Willie Nelson com a marca de cigarros de maconha de Nick e Nate Diaz

Willie Nelson com a marca de cigarros de maconha de Nick e Nate Diaz

Em países legalizados, as marcas de cigarros de maconha são uma tendência e logo será comum ver em lojas licenciadas que vendem maconha.

Os famosos lutadores de MMA, Nick e Nate Diaz, são grandes atletas e também são grandes defensores da maconha. Se até algumas semanas atrás podíamos ver apoiando o lançamento de produtos relacionados com o consumo da erva e com a sua imagem, agora eles têm a sua própria linha de cigarros de maconha.

Esta nova marca de cigarros de maconha dos irmãos Diaz estão destinadas para uso medicinal. As duas apresentações seriam Nate Diaz “Energy” para o consumo antes do treino e Nick Diaz “Recovery” para o consumo pós-treino.

A empresa California Finest que comercializa estas linhas cigarros de maconha de Nate e Nick, postou em sua conta oficial a foto de outro grande defensor da erva e grande compositor americano de música country, Willie Nelson.

Na foto, o compositor veterano e músico aparece exibindo maços de cigarros de maconha e fazendo a pergunta “Nate Diaz ‘Energy’ ou Nick Diaz ‘Recovery’? Essa é a questão. Ambos são a resposta.”

 

Maconha pode ser a chave para o tratamento do Alzheimer

Maconha pode ser a chave para o tratamento do Alzheimer

A maconha pode conter a chave para o tratamento do mal de Alzheimer, porém as leis contra ela estão no caminho, dizem os cientistas.

Os canabinóides podem ajudar a eliminar as proteínas perigosas da demência das células cerebrais, afirmam os cientistas.

As substâncias químicas encontradas na maconha poderiam ser usadas para ajudar a tratar a demência, de acordo com estudos iniciais, mas os pesquisadores dizem que uma investigação mais profunda dos achados está sendo obstruída pelas restrições nas leis sobre maconha.

Canabinóides como o tetra-hidrocanabinol (THC) podem ajudar a eliminar as proteínas perigosas da demência das células do cérebro, de acordo com pesquisadores do Instituto Salk, um centro de pesquisa biomédico de renome na Califórnia.

Embora os resultados iniciais publicados no ano passado aumentassem as esperanças de que os compostos da maconha podem formar um dia a base de um novo medicamento para ajudar a tratar a doença de Alzheimer, os próximos passos estão demonstrando ser lentos.

O professor David Schubert, que liderou o estudo, disse à CNBC que as questões legais eram um “grande obstáculo” que impedia ele e sua equipe de realizar mais pesquisas sobre as propriedades medicinais de maconha.

“É tão óbvio que esta planta deve ser estudada com mais detalhes”, disse ele. “É bastante difícil obter financiamento sem ter que se preocupar com questões legais acima de tudo.”

O professor Schubert disse que o instituto tinha apresentado um pedido para a Agência Antidrogas dos Estados Unidos para usar extratos de maconha para testes em ratos em dezembro, mas ainda não tinha recebido qualquer resposta.

Os investigadores usaram uma pequena quantidade de canabinóides sinteticamente produzidos no primeiro estudo, em que se encontrou que estimulam a remoção de uma placa tóxica associada com a demência no cérebro.

A demência, que afeta principalmente as pessoas mais velhas, causa uma falha na memória, no pensamento e no comportamento e pode impedir a capacidade de alguém para realizar atividades cotidianas.

A doença afeta cerca de 48 milhões de pessoas em todo o mundo. Uma proteína chamada beta amiloide cria uma placa prejudicial nos cérebros das pessoas com demência que podem destruir as células nervosas.

A equipe do Instituto Salk demonstrou que o THC reduziu a quantidade de beta amiloide nas células nervosas com altos níveis de proteína, permitindo que as células sobrevivam.

A Associação de Alzheimer dos Estados Unidos disse que a maconha é uma área legítima de investigação sobre o possível tratamento da doença, mas alguns especialistas têm sido céticos, segundo a CNN.

“É difícil de dizer o efeito que isso pode ter sobre os seres humanos, mesmo se promover com sucesso a remoção de beta amilóide”, disse Donovan Maust, professor assistente de psiquiatria na Universidade de Michigan.

Atualmente, existem três prêmios Nobel na faculdade do Instituto Salk, e onze ganharam prêmios Nobel em geral entre os cientistas que pesquisaram ou trabalharam lá.

Está localizado em La Jolla, perto de San Diego, na Califórnia, onde a maconha se tornou legal em novembro.

No entanto, como é financiado pelo governo dos EUA, o instituto está proibido de usar a maconha em experimentos sem autorização. As aplicações podem demorar seis meses para serem aprovadas.

Fonte: Independent UK

Maconha Medicinal está associada à redução das hospitalizações relacionada aos opioides

Maconha Medicinal está associada à redução das hospitalizações relacionada aos opioides

A legalização da maconha está associada com uma redução na hospitalização por consumo de opiáceos, de acordo com um novo estudo.

