Dicas de cultivo: aprenda a cultivar maconha em 5 minutos

Dicas de cultivo: aprenda a cultivar maconha em 5 minutos

O cultivo de maconha para uso pessoal é muito simples quando se leva em conta alguns aspectos básicos. Podemos garantir um crescimento rápido e plantas saudáveis ​​desde o início. Ou, pelo contrário, podemos cultivar cegamente como se fosse qualquer outra espécie ou sem qualquer tipo de conhecimento, expondo a planta a todo tipo de sofrimento. Finalmente, temos que recorrer à internet procurando uma solução para um problema causado por nós mesmos. E como queremos lhe mostrar que cultivar é muito fácil, nos próximos 5 minutos que você levará para ler este post, ficará claro os principais aspectos a ter em conta para conseguir algumas plantas que serão invejadas por qualquer um.

QUANDO GERMINAR?

Ao longo da primavera. A data exata dependerá muito das condições climáticas de cada lugar, das quais cada um conhece bem. Espere que as chuvas típicas da primavera passem ou, pelo menos, que o tempo comece a estabilizar. Se as condições não permitirem germinar no início da primavera e obter uma planta enorme, é melhor esperar e ter 2 ou 3 de um tamanho menor.

COMO GERMINAR?

Existem muitos métodos para germinar sementes. O mais usado é, com guardanapos de papel úmido e um recipiente com tampa, como um tupperwear ou similar. Humedeça um guardanapo sem encharcar, coloque as sementes espaçadas sobre ele, e cubra com outro guardanapo úmido, e finalmente coloque a tampa no recipiente, o que vai evitar a perda da umidade e calor. Assim que a raiz atingir 1 cm, é hora de passar para o substrato.

QUE SUBSTRATO USAR?

Primeiro de tudo, um bom substrato deve ser bem aerado e perfeitamente compostado. Se optar por um dos muitos fabricantes de substratos específicos para cannabis, leia atentamente as suas características. Eles geralmente incluem nutrientes para certas semanas e durante esse tempo você não terá que abonar. Se você optar por fazer sua própria mistura, não economize em perlita ou fibra de coco, bons materiais que fornecem maciez. Turfa, húmus, composto… As quantidades a seu gosto.

QUE VASO USAR?

Quanto maior o vaso, mais espaço as raízes terão para se desenvolver e mais crescerão as plantas. Se as raízes colonizarem todo o substrato disponível, o crescimento da planta começará a diminuir. Sempre que possível, faça transplantes sucessivos quando ver que a planta precisa disso. Você pode ter plantas muito boas em vasos de 50 litros, mas não há dúvida de que em um grande recipiente de 150 ou 200 litros pode ter uma árvore real. Isto é, em vasos no outdoor sempre devemos usar cores claras.

COMO REGAR AS PLANTAS CORRETAMENTE?

Regar as plantas é muito simples. Mas é conveniente saber dosar. Molhe abundantemente, pouco a pouco, para que o substrato absorva lentamente. Quando a água começa a drenar por baixo do vaso, a rega já é suficiente. Não regue novamente até que os dois primeiros centímetros do substrato estejam secos, repetindo a mesma operação novamente. Nunca regue com água fria e sempre evite as horas de sol.

QUANDO USAR OS FERTILIZANTES?

No crescimento, o uso de fertilizantes pode ser dispensado, apenas com transplantes e um bom substrato, as plantas crescerão em um bom ritmo e sem deficiências. As principais deficiências nesta fase são o nitrogênio, que se manifesta por um amarelamento generalizado das folhas maiores e mais velhas. Nesse caso, o uso de um abono de crescimento será necessário. Na fase de floração, é necessário usar fertilizantes. Nossa recomendação é o uso de fertilizantes orgânicos, se preferir fertilizantes específicos siga as tabelas de cultivo do fabricante.

COMO PROTEGER AS PLANTAS?

Plantas recém-germinadas são sempre objeto de desejo por todos os tipos de pragas e animais. De pássaros a gafanhotos ou caracóis. Uma boa ideia é que nesses primeiros dias, proteja as plantas com garrafas de plástico cortadas ao meio com alguns buracos como um respiradouro. Quando as plantas atingirem um bom tamanho, as ameaças serão pequenos insetos, como aranha vermelha, tripes, moscas minadoras ou pulgões. O uso de óleo de neem, sabão de potássio ou terra diatomácea ajudará a manter o cultivo limpo.

