7 variedades de maconha ideais para fazer exercícios

7 variedades de maconha ideais para fazer exercícios

Deixamos aqui sete variedades conhecidas de diferentes bancos de sementes ideais para fazer exercícios e que têm uma boa reputação entre os usuários.

Agent Orange: esta é uma das melhores criações da Subcool, um poderoso híbrido indica/sativa que combina Orange Velvet e Jack the Ripper. É uma variedade de alto rendimento, crescimento vigoroso e produz um enorme bud principal. Tem um período de floração bastante curto e suas flores tendem a adquirir cores bonitas entre marrom e roxo. Seu sabor é muito fresco, com notas claras de laranja e limão, e um ponto ácido e amargo com alguns toques de caramelo. Os efeitos são potentes e ativos.

Sour Diesel: é uma das variedades norte-americanas mais famosas. Desenvolvido pelo breeder ChemDawg, é um híbrido sativa-dominante. Seus genes são compostos de Original Diesel e uma cepa chamada DNL ((RFK Skunk x Hawaiian) x Northern Lights). Seus buds são muito resinosos e têm aromas intensos que lembram a combustível e cítricos. O sabor também tem um toque ácido. Quanto aos efeitos, são muito psicoativos e duradouros.

Jack Herer: é um ótimo clássico holandês, vencedor de vários prêmios em diferentes categorias. Trata-se de um híbrido que combina três das variedades mais influentes da história, como Skunk, Haze e Northern Lights. Embora seja geralmente definido como um híbrido sativa, excepcionalmente há algum fenótipo indica super produtivo. Acima de tudo, serão encontrados fenótipos sativa, até três muito diferentes que têm em comum seus efeitos animados e divertidos.

Durban Poison: é uma variedade muito popular com raízes sul-africanas. Esta sativa pura e nunca hibridizada é especialmente conhecida por sua facilidade de cultivo e adaptabilidade em ambientes internos e externos, bem como por sua curta floração (apenas 8 a 9 semanas). Seus buds são especialmente compactos e resinosos, com alguns toques curiosos de licor de anis. Os efeitos são energéticos e animados, muito semelhantes aos das melhores sativas tailandesas.

Lamb’s Bread: também chamada de Lamb’s Breath, é uma variedade sativa muito conceituada. As origens desta planta vêm da Jamaica e sabe-se que era uma das variedades preferidas do próprio Bob Marley. É uma genética de crescimento vigoroso, alto e de grande produção. Seus efeitos fornecem grandes quantidades de energia e introspecção positiva. O estresse desaparece rapidamente e pode ajudar a aliviar a depressão.

Cinderella 99: é a variedade mais famosa desenvolvida pelo Mr. Soul, proprietário da Grimm Brothers. Este híbrido indica/sativa é conhecido como o Santo Graal. Sua história é a menos emocionante, pois tudo começa com algumas sementes que o próprio Mr. Soul encontrou em uma sacola de buds de Jack Herer que ele comprou no coffeeshop Sensi Smile em Amsterdã. Um grande trabalho de criação foi necessário para terminar a história. Destaca-se pelo seu excelente sabor de abacaxi, buds grandes e resinosos e um efeito muito psicoativo, alegre e ativo.

Tangie: trata-se de uma das joias da DNA Genetics, um cruzamento entre California Orange e um híbrido com ascendência Skunk. O resultado é uma cepa sativa dominante famosa por seu sabor de laranja/tangerina, semelhante ao famoso suco em pó Tang. Além disso, em oito meses, venceu 10 dos 10 concursos em que participou. É uma planta de bom crescimento, com buds resinosos muito aromáticos. Os efeitos são alegres, limpam a mente e ativam o corpo.

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Fonte: La Marihuana

Por que a música soa melhor com maconha?

Por que a música soa melhor com maconha?

Não há nada tão relaxante quanto ouvir boa música. Mas o que pode fazer para soar melhorar? Acompanhar com ganja, é claro! Quando você combina música e maconha, experimenta algo muito especial. Nunca mais ouvirá música da mesma maneira. Mas por que esse fenômeno ocorre? Continue lendo para descobrir.

