por DaBoa Brasil | set 18, 2019 | Saúde
Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) não é brincadeira, a maconha pode ajudar as pessoas que sofrem com isso?
O TOC não é ter manias. Isso geralmente acontece com todos os humanos. Geralmente, temos pensamentos recorrentes sobre coisas que devemos (ou não) fazer em certas circunstâncias. A imagem do TOC tornou-se popular como a que ocorreu com outros distúrbios, com a diferença de que agora quase todo mundo alega ter um TOC assim que detecta qualquer mania menor. Infelizmente, o TOC é algo muito pior do que ter toda a mesa arrumada e limpa, porque, caso contrário, ficamos nervosos.
Em geral, o TOC é entrar em um ciclo de pensamentos, imagens ou comportamentos que não acabaram de fechar, o que leva o paciente a um estado de ansiedade considerável. Ansiedade, não é “nos irritar” ou “ficar com raiva”, trata-se de perceber como não consegue respirar e com a sensação de que o mundo está desabando, porque acabou de entrar em um ciclo de pensamentos que não pode escapar. Esses loops duram horas. É por esse motivo que as pessoas com TOC procuram um tipo de ritual que as ajude a escapar do ciclo e a controlar a obsessão. Infelizmente, esses rituais se tornam compulsões, que também acabam precisando ser tratadas.
O TOC também não deve ser confundido com o Transtorno Obsessivo-Compulsivo da Personalidade (TOCP), cujo tratamento, sintoma e desenvolvimento são bem diferentes, embora também tenha a ver com controle.
A questão é: a maconha pode ajudar no TOC?
Como sempre, percorremos em névoas e não sabemos até que ponto isso pode ser benéfico. Citaremos alguns estudos que dizem que a maconha pode ser boa para o TOC, embora ainda haja muito a descobrir sobre essa relação.
Em um estudo de 2008, pacientes com TOC tratados com um derivado de cannabis chamado Dronabinol relataram “uma melhora significativa”. Um estudo diferente de 2015 garante que o CBD reduz a ansiedade dos pacientes com TOC e ofereça uma melhor qualidade de vida. O estudo não foi feito apenas com pessoas que sofrem de TOC, mas também com pessoas que se encaixam no quadro de estresse pós-traumático, ansiedade social e transtorno de ansiedade.
Em 2019, outro experimento está sendo realizado para verificar se o THC ou o CBD reduzem os sintomas do TOC. Os resultados ainda não foram publicados, apesar de terem terminado em março deste ano (essas coisas realmente levam tempo).
Diante de um problema tão importante quanto o TOC, é necessário permanecer alerta e cuidadoso. É melhor perguntar ao seu médico antes de iniciar um tratamento com cannabis por conta própria. Esperamos que seja confirmado que a maconha possa ajudar essas pessoas e aliviar seu sofrimento, mas, por enquanto, só temos alguns estudos em nível experimental. Esses estudos são promissores, mas estão longe de nos dar uma resposta definitiva.
Fonte: Revista Cáñamo
por DaBoa Brasil | set 16, 2019 | Curiosidades
A maconha possui poderosos elementos e substâncias com efeitos anti-inflamatórios. Esses efeitos são mais fortes do que muitos medicamentos vendidos em farmácias.
A cannabis é uma planta cultivada há mais de 5.000 anos. Embora e devido ao status legal específico da maconha, ela seja investigada principalmente como um medicamento farmacológico. Muitas investigações foram realizadas e estão sendo realizadas sobre canabinoides analgésicos como o CBD. Embora haja também outra substância extremamente importante encontrada na planta.
Os flavonoides são um grupo de substâncias naturais que se acredita terem propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e anticancerígenas. Estes compostos são encontrados em frutas, vegetais, flores, chá, vinho e também na maconha. Em 1986, a pesquisadora Marilyn Barrett, da Universidade de Londres, identificou pela primeira vez dois flavonoides da maconha, conhecidos como canflavina A e canflavina B. Foi descoberto que ambos têm efeitos anti-inflamatórios, 30 vezes mais eficazes que a aspirina.
Flavonoides e a planta de maconha
Mas embora os flavonoides de outras plantas agora estejam sendo estudados mais ativamente, há décadas não havia dados específicos sobre sua biossíntese na cannabis. Agora, pesquisadores do Canadá descobriram como a planta cria essas importantes moléculas analgésicas. “Nosso objetivo era entender o mecanismo de formação dessas moléculas, que é bastante simples atualmente”, explica Tarik Akhtar, biólogo molecular e celular da Universidade de Guelph.