A IMPORTÂNCIA DO PH

O pH indica o grau de acidez ou alcalinidade de um meio, no nosso caso o conjunto de água de rega mais substrato. As raízes das plantas absorvem nutrientes quando estão em uma determinada faixa de pH, portanto, para evitar deficiências mesmo quando os nutrientes estão disponíveis, é essencial ajustar o pH. Um valor aceitável se encontra em 6,0/6,5 no crescimento e 6,5/7,0 na floração. Quando uma planta apresenta problemas, na maioria dos casos é devido a um pH incorreto.

PODAR OU NÃO PODAR?

A poda é feita por dois motivos principais. O primeiro para evitar o desenvolvimento vertical da planta e favorecer a horizontal, muito útil para questões de discrição. A segunda é aumentar os rendimentos. Podar uma planta é fácil, mas também se torna uma arte que é aprendida com base em testes e erros. É sempre melhor realizar a poda inicial do que quando as hastes de poda têm uma boa espessura. A planta terá perdido energia desenvolvendo esse ramo em vão.

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Fonte: La Marihuana

Dicas de cultivo: principais fatores de estresse no cultivo indoor

Dicas de cultivo: principais fatores de estresse no cultivo indoor

Entre os vários problemas que podem ocorrer em um cultivo de maconha, alguns deles são devidos ao estresse das plantas. Estes supõem um efeito negativo para as plantas, que podem ir de um crescimento lento a uma produção menor. Na pior das hipóteses, pode fazer com que uma planta fêmea comece produzir flores masculinas, o que pode levar a polinização indesejada e os buds que colhemos tenham sementes.

Principais causas de estresse:

Estresse hídrico: é causado por excesso ou falta de água. Pouco precisa ser explicado a este respeito, a cannabis é uma espécie que consome grandes quantidades de água, mas que não gosta de encharcamentos. Saber o momento certo para a água é algo que descobrimos com experiência.

Estresse por hipóxia: é devido à deficiência de oxigênio nas raízes. Geralmente é produzido por irrigação excessiva ou má drenagem. As plantas diminuem o seu metabolismo e em casos de hipóxia continuada, as folhas tendem a adquirir uma cor mais amarelada.

Estresse por temperatura: as mudanças bruscas de temperatura diurna/noturna, ou a exposição de plantas a temperaturas muito altas ou muito baixas, também são uma causa de estresse. Com baixas temperaturas, a atividade da raiz é interrompida. Temperaturas excessivas podem causar queimaduras.

Estresse por pragas e/ou doenças:  em um ato natural, uma planta afetada por uma praga, fungo ou doença, despejará todas as suas energias tanto em sua defesa quanto em sua recuperação subsequente. Em casos graves, a planta fica estressada e desacelera e até impede seu desenvolvimento.

Estresse devido ao excesso ou falta de nutrientes: uma má alimentação fará com que a planta sofra as consequências, apresentando deficiências de nutrientes em um caso e superfertilização no outro. A planta voltará a usar suas energias para sobreviver o maior tempo possível, o que atrasa seu desenvolvimento.

Estresse devido a flutuações de pH: para que os nutrientes do solo estejam disponíveis, devem estar dentro de uma faixa de pH de 5,5 a 6,5. Acima dessas margens, a planta apresenta dificuldade em assimilar certos nutrientes, o que também retardará seu desenvolvimento e causará deficiências.

Estresse por machucados: qualquer ferida causada por uma fratura ou poda, ou um simples dano aos tecidos, causará isso. A planta usará suas defesas para recuperar os danos, tanto no nível de cura quanto para combater os possíveis patógenos. Esta é também uma fonte de estresse.

Estresse por poluição luminosa: a poluição luminosa é entendida como a interrupção do fotoperíodo escuro em floração. É uma das principais causas de que flores masculinas apareçam em flores femininas. Nós não estaríamos falando sobre plantas hermafroditas, mas sim de plantas estressadas.

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Fonte: La Marihuana

Dicas de cultivo: como a lua afeta o cultivo de maconha

Dicas de cultivo: como a lua afeta o cultivo de maconha

Realizar um cultivo de acordo com as fases lunares é um aspecto que muitas vezes é ignorado, mas se soubermos como elas afetam a maconha, poderemos influenciar nosso produto final.

A maioria dos cultivadores acredita que a luz solar, ou a iluminação indoor, é o principal fator para o crescimento das plantas. A luz produz grandes flores resinosas e influencia nos rendimentos. Mas desde o início da agricultura, o homem levou em conta outros aspectos da natureza além do sol. De fato, um dos fatores mais frequentemente ignorados são as fases da lua, que se consideradas, poderiam influenciar significativamente no produto final. Para obter as melhores colheitas possíveis, teremos que olhar a lua com outros olhos. Se o fizermos, seremos recompensados ​​com germinação mais rápida, maior resistência ao estresse e maiores rendimentos.