O estudo, realizado na Universidade da Califórnia, foi publicado na revista Drug and Alcohol Dependency e pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos. Os pesquisadores avaliaram a associação entre as leis de maconha medicinal e as hospitalizações relacionadas aos analgésicos opiáceos.

“Este estudo demonstrou uma redução significativa na OPR (alívio da dor com opioides) das hospitalizações relacionadas e associadas com a implementação de políticas de maconha medicinal”, afirma o pesquisador principal. “Encontraram-se reduções de hospitalizações relacionadas com a OPR imediatamente após o ano da implementação da política, assim como o atraso das reduções no terceiro ano após a mudança na lei.”

O estudo também constata que o aumento do uso da maconha nos estados que legalizaram o uso medicinal não levou a um aumento de hospitalizações relacionadas à cannabis; “Enquanto a interpretação dos resultados deve ser prudente, este estudo sugere que as políticas de maconha medicinal não foram associadas com hospitalizações relacionadas à maconha. Em vez disso, as políticas associaram-se involuntariamente com reduções substanciais nas hospitalizações relacionadas com a OPR”.

O estudo conclui; “As políticas de maconha medicinal foram significativamente associadas com a redução das hospitalizações relacionadas com a OPR, mas não tinha associações com hospitalizações relacionadas com a maconha. Dada a epidemia de consumo problemático dos opiáceos para alívio da dor, são necessárias mais pesquisas para explorar os caminhos causais dessas descobertas”.

Fonte: The Joint Blog

Patrick Stewart, o Professor Xavier na saga X-Men, faz uso medicinal da maconha

Patrick Stewart, o Professor Xavier na saga X-Men, faz uso medicinal da maconha

O Ator Sir Patrick Stewart, conhecido por interpretar o Professor Xavier da Saga X-Men, disse recentemente em uma entrevista que faz uso medicinal da maconha. Em entrevista ao Esquire UK, o ator de 76 anos falou sobre o uso de spray de cannabis que ele usa para aliviar problemas associados com as suas mãos.

Stewart foi questionado sobre interpretar Charles Xavier na velhice no filme Logan, e como ele está enfrentando o processo de envelhecimento. “As coisas físicas (me fazem sentir velho). Você chega a uma idade aonde você vai ao médico, você diz a ele quantos anos você tem e ele apenas encolhe os ombros e diz: ‘Oh, é isso?’. “Quero dizer, meu principal problema é que minhas mãos não funcionam muito bem. Mas graças à maconha elas funcionam muito melhor do que costumavam ser. Graças à lei na Califórnia agora, é apenas um spray que eu coloco.” Stewart foi então perguntado o que acontece quando ele voltar para sua casa no Reino Unido, onde a CANNABIS  medicinal é ilegal. “Eu não posso responder a essa pergunta”, disse Stewart, sugerindo que há mais para seu uso de maconha medicinal do que ele prefere falar.

Stewart também é conhecido por sua voz profunda e autoritária. Em 2010, foi nomeado “Sir” pela Rainha Elizabeth II por suas contribuições ao drama.

Fonte: Ireadculture.com

Acesso à maconha legal está ligado a um menor consumo de álcool

Acesso à maconha legal está ligado a um menor consumo de álcool

Há alguns dias atrás, a empresa com sede na Califórnia e especializada em tecnologia com maconha medicinal, Eaze, publicou um relatório em que foi mostrado como consumidores de álcool californianos foram recorrer ao uso da maconha como uma opção mais natural e segura para ajudar com as tensões e o estresse diário.

Depois de um dia de trabalho duro e de volta para casa, muitas pessoas gostam de beber um copo de vinho ou uma boa cerveja. Mas de acordo com o relatório da Eaze, a procura pela maconha aumentou nesse intervalo de tempo todos os dias.

A empresa analisou mais de 250.000 usuários de maconha de mais de 100 cidades na Califórnia e também fez milhares de enquetes aos consumidores. Os dados são muito esclarecedores, 82 por cento de abaixaram o consumo alcoólico ao usar maconha como uma substância para relaxar e expulsar as tensões diárias.

O álcool é uma substância que a cada ano, só nos Estados Unidos, está relacionada com mais de 80.000 mortes de acordo com o Instituto Nacional de Abuso do Álcool e Alcoolismo. Onze por cento dos entrevistados pela Eaze dizem que pararam de fumar cigarros e beber álcool, graças à maconha.

Outro fato interessante, o estudo mostrou que 95 por cento dos usuários de maconha medicinal que usavam remédios com opióides para dor disseram ter usado menos graças à maconha.

Cada vez mais, as pessoas estão se voltando para o consumo da maconha como forma de lidar com certas doenças e enfermidades em vez de medicamentos com efeitos colaterais mais prejudiciais. Também a mudança do álcool pela maconha para relaxar da tensão diária e do estresse está aumentando.

O relatório da Eaze também descobriu que pessoas que bebem menos álcool e consomem mais maconha são mais propensas a pedir cartuchos para vaporizar. Enquanto isso, aqueles que dependem de analgésicos têm feito o uso de maneira tradicional usando as flores da erva “o que a maioria das pessoas pensa quando se refere à maconha”.

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