Na planta de Cannabis existem vários flavonoides, como Cannflavina A, Cannflavina B, Cannflavina C, Vitexina, Isovitexina, Apigenina, Kaempferol, Quercetina, Luteolina e Orientina.
Usando uma combinação de métodos genômicos e bioquímicos, a equipe foi capaz de determinar quais genes eram responsáveis pela criação dessas duas canflavinas. Os resultados de seu trabalho são a primeira evidência de uma via genética única nas plantas de cannabis, que utiliza duas enzimas para criar canflavina A e B.
No entanto, a extração e purificação desses compostos da planta de cannabis simplesmente não é prática. Akhtar explicou ao The Toronto Star que as canflavinas representam apenas cerca de 0,014% do peso da planta. Portanto, para obter substâncias anti-inflamatórias, seria necessário cultivar enormes campos de cannabis. Mas esse fato faz todo o trabalho fazer sentido? Claro que sim. Agora, os cientistas estão trabalhando em um biossistema que poderia produzir versões sintetizadas de canflavinas na quantidade certa.
“Não se pode simplesmente cultivar campos e campos da planta e esperar obter o suficiente de seu composto bioativo, porque eles são em quantidades tão baixas e, por serem produtos químicos complexos, são difíceis de obter. É possível extraí-los e purificá-los, mas não é economicamente viável”, diz ao The Star. “Obviamente, é preciso desenvolver alternativas para aliviar a dor aguda e crônica que vai além dos opioides”.
Pesquisas médicas mostram cada vez mais que pacientes com dor aguda preferem maconha a qualquer opioide viciante. Parece que a maconha é a direção do futuro.
Fonte: La Marihuana
por DaBoa Brasil | set 15, 2019 | Ativismo
Quando se fala na legalização da Cannabis para o uso medicinal no Brasil, me pergunto: quem serão os beneficiados disso? Com a total legalização (uso recreativo e medicinal) em alguns estados dos EUA, ficou mais fácil a acessibilidade à medicina para aqueles que realmente precisam.
Em alguns estados, a população tem o direito de escolher entre fazer o uso medicinal adquirindo um cartão de identificação como paciente medicinal; no recreativo, qualquer adulto maior de 21 anos e com identidade válida pode adquirir, ou até mesmo cultivar um número de plantas em casa.
Mas, falando em legalização, esquecemos de mencionar qual a diferença entre a Cannabis Medicinal e a Cannabis Recreativa. Observando e fazendo parte do mercado legalizado do Colorado por alguns anos, pude presenciar e constatar que, além de ter seu nome parte da lista de pacientes medicinais, não existe DIFERENÇA ALGUMA!
Os produtos e strains encontrados na parte “recreativa” dos dispensários são exatamente os mesmos encontrados no lado “medicinal”. EXATAMENTE, A MESMA PLANTA!
O que diferenciaria é a quantidade que você pode adquirir, sendo o uso medicinal mais necessitado que o recreativo, os usuários da cannabis para fins medicinais podem comprar maiores quantidades de maconha, ou seja, maiores quantidades de mg de THC. Fora a quantidade, os produtos são exatamente os mesmos.
Isso serve para mostrar que muitas pessoas optam por fazer o uso recreativo com fins medicinais, mas escolhem não fazer parte de uma lista. Ou até mesmo aqueles que gostam de cultivar, optam pelo autocultivo, que muitas vezes são feitos em baixo custo ou até mesmo gratuito, para garantir sua própria medicação.
Então sabendo que a planta Cannabis em si já é uma medicina, a legalização para o uso medicinal no Brasil, na verdade beneficiaria a quem?
Uma coisa importantíssima que devemos mencionar é a dosagem, muitas vezes passada a informação incorreta aos pacientes. Vejo pacientes serem dosados com “gotas”, e não com uma quantidade de mg de THC ou CBD.
Por exemplo, uma pessoa que faz o uso do óleo Full Spectrum com alto teor de THC, de 100mg por dia, por mês precisaria de 3.000mg de THC. Correto? Pois bem. Um frasco de óleo de CBD (baixo THC, produto mais baratos que o full spectrum com alto THC), custa aproximadamente US $179, de 1450mg. Se precisa de 2 frascos= US $358.
US $358 x R$4,09* = R$ 1.462
Qual é mesmo o salário mínimo do cidadão brasileiro?