Cena típica: você fuma um baseado de sua variedade favorita, coloca seu álbum favorito e depois relaxa enquanto desfruta de suas músicas favoritas e sua erva. Mas por que a música sempre parece melhor quando você está no efeito da erva? Neste artigo, abordamos alguns dos possíveis fatores contribuintes. Não se preocupe, não será um artigo puramente científico e chato, mas poderia explicar por que “sentimos” a música um pouco mais depois de fumar maconha.

MACONHA E VOCÊ

Para entender bem, temos que olhar para dentro, não em um nível filosófico, mas químico.

Primeiro, é sabido que a maconha afeta a região do cérebro que processa a estimulação auditiva. Houve muitos testes nos quais as pessoas notaram uma capacidade aumentada de lembrar as letras, entender as diferenças de som, ritmo e outras nuances que fazem as peças musicais soarem melhor. Alguns indivíduos também afirmam que a maconha obscurece a linha entre o sentido da audição e o da visão, produzindo um fenômeno conhecido como sinestesia.

A MACONHA E A MÚSICA: QUAL A CONEXÃO?

Existem muitas teorias sobre por que a maconha produz um efeito tão reativo, fazendo-nos apreciar mais a música. Essas teorias vão desde a nossa percepção do tempo até um efeito placebo passivo. Aqui estão algumas ideias sobre por que sentimos a música de maneira diferente quando estamos “chapados”.

PERCEPÇÃO DO TEMPO

A maconha tem um impacto na nossa percepção do tempo, bem como na velocidade do nosso relógio interno. Isso pode muito bem aumentar a audição do ouvinte ao ouvir música e permitir que sinta as músicas de uma maneira muito mais detalhada, pois eles têm “mais tempo” para analisar o que estão ouvindo.

O SISTEMA ENDOCANNABINOIDE PODE INTERVENIR NISSO?

Como já sabemos a maconha ativa o sistema endocanabinoide. Trata-se de um sistema biológico que controla funções cerebrais, como dor, memória e humor. Quando estimulamos esse sistema, é lógico que mudanças fisiológicas na função cognitiva podem levar as pessoas a experimentar um estado mental mais concentrado. Quando podemos prestar mais atenção, temos a possibilidade de ouvir partes da música que, de outra forma, não perceberíamos.

PLACEBO E RELAXAMENTO

Outra razão poderia ser simplesmente um efeito placebo. Talvez pensemos que a música soa muito melhor e que a letra tem um significado mais profundo, porque é assim que queremos acreditar, o que nos torna mais envolvidos e nos sentimos “mais presentes”. Também pode ser devido ao ritual de ouvir música e fumar maconha ao mesmo tempo. Para muitas pessoas, o momento de compartilhar um baseado ou bong com alguém começa com uma boa música. Enquanto a fumaça enche nossos pulmões, a música enche nossa alma.

A MACONHA E OS ARTISTAS

Entre muitos artistas, do presente e do passado, como os Beatles, Bob Dylan, Bob Marley, Willie Nelson, Snoop Dogg ou Louis Armstrong, o uso de substâncias é frequentemente sinônimo de processo criativo. Isso alude à noção de que, embora muitos artistas criem música sob a influência de certas substâncias, os ouvintes também podem ter uma conexão maior com a música devido ao seu próprio estado de alteração mental, distinguindo e apreciando nuances muito sutis que poderiam passar despercebidas para qualquer outro ouvinte.

O famoso e conhecido astrônomo Carl Sagan, e uma mente brilhante em todos os sentidos, falou muitas vezes durante sua vida a importância de combinar maconha e música. Ele explicou como a mudança de humor lhe permitiu ouvir música de maneira diferente e entender partes da teoria musical que ele não conseguia entender antes, como contraponto e harmonia. Em nossa humilde opinião, se foi bom o suficiente para Carl Sagan, é bom o suficiente para nós também.

QUALQUER QUE SEJA O MOTIVO, A MACONHA E A MÚSICA FORMAM UM GRANDE DUO

Em conclusão, existem muitos fatores que contribuem para você apreciar a música. Afinal, não importa realmente por que a maconha torna a música mais bonita. Mas existe um consenso bastante unânime entre os usuários que acreditam que isso contribui com algo para a satisfação geral. Então coloque algumas boas músicas, fume um baseado, feche os olhos e aproveite.