AS FASES DA LUA

Trata-se de uma questão cronológica, então veremos as diferentes fases lunares. As diferentes fases definem o ângulo que existe entre a lua, a terra e o sol, uma vez que a lua orbita em torno da terra e da terra em torno do sol. Razão pela qual às vezes há lua cheia e às vezes não.

Essas fases se classificam como crescentes e minguantes:

A lua é crescente (cresce) nas fases conhecidas como lua nova, meia lua, quarto crescente e lua crescente gibosa.

É minguante (diminui) nas fases conhecidas como lua cheia, lua minguante gibosa, quarto minguante e lua negra.

O ciclo em que a lua passa por essas fases ocorre em quatro etapas principais:

  • Da lua nova ao quarto crescente
  • Da quarto crescente a lua cheia
  • Da lua cheia para ao quarto minguante
  • Da quarto minguante para a lua nova

Este ciclo se completa uma vez por mês.

Para estas quatro etapas, podemos aplicar os quatro principais momentos do cultivo: semeadura, nutrição, colheita e destruição da erva. As quatro fases intermediárias (meia, gibosa crescente, gibosa minguante e negra) também desempenham um papel importante no ciclo da planta, como veremos no próximo parágrafo.

COMO APLICAR ESTES CONHECIMENTOS

Como as fases da lua afetam o cultivo? Normalmente, quando a lua cresce, as plantas se concentram no desenvolvimento de folhas e sistemas acima da superfície e, quando diminuem, investem mais energia no sistema radicular. Isso significa que você deve semear um cultivo folhoso que se desenvolve acima da superfície, como a maconha, durante as fases de crescimento da lua.

A fase da lua crescente é quando a melhor germinação ocorre. As sementes semeadas nesta fase têm uma germinação mais rápida.

Durante a crescente fase da lua crescente gibosa, as plantas absorvem mais água e nutrientes, pois a força gravitacional da lua atrai a água para cima.

A fase da lua negra tem pouca força gravitacional e é vista como um período de descanso para a planta. Portanto, é ideal para poda, eliminar ervas daninhas e preparar-se para o próximo ciclo.

Um excelente momento para a colheita é durante a fase da lua nova, já que o efeito gravitacional dessa fase fará com que a água esteja no nível mais baixo, o que acelerará o processo de secagem e cura.

CONCLUSÃO

Isso pode parecer complicado, mas se você entender poderá ajudá-lo a melhorar seus cultivos, a humanidade tem usado a ajuda da lua por milhares de anos. Se você fizer uma pequena pesquisa, encontrará estudos científicos dedicados a analisar exatamente o que acontece (embora não com a maconha).

Embora os cultivadores outdoor sejam aqueles que poderão tirar proveito disso, aqueles que cultivam no indoor também devem levar isso em conta.

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Fonte: Royal Queen Seeds

Dicas de cultivo: o uso de enzimas no cultivo de maconha

Dicas de cultivo: o uso de enzimas no cultivo de maconha

No cultivo de maconha um dos aspectos mais importantes é a nutrição. Além dos fertilizantes básicos, que são aqueles que contêm os nutrientes necessários para a planta crescer e florescer sem problemas, podemos encontrar uma série de suplementos e aditivos que em determinados momentos oferecem uma série de benefícios que serão traduzidos em plantas mais saudáveis, maiores e mais produtivas. Um desses suplementos é aquele sobre o qual vamos falar hoje, as enzimas.

As enzimas são moléculas de natureza proteica que desempenham o papel de catalisar reações químicas. Ao acelerar estas reações, é reduzida a energia de ativação requerida pelo substrato para reagir. Para dar um exemplo, as enzimas têm um papel fundamental na digestão e decomposição dos alimentos que consumimos.

As enzimas são constituídas por proteínas. Além disso, se necessário, são acompanhadas por um grupo de moléculas. E, ao mesmo tempo, as proteínas são biomoléculas formadas por cadeias lineares de aminoácidos. Podemos imaginá-las como pequenos assistentes bioquímicos, mas muito sofisticados, capazes de ajudar outras moléculas a realizar suas tarefas.

Existem milhares de enzimas, e cada uma delas tem uma função em um modelo de “bloqueio de chave”. E é que cada enzima (neste caso, o bloqueio) só irá interagir com um substrato complementar específico (neste caso, a chave). Por exemplo, não têm nada a ver com as enzimas envolvidas em nossa digestão, com as enzimas que são usadas na fabricação de cerveja, ou aquelas que usamos no cultivo de maconha.

BENEFÍCIOS DAS ENZIMAS

Os principais benefícios são dois, além de muitos mais derivados deles. Primeiro, é favorecer a disponibilidade de nutrientes mais rapidamente. Segundo, certo grupo de enzimas chamadas celulases, decompõe as raízes mortas das plantas, compostas principalmente de celulose.