Texto por Chef Canábica Olivia
CEO Kuara Infusions
(*)Valor do dólar no momento do fechamento desta matéria em 15/09/2019.
por DaBoa Brasil | set 14, 2019 | Entretenimento, Esporte
O ex-campeão mundial dos pesos pesados, Mike Tyson, lamentou não ter usado maconha como terapia quando era boxeador.
O ex-pugilista percebeu a importância do uso de maconha para combater seu comportamento agressivo. O boxeador não era apenas agressivo dentro do ringue. Também teve seus altos e baixos fora do ringue. De fato, teve várias vezes que lidar com a polícia em casos de violência e ainda ser ativo como atleta.
Em entrevista à Weedmaps, Mike Tyson disse: “Se fumasse maconha em vez das pílulas que me fizeram como um zumbi, não teria entrado em brigas que me custaram milhões de dólares. Sim, o que quero dizer são brigas de rua que realmente custaram dinheiro. Nem sequer conheço nenhuma dessas pessoas”.
O ex-boxeador disse que usava sedativos opioides na época, em vez de maconha. Que naquela época era um depressivo maníaco e bipolar. As pílulas o pioraram, disse. Além disso, depois de se aposentar, ele ficou acima do peso e se tornou como um “zumbi”.
Posteriormente, começou a usar maconha e deixou os medicamentos opioides. Começou a perder peso, foram 20 quilos, e sua vida mudou. Agora promove os benefícios da maconha e tem sua própria empresa relacionada à planta.
Uso de maconha no esporte
Também comentou em várias ocasiões que, como boxeador, consumiu cannabis. De fato, disse que no ano 2000 e em sua luta com Andrew Golota, fumou antes do combate. Após a análise da luta, foi multado e a vitória retirada, uma vez que a maconha naquela época era estritamente proibida. Em sua defesa, Tyson disse que só fumava naquela luta porque na noite anterior estava muito nervoso. Teve que pagar uma multa de 250 mil dólares.
Tyson diz que o uso de maconha traz benefícios para todos os atletas. “Acho que todos os atletas devem usar maconha se optarem por usá-la. Não vou forçar isso”.
Tyson recomenda enfaticamente o uso de maconha para atletas, principalmente depois que o CBD não é mais incluído no doping.
Fonte: La Marihuana
por DaBoa Brasil | set 13, 2019 | Culinária, Cultivo, Saúde
Os terpenos se tornaram um novo campo de estudo na planta de cannabis. O pineno mostra capacidade de alterar os efeitos de uma variedade e, portanto, quem consome valoriza seu conteúdo. Além disso, seu potencial medicinal é muito amplo, despertando muito interesse entre os usuários de maconha para fins terapêuticos.
A maconha é basicamente conhecida pelo efeito psicoativo que produz quando consumida, devido à presença do canabinoide THC. A erva também é apreciada por suas poderosas qualidades medicinais, em grande parte graças à ação de outro canabinoide, o chamado CBD. De fato, existem mais de 100 canabinoides diferentes na planta da maconha, muitos dos quais ainda não foram estudados em profundidade. Mas os canabinoides são o único grupo de substâncias nesta erva fascinante e versátil que merece nosso reconhecimento? A resposta é um retumbante não. Os canabinoides estão provando ser compostos muito valiosos, com muitas aplicações diferentes, embora outra família presente na planta, e em muitas outras partes da natureza, conhecida como terpenos, também merecem atenção.
O PINENO
Um dos terpenos mais estudados até hoje é o pineno. Como o nome sugere, é o mesmo terpeno responsável pelo aroma nostálgico e agradável de pinheiros e algumas coníferas. Além de proporcionar sabores e sensações deliciosas a algumas variedades de maconha, o pineno também tem aplicações no campo medicinal e foi identificado como um potente anti-inflamatório.
O QUE SÃO OS TERPENOS?
Os terpenos são as substâncias que dão às diferentes linhagens de maconha sua própria paleta de cheiros e sabores agradáveis. Os terpenos, como os canabinoides, são produzidos nas pequenas glândulas em forma de cogumelo presentes na superfície das flores e folhas da maconha. Essas glândulas, conhecidas como tricomas, podem ser representadas como fábricas em miniatura que secretam a resina que contém todas essas moléculas benéficas. São elas que dão aos buds sua aparência brilhante e cristalina.
Da mesma maneira que os canabinoides são encontrados nas plantas de cannabis em grandes concentrações, os terpenos também. Sabe-se que a planta contém mais de 200 terpenos diferentes. Embora isso possa parecer um número importante, mais de 20.000 terpenos foram identificados na natureza. Eles são classificados em duas categorias principais com base no peso da molécula. O pineno é considerado um dos mais importantes, enquanto outras moléculas mais leves foram classificadas como terpenos “menores”.