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Fonte: Royal Queen

Carlos Santana lançará sua própria variedade de maconha

Carlos Santana lançará sua própria variedade de maconha

O músico Carlos Santana entrou no negócio da maconha e lançará sua própria variedade.

Ainda em 2020 será lançada a variedade que Santana apadrinhou e fará parte de outros produtos que levarão seu nome. É a Left Coast Ventures que está por trás dos produtos de Santana. Os mesmos que desenvolveram as variedades com o nome de Grateful Dead e de alguns dos descendentes de Bob Marley.

“A maconha é uma porta ou janela para um estado de consciência diferente”, diz Santana em uma declaração que parece duvidar de qual é a metáfora apropriada para descrever os efeitos iluminadores da maconha. “Ela te dá a oportunidade de perceber um filtro diferente de consciência, a percepção errônea de que distância é uma ilusão, o que impede que se concentre em sua essência principal. Ajuda a chegar à conclusão, aceitação e internalização de que viver com alegria é o caminho para obter qualidade de vida”.

Santana é a favor da legalização da maconha há muitos anos. Em 2009, ele disse que Barack Obama, presidente dos Estados Unidos na época, deveria legalizar a maconha para financiar o sistema educacional do país.

Fonte: Cáñamo

Como a maconha influenciou a história da música no mundo

Como a maconha influenciou a história da música no mundo

Embora a maconha ainda seja ilegal na maioria dos países do mundo, a tendência está mudando gradualmente. E mesmo sendo uma substância ilegal, é e tem sido a substância mais consumida no mundo desde praticamente o início da civilização. Tem sido usada desde a medicina tradicional, como em rituais religiosos. E também como fonte de inspiração. Ao longo da história, podemos encontrar escritores, pintores, compositores, músicos ou atores que a consumiram. E talvez suas obras e influência não fossem as mesmas se não fosse à cannabis.

A maconha e a música, por exemplo, se uniram praticamente no século XX. Com o boom do jazz, sua paixão e gritos pela liberdade, nos levam para Nova York ou Chicago, onde milhares de afro-americanos chegam das regiões do sul, que também popularizariam a maconha. Eles já tinham o hábito de fumar, introduzido em 1910 por mexicanos que fugiam da revolução.

Grandes músicos como Louis Armstrong, Hoagy Carmichael ou Milton Mezzrow (mais famoso por passar a melhor maconha em Chicago do que por suas virtudes musicais) confessavam que a maconha os ajudava com que inspiração fluísse e, com ela, o jazz. Alguns deles tinham problemas com a justiça como o próprio Armstrong, uma das figuras mais carismáticas e inovadoras da história do jazz e condenado a cinco anos por consumo. Felizmente, ele não cumpriu sua sentença.

A maconha finalmente acabaria ligada à música para sempre. Centenas de músicas falaram sobre ela. Nos anos 60, alcançou fama mundial, principalmente devido ao movimento hippie e, em menor grau, a músicos como Willie Nelson e outros gêneros musicais. O famoso jornalista de rock, o norte-americano Al Aronowitz, também se tornaria famoso por iniciar Bob Dylan e o cantor francês Serge Gainsbourg na maconha. Na música de Dylan “Rainy Day Women # 12 & 35“, você pode ouvir o coro gritado por Dylan “todo mundo deve ficar chapado!”.

Foi precisamente Al Aronowitz quem apresentaria os Beatles a Dylan. E foi precisamente Dylan quem apresentou o primeiro baseado ao quarteto de Liverpool, especificamente em 28 de agosto de 1964, em Nova York. Segundo a história, John Lennon recebeu um baseado de Dylan. Mas preferiu não provar porque não conhecia seus efeitos. Foi Ringo Starr quem se animou e, finalmente todos, uma vez convencidos de que não era tão ruim, acabaram fumando. E desde então palavras como high, grass ou smoke eram ouvidas com frequência em suas músicas, como a famosa Get Back (Jo Jo deixou sua casa em Tucson, Arizona, por um pouco de maconha da Califórnia).

