Mike Tyson e Alki David querem mudar o nome do estádio do Barcelona

Mike Tyson e Alki David querem mudar o nome do estádio do Barcelona

Rolaram algumas especulações de que o ex-boxeador e empresário canábico, Mike Tyson, e seu sócio Alki David, bilionário grego herdeiro da Coca-Cola, querem renomear o Camp Nou, estádio do Barcelona e o maior da Europa, ​​pelo nome de sua empresa canábica.

E parece que não é o único estádio que deseja “renomear” ou adicionar uma tag com seu nome. Tyson e seus sócios estão procurando novas maneiras de promover e fortalecer seus negócios quando a pandemia passar. Uma das chaves que querem tocar neste novo mundo é a publicidade nos nomes dos estádios de futebol.

Tudo isso começa com uma suposta informação publicada pela BBC Sports, na qual foi comentado que o clube Barcelona pretende realizar várias coletas de caridade para os afetados pela COVID-19 e, entre elas, mudar o nome do estádio. Oportunidade que, de acordo com este meio, Tyson quer aproveitar, porque é uma “ideia magnífica”, garantida por seu sócio número um, Alki David.

A intenção é adicionar ao nome do Camp Nou, o de SwissX Stadium, marca de CBD dos dois, e até sugeriu que poderiam “fornecer produtos de plantas medicinais nas concessões” se tudo correr conforme o planejado.

“É algo que procuramos adotar especificamente em nossa empresa e parece uma ideia incrível”, disse David à BBC. “Minha empresa é uma empresa de cannabis e a Espanha tem uma longa tradição na União Europeia como líder no caminho da legalização, por isso evoluiu com bastante naturalidade”. Sobre o “líder na legalização” parece estar confundindo a Espanha com outro país. Está certo de que lá são mais liberais e, pelo menos, não colocam pessoas na cadeia por fumarem um baseado, mas isso de liderar… Enfim.

O barça negou que tenha havido alguma proposta oficial vinda da empresa de Mike Tyson. Como os jogos de futebol estão parados em todo o mundo, no momento teremos que esperar até o próximo ano para saber se as negociações são frutíferas ou se isso não é nada. Esperamos os próximos capítulos.

Referência de texto: Cáñamo
Fonte: BBC

Dispensários adotam o modelo “drive thru” para evitar contágios

Dispensários adotam o modelo “drive thru” para evitar contágios

Alguns dispensários nos EUA adotaram um modelo de entrega de pedidos sem sair do carro para impedir a propagação do coronavírus.

A palavra-chave que todo mundo (literalmente) aprendeu nessas semanas é: distância social. Permanecer a mais de um metro e meio de qualquer pessoa, que é mais ou menos a distância de chegada do coronavírus, no caso de alguém tossir. Cumprindo algumas regras, é possível evitar problemas.

Nos EUA, como no Brasil, Espanha ou na Itália, todos os serviços que não são considerados essenciais estão fechados. A maconha, em uma reviravolta inesperada, foi considerada “essencial” nos EUA e é por isso que a maioria dos dispensários continua trabalhando. Embora alguns tenham demorado a adotar uma ideia para estabelecer uma ordem e garantir a distância social, parece que outros tomaram uma decisão mais prudente: os clientes não precisam sair do carro e os funcionários levam seus pedidos.

Por exemplo, a Rise Cannabis em Bonita Springs, Flórida, está fazendo pedidos dessa maneira. Nas imagens, podemos ver que, embora as mãos estejam desinfetadas, a verdade é que as pessoas encarregadas do dispensário não estão tomando medidas muito além disso (sem máscara, sem luvas…). É necessário dizer que isso é melhor do que nada, mas o risco para eles ainda é alto.

Enquanto isso, a Curaleaf está adotando um modelo misto: restringindo o número de pessoas que entram nas instalações e fazendo as entregas direto no carro do cliente. Os dependentes desta empresa garantem que viram um aumento na compra de maconha, possivelmente pela previsão de que em breve pode estar esgotada, embora, sempre devemos lembrar que a maconha não cure o coronavírus. Também não é recomendável fumar se tiver uma doença respiratória: melhor comestível, tinturas, etc. Qualquer coisa antes de fumar.