A verdade é que existem duas variedades de pineno. O α-pineno é o responsável pelos diferentes aromas das agulhas de pinheiro e da erva alecrim, enquanto o β-pineno é a molécula que causa o cheiro inconfundível de manjericão e endro.
OS TERPENOS PODEM AFETAR OS EFEITOS
Dito isto, a presença de pineno na maconha vai muito além do cheiro. Na realidade, essa molécula pode influenciar os efeitos percebidos e a potência de uma variedade. Por esse motivo, o pineno e outros terpenos são tão importantes quanto a concentração de canabinoides para muitos usuários ao escolher uma variedade a ser usada para fins recreativos ou terapêuticos. Por exemplo, sabe-se que o pineno aumenta a atenção, enquanto o mirceno tem um efeito mais sedativo. Foi descoberto que o pineno também pode facilitar a perda de memória em curto prazo, o que geralmente causa o consumo excessivo de THC. Também pode ajudar a mitigar sentimentos negativos, como paranoia, quando uma pessoa fuma muito mais do que seu corpo tolera. Por esse motivo, o pineno é um terpeno essencial, que deveria ser levado em conta por todos aqueles que buscam os efeitos terapêuticos da maconha, mas que às vezes sofrem com seus possíveis efeitos secundários.
O PINENO TEM UM GRANDE POTENCIAL MEDICINAL
Para começar, o α-pineno provou ser um broncodilatador muito eficaz. Ou seja, esse terpeno ajuda a abrir as vias respiratórias do corpo humano. O valor terapêutico desse mecanismo de ação pode ser aplicado em condições respiratórias, como a asma. Esses achados foram publicados na revista Inhalation Toxicology. Os pesquisadores sugeriram que esses efeitos poderiam ser úteis para trabalhadores de oficinas e funcionários que executam tarefas de limpeza industrial.
Outros estudos identificaram o pineno como uma barreira eficaz para proteger os pulmões contra certos tipos de infecções virais. Um estudo publicado na revista Molecules descreve os pinenos, α e β, como inibidores da bronquite viral infecciosa. Os pesquisadores sugerem que esses pinenos podem ser considerados como drogas potenciais contra esses tipos de infecções.
Outro estudo, conduzido pelo Dr. Ethan Russo, em Maryland, analisou o verdadeiro potencial terapêutico do pineno e outros terpenos semelhantes. Russo resume assim a natureza dos terpenos: “Os terpenoides compartilham um precursor com os fitocanabinoides, e todos são componentes aromáticos e de sabor usuais na dieta humana, que foram classificados como normalmente reconhecidos como seguros pela Food and Drug Administration dos EUA e outras agências reguladoras. Os terpenoides são bastante potentes e afetam o comportamento animal e até humano, quando inalados do ambiente em níveis séricos de um dígito”.
Russo ressalta que o potencial terapêutico dos terpenos é amplo e que eles têm a capacidade de se complementarem com canabinoides para criar poderosos efeitos medicinais, afirmando: “Mostram efeitos terapêuticos únicos, que podem contribuir significativamente para o efeito séquito dos extratos medicinais de cannabis. A atenção deveria se concentrar nas interações entre fitocanabinoides e terpenoides que podem levar a sinergias no tratamento da dor, inflamações, depressão, ansiedade, dependência, epilepsia, câncer, infecções fúngicas e bacterianas (incluindo Staphylococcus aureus, resistentes a meticilina)”.
Talvez a pesquisa mais surpreendente sobre o α-pineno tenha sido publicada na revista Biology. O estudo tentou explorar as propriedades anticâncer do α-pineno, e os resultados lançaram as bases para novos trabalhos sobre o pineno como um agente anticâncer. Os cientistas concluíram: “Em geral, nossos resultados sugerem que o α-pineno tem uma aplicação terapêutica limitada como agente anticancerígeno”.
VARIEDADES RICAS EM PINENO
Com todas essas informações importantes e fascinantes sobre o pineno, vale a pena procurar variedades que contenham maiores concentrações e analisar seus efeitos.
HAZE BERRY
A Haze Berry é uma das favoritas na cena canábica californiana. Essa variedade é descendente das míticas Blueberry e Shining Silver Haze. Como o nome sugere, Haze Berry traz principalmente aromas e sabores doces. No entanto, a presença de pineno também dá a esta erva um toque sutil de pinho. A Haze Berry é uma variedade de dominância sativa composta por 80% da sua genética, sendo 20% de indica. Essa relação resulta em uma variedade altamente estimulante e criativa, uma erva ideal para fumar antes de eventos sociais, shows ou períodos de trabalho e concentração. A genética indica também contribui para um efeito corporal relaxante, que não limita sua produtividade. Com um teor de 20% de THC, a Haze Berry é uma strain potente e de ação rápida.