John e Paul McCartney tiveram sérios problemas com a justiça por causa da erva. John foi negado por anos nos Estados Unidos por porte de haxixe, e Paul teve um momento particularmente ruim em 1980, quando no aeroporto de Tóquio foi preso com 219 gramas de maconha na mala. Ele foi imediatamente detido e preso. Depois de passar 9 dias em uma cela de 2x2m, seus advogados finalmente conseguiram que o deportassem, em vez de cumprir 8 anos.

Mas, sem dúvida, a maior influência da maconha na música é encontrada na caribenha Jamaica e no reggae. A cannabis chegou a este país em meados do século XIX proveniente da Índia. Foram os catadores de açúcar que a introduziram. Soul, blues e rhythm&blues de origem para o ska, que seriam as raízes do reggae, uma maneira de musicalizar as mensagens dos rastafaris e exigir a união de todos os africanos e seu poder. Bob Marley foi seu maior expoente com canções como “African herbsman” ou “Redder than red“, o que o tornou em um embaixador desse gênero e da maconha mundial.

Fonte: La Marihuana

Jota 3 convida BNegão para show especial em Vitória (ES)

Jota 3 convida BNegão para show especial em Vitória (ES)

No dia 16 de maio, o reggaeman retorna à cidade onde cresceu para promover o lançamento do clipe e do compacto “Flores e Ervas”.

Jota 3 é um músico e compositor que nasceu no Rio de Janeiro mas cresceu em Vitória (ES). Ativista pela liberdade, ele leva consigo o amor pela cultura jamaicana. Seu trabalho pode ser resumido em palavras de resistência, autoestima, liberdade, respeito e autoconhecimento. Isso é claro em sua discografia, que conta com quatro álbuns lançados. O mais recente Amplificado por Digitaldubs será mote do show que Jota 3 realiza em Vitória (ES), no dia 16 de maio.

Amplificado por Digitaldubs carrega as vertentes da música da Jamaica como o reggae roots, dub e dancehall e foi gravado entre Rio de Janeiro, Vitória, Barcelona (Espanha), Birmingham (Inglaterra) e Kingston (Jamaica). O produtor do disco Marcus MPC (aka Digitaldubs, o principal sound system do Rio de Janeiro) capricha no bassline pesado do dub e na programação digital aliada à percussão nyahbinghi e metais.

Neste show, Jota 3 não só trará as faixas deste disco, como também promete cantar clássicos do mestre Bob Marley. Ele convoca ao palco seu amigo BNegão, que participa do disco em “Flores & Ervas”. O clipe dessa faixa é uma aventura na selva da Babilônia que se traduz num hino aos jardineiros libertários da cultura ancestral. E também um alerta pela legalização da cannabis medicinal.

“Cantar e escrever sempre foram um processo de cura e descoberta para mim. E minha causa maior passou a ser dedicar meu trabalho para ajudar as pessoas a evoluir intelectual, espiritual e moralmente, da mesma forma como fui e sou ajudado por ela”, afirma o artista-ativista Jota 3.

Seguindo a tradição da música jamaicana, foi lançado também o vinil compacto 7” desta faixa, que conta com um lado B em versão instrumental – e exclusiva – para todos os sound systems tocarem e improvisarem suas rimas.

O jornalista Carlos Albuquerque (Calbuque) escreveu: “reggae bom é reggae vivo. Apoiado em gigantes como Sly & Robbie e Twilight Circus , o cantor e MC Jota 3 dispensa clichês moribundos e deixa a herança militante do gênero fluir, forte e pulsante”.

Jota 3 convida BNegão em Vitória (ES):

16 de Maio (quinta-feira)
Horário: 20h
Local: Spirito Jazz
Endereço: Via Cruzeiro Mall – R. Madeira de Freitas, 244 – Praia do Canto

Ingressos:
R$ 20 – 1° Lote
R$ 30 – 2° Lote
R$ 40 – 3° Lote

Venda online:
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Venda física:
Lojas Mavericks: Shopping Vila Velha – Shopping Vitória – Shopping Mestre Álvaro

Vitta Saladeria: Jardim da Penha

Evento no Facebook:
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