A Curaleaf também fornece um serviço de entrega em domicílio, como fazem alguns sites (o caso da Leafly), e reservam o primeiro horário de funcionamento apenas para pessoas com 60 anos ou mais. É uma boa ideia manter os idosos o menor tempo possível em áreas de risco.

“Nosso objetivo é permanecer abertos e tomar todas as precauções possíveis”, diz Arnetra Shettleworth, da Columbia Care. “Nossos pacientes precisam de nós. Sem dispensários de maconha, colocaríamos nossos pacientes em risco”.

Fonte: Cáñamo

Um milhão de pessoas vivem do cultivo de maconha no Marrocos

Um milhão de pessoas vivem do cultivo de maconha no Marrocos

Estima-se que quase um milhão de marroquinos vivam da produção de cannabis no país alauita.

No Marrocos e, mais especificamente, no norte do país, estima-se que cerca de um milhão de pessoas viva do cultivo e produção de cannabis. Isso decorre dos relatórios de instituições de pesquisa especializadas em tudo o que envolve a maconha.

O relatório, compartilhado pela mídia marroquina NoonPresse, foi publicado pela New Frontier Data Foundation, destacando que a maconha cultivada no Marrocos é distribuída no norte da África, Espanha e Holanda.

O relatório diz: “Devido à sua proximidade, a Espanha recebe enormes quantidades de resina de cannabis do Marrocos, o que representa 72% do total apreendido na UE em 2017”.

O maior produtor de haxixe do mundo?

Segundo o relatório da empresa especializada, 19,1 milhões de jovens adultos europeus (entre 15 e 34 anos) usaram cannabis e seus derivados no ano passado. O mesmo relatório cita outro do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e no qual se diz que o Marrocos continua sendo o maior produtor de cannabis do mundo.

O reino Magrebe produz três vezes mais que sua rival europeia Moldávia. A resina da cannabis, ou haxixe, é exportada principalmente do Marrocos, que é um importante centro desse comércio. A produção do haxixe começou na União Europeia, particularmente na Holanda. Em 2017, os estados membros da UE relataram 782 mil derivados de cannabis, incluindo 440 mil plantas e 311 mil quilos de resina de maconha.

Na UE, cerca de 96 milhões de adultos, ou seja, 29% das pessoas entre 15 e 64 anos, já usaram maconha em suas vidas. Os homens representam mais (57,8 milhões) do que as mulheres (38,3 milhões).

O haxixe do Marrocos é o mais consumido na Europa (55,4 milhões de homens e 36,1 milhões de mulheres). Os níveis de abuso de cannabis ao longo da vida variam de país para país, de aproximadamente 4% dos adultos em Malta a 45% na França.

Fonte: NoonPresse

Jota 3 convida BNegão para show especial em Vitória (ES)

Jota 3 convida BNegão para show especial em Vitória (ES)

No dia 16 de maio, o reggaeman retorna à cidade onde cresceu para promover o lançamento do clipe e do compacto “Flores e Ervas”.

Jota 3 é um músico e compositor que nasceu no Rio de Janeiro mas cresceu em Vitória (ES). Ativista pela liberdade, ele leva consigo o amor pela cultura jamaicana. Seu trabalho pode ser resumido em palavras de resistência, autoestima, liberdade, respeito e autoconhecimento. Isso é claro em sua discografia, que conta com quatro álbuns lançados. O mais recente Amplificado por Digitaldubs será mote do show que Jota 3 realiza em Vitória (ES), no dia 16 de maio.