A matéria orgânica presente no substrato precisa ser decomposta para que as raízes das plantas possam assimilá-la. Os microrganismos do solo são responsáveis ​​por isso, e neste caso as enzimas ajudam que essa decomposição ocorra mais rapidamente.

Toda a matéria orgânica em decomposição é um terreno fértil para os patógenos, por isso é conveniente acelerar o processo de decomposição ao mínimo. As raízes no desenvolvimento contínuo geram resíduos que, graças às enzimas, são convertidos em nutrientes que a planta pode assimilar novamente.

Além disso, neste processo de decomposição libera açúcares ao meio, o que, por sua vez, favorece o desenvolvimento de fungos e bactérias benéficas. Em grande parte vem da decomposição da pectina, que é encontrada nas paredes das células dessas raízes mortas.

E com um substrato com o mínimo de matéria orgânica e raízes mortas, as raízes terão mais espaço para o desenvolvimento, o que se traduz em plantas mais saudáveis com maiores taxas de crescimento e protegidas contra os danos causados por fungos típicos de raiz, tais como botrytis ou fusarium.

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Fonte: La Marihuana

Dicas de cultivo: poda de raiz, como e por que fazer?

Dicas de cultivo: poda de raiz, como e por que fazer?

Hoje vamos falar sobre uma poda muito pouco convencional. Nos referimos à poda de raízes. É uma solução eficaz em certos casos, como danos causados ​​por fungos de raiz, excesso de fertilizantes ou manutenção de plantas-mãe. Devemos ter em mente que a saúde de uma planta começa a partir de raízes saudáveis.

Todo cultivador que tiver uma planta-mãe, poderá verificar que chega um momento em que ela não tem tanto vigor. Isso é algo normal, já que uma planta em um vaso por meses tem um sistema de raiz hiperdesenvolvido que não oxigena nem assimila os nutrientes como deveria. A solução mais fácil seria fazer um transplante para um vaso maior, mas às vezes isso não é possível por causa do espaço disponível. Além disso, chegará um momento em que voltará a acontecer a mesma coisa.

Também em casos de superfertilização severa, as raízes queimam e morrem. Uma raiz morta, além de logicamente não cumprir sua função, é um terreno fértil para fungos patogênicos. Também ocupam espaço e impedem que outras raízes desenvolvam. O excesso de sais causa um problema semelhante, uma vez que se acumulam na parte inferior do substrato e causam a morte de parte do sistema radicular da planta.

Fungos e pragas de raízes também são muito comuns. Desde botrytis ou pythium, até mosca do substrato. Seja por um substrato contaminado com um fungo ou doença, decompondo matéria orgânica que atrai patógenos, ou pragas que encontram o melhor ecossistema para se instalar. As raízes nestes casos sofrem grandes danos, enfraquecem e diminuem seu poder de absorção de nutrientes. Há também o risco de que terminem com a morte da planta.

Em todos esses casos, uma solução é fazer uma poda de raiz. A princípio, essa poda pode ser feita em qualquer planta em vaso. Logicamente, quanto maior a planta e o vaso, mais complicado será realizar uma poda devido ao peso e mobilidade.

Material necessário:

– Uma faca grande. Aquela em forma de serra será a melhor opção.

– Um bom substrato.

Passo a passo:

A primeira coisa é esperar até que o substrato esteja bastante desidratado. O momento que fará uma nova rega será o melhor. Se o substrato não estiver compacto, a bola de raiz será desfeita em nossas mãos.

Remova cuidadosamente a planta do vaso, puxando o caule rapidamente. Se você não extrair facilmente, pode ser que as raízes tenham agarrado no vaso.

Uma vez que a planta sai do vaso, coloque-a em um local confortável para proceder à poda. Use um plástico, pois depois é fácil coletar a terra e as raízes que sobraram e jogá-las fora se o problema for fungos.

Com a faca, cortamos toda a circunferência ou os quatro lados da raiz da raiz de cima para baixo. Com a base na bola de raiz faça o mesmo. Trata-se de reduzir o tamanho da bola de raiz em aproximadamente 25-30%.

Preencha o vaso com uma boa drenagem, uma camada de substrato novo e coloque a planta para finalmente preencher os lados. Bata nas laterais do vaso com a mão para evitar deixar bolsas de ar entre o substrato.

Para finalizar, só vamos regar com um produto estimulador de raízes para incentivar o desenvolvimento de novas raízes, e enzimas que destroem os restos de raízes mortas e impedem de ataque de patógenos, até que isso aconteça novamente.

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