A Haze Berry cresce bem tanto indoor quanto outdoor, mas tem uma preferência por climas mais amenos. Com programas adequados de fertilização e iluminação, as plantas indoor podem oferecer colheitas impressionantes de até 575g/m² e atingir alturas de 60 a 100cm. As plantas externas produzem entre 600-650g por planta e podem crescer até 180cm. A Haze Berry Tem um período de floração de 9 a 11 semanas.
OG KUSH
A OG Kush vem do norte da Califórnia e se espalhou pelo mundo para se tornar um fenômeno global. Talvez a característica mais distintiva dessa variedade seja o aroma intenso e familiar de frutas cítricas, pinus e frutas. As flores da OG Kush possuem uma boa quantidade de pineno, o que fortalece sua atenção e ajuda na perda de memória em curto prazo, geralmente associada aos efeitos da maconha. A OG Kush é descendente das linhagens parentais Chemdawg, Lemon Thai e Pakistan Kush, e possui uma composição genética composta por 75% da genética indica e 25% sativa. Essa variedade de dominância indica oferece um efeito relaxante e antiestresse, ideal para a noite. Suas flores contêm 19% de THC.
A OG Kush prefere climas temperados e cresce bem dentro de casa. As plantas indoor produzem entre 425-475g/m² e atingem alturas bastante altas de até 160cm. As plantas em outdoor produzem 500-550g/m² e atingem alturas superiores a 220cm. A OG Kush têm um período de floração de 7-9 semanas.
ROYAL JACK AUTOMATIC
A Royal Jack Automatic recebeu o nome de uma lenda, Jack Herer, o autor e ativista canábico. O que falta de tamanho compensa claramente com seu aroma poderoso e seu efeito satisfatório. Além disso, sua altura é ideal para plantações discretas. A Royal Jack Automatic é o resultado do cruzamento entre a Jack Herer e uma variedade ruderalis, para fornecer a prole da característica de autoflorescência. Suas flores contêm 16% de THC, juntamente com níveis elevados de pineno e outros terpenos que produzem toques de pimenta, ervas, especiarias e pinho. Tem uma dominância ligeiramente sativa e induz um efeito inspirador e criativo.
A Royal Jack Automatic é fácil de cultivar e requer pouco trabalho ou atenção especial. Sua natureza de autoflorescência significa que não precisa de nenhuma alteração no ciclo da luz, e seu tamanho pequeno permite que cresça praticamente em qualquer lugar. No indoor, as plantas atingem uma altura facilmente gerenciável entre 40-80cm e produzem cerca de 350-400g/m². As plantas ao ar livre também atingem alturas sigilosas, o que os torna ideais para plantações de guerrilha. No outdoor, ela fornece cerca de 70-120g por planta. Você não terá que esperar muito tempo para colher, pois a Royal Jack Automatic voa desde a semente até a colheita em apenas 9 a 10 semanas.
SWEET SKUNK AUTOMATIC
A Sweet Skunk Automatic é uma strain resistente que pode ser cultivada em quase qualquer lugar. Essa qualidade, juntamente com seu tamanho compacto, faz com que seja uma variedade ideal para cultivo sigiloso ou se tiver limitações de espaço. A Sweet Skunk Automatic é o resultado do cruzamento das linhagens parentais Early Skunk, Critical e uma variedade ruderalis. Consiste em 10% da genética sativa, 60% indica e 30% ruderalis. Fumar suas flores proporciona um efeito que relaxa o corpo, alivia o estresse e inspira pensamentos e ideias únicas. Suas flores são cheias de terpenos, entre eles o pineno, que dão origem a aromas e sabores doces, pinho e especiarias. A Sweet Skunk Automatic tem um teor de THC suave de 15%.
A Sweet Skunk Auto é muito fácil de cultivar e se desenvolve bem, mesmo com pouca atenção. As plantas indoor podem produzir cerca de 400-450g/m² e atingir alturas entre 40-80cm. As plantas outdoor produzem entre 60-110g por planta e atingem alturas ligeiramente mais altas de 60-100cm. A Sweet Skunk Automatic pode ser colhida em apenas 8-9 semanas após a germinação.
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Fonte: Royal Queen
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