Amplificado por Digitaldubs carrega as vertentes da música da Jamaica como o reggae roots, dub e dancehall e foi gravado entre Rio de Janeiro, Vitória, Barcelona (Espanha), Birmingham (Inglaterra) e Kingston (Jamaica). O produtor do disco Marcus MPC (aka Digitaldubs, o principal sound system do Rio de Janeiro) capricha no bassline pesado do dub e na programação digital aliada à percussão nyahbinghi e metais.

Neste show, Jota 3 não só trará as faixas deste disco, como também promete cantar clássicos do mestre Bob Marley. Ele convoca ao palco seu amigo BNegão, que participa do disco em “Flores & Ervas”. O clipe dessa faixa é uma aventura na selva da Babilônia que se traduz num hino aos jardineiros libertários da cultura ancestral. E também um alerta pela legalização da cannabis medicinal.

“Cantar e escrever sempre foram um processo de cura e descoberta para mim. E minha causa maior passou a ser dedicar meu trabalho para ajudar as pessoas a evoluir intelectual, espiritual e moralmente, da mesma forma como fui e sou ajudado por ela”, afirma o artista-ativista Jota 3.

Seguindo a tradição da música jamaicana, foi lançado também o vinil compacto 7” desta faixa, que conta com um lado B em versão instrumental – e exclusiva – para todos os sound systems tocarem e improvisarem suas rimas.

O jornalista Carlos Albuquerque (Calbuque) escreveu: “reggae bom é reggae vivo. Apoiado em gigantes como Sly & Robbie e Twilight Circus , o cantor e MC Jota 3 dispensa clichês moribundos e deixa a herança militante do gênero fluir, forte e pulsante”.

Jota 3 convida BNegão em Vitória (ES):

16 de Maio (quinta-feira)
Horário: 20h
Local: Spirito Jazz
Endereço: Via Cruzeiro Mall – R. Madeira de Freitas, 244 – Praia do Canto

Ingressos:
R$ 20 – 1° Lote
R$ 30 – 2° Lote
R$ 40 – 3° Lote

Venda online:
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Venda física:
Lojas Mavericks: Shopping Vila Velha – Shopping Vitória – Shopping Mestre Álvaro

Vitta Saladeria: Jardim da Penha

Evento no Facebook:
clique aqui.

Maconha não está associada de forma independente à psicose em adolescentes

Maconha não está associada de forma independente à psicose em adolescentes

O histórico do uso de maconha em adolescentes não é um preditor independente de um alto risco de sofrer de psicose, de acordo com dados publicados na revista Adicciones e no Instituto Nacional de Saúde dos EUA.

Pesquisadores afiliados à Universidade de La Rioja, na Espanha, estudaram a relação entre experiências psicóticas e o uso de cannabis em uma amostra representativa de mais de 1.500 adolescentes.

Relataram que as associações identificadas inicialmente entre o uso de maconha e a psicose não estavam mais presentes, uma vez que os pesquisadores controlavam variáveis ​de confusão, como status socioeconômico, o consumo de álcool, o consumo de tabaco e a psicopatologia comórbida.

Os autores concluíram que: “Neste estudo, verificou-se que após o controle do efeito das covariáveis ​​relevantes múltiplas, o uso de cannabis não estava relacionado com a frequência e desconforto associados às experiências psicóticas relatadas pelos adolescentes. Esses resultados sugerem que as relações estabelecidas entre experiências psicóticas e a cannabis são complexas e mediadas por variáveis ​​relevantes”.

Resumo do estudo

O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre experiências psicóticas e consumo de cannabis em uma amostra representativa de adolescentes da população em geral.

Antes de controlar múltiplos fatores de confusão (sexo, idade, status socioeconômico, tabagismo, consumo de álcool, problemas emocionais, comportamentais e QI), o uso de cannabis estava associado a experiências psicóticas. Após ajustes por fatores de confusão, não foi observado que experiências semelhantes às psicóticas estavam associadas ao uso de cannabis.

As análises midiáticas mostraram que os problemas emocionais e comportamentais mediam a relação entre o consumo de cannabis e o risco de psicose.

Clique aqui para acessar o estudo completo.

Fonte: Norml

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