por DaBoa Brasil | set 2, 2017 | Culinária, Curiosidades, Saúde
O óleo de coco é conhecido pelo seu alto teor de gordura saturada, de modo que, tradicionalmente, tenham restringido seu consumo até que estudos recentes mostraram que as gorduras saturadas, e especialmente aquelas que são compostas por ácidos graxos de cadeia média são capazes de fornecer benefícios para a saúde e o metabolismo.
Até recentemente, a maioria dos estudos sobre o óleo de coco tinha sido feito com óleo de coco parcialmente hidrogenado, por que contém gorduras trans que aumentam o nível do colesterol. Isso não acontece com o óleo de coco virgem e que não foi tratado quimicamente. Esta riqueza em ácidos graxos é perfeita para regular a função cardiovascular e controlar o colesterol e os triglicerídeos.
Ele estimula o sistema imunológico, a digestão e o metabolismo. Evita problemas renais, doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, HIV e câncer. É bom para a saúde dental. Contém vitamina E, vitamina K e minerais como o ferro. É benéfico para a pressão sanguínea e atualmente está sendo estudado. Também é cicatrizante, antioxidante e calmante.
A maconha é anti-inflamatória, sedativo, calmante, anticâncer, antioxidante, ansiolítico, antidepressivo, e cura náuseas. Mostra-se eficaz em problemas de artrite, artrose, osteoporose, esclerose múltipla, dores em geral, perda de peso, anorexia, diabetes, alcoolismo, dor crônica, esquizofrenia, transtornos de ansiedade, estresse pós-traumático, hiperatividade, autismo, síndrome de Tourette, distúrbios do sono, glaucoma, tinnitus, soluços, infecções resistentes a antibióticos, epilepsia, paraplegia, parkinson, diarreia, síndrome de Chron, endometriose, AIDS, doença de Alzheimer e diferentes distúrbios neurológicos.
INGREDIENTES
– 200ml de óleo de coco extra virgem
– 10 gramas de maconha medicinal
– Um pote de vidro com tampa
PREPARAÇÃO
Podemos fazer de duas maneiras, uma mais lenta e outra mais rápida. Para a primeira, apenas colocamos no pote os buds (flores,camarões,botões) e o óleo de coco extra virgem, deixando macerar por 2 meses no sol ou em um lugar quente.
Para fazê-lo da segunda maneira, introduza no pote os buds triturados, adicione o óleo de coco, e coloque em banho-maria durante cerca de duas horas. Apenas tampe o pote e coloque-o em pé em uma panela com 3/4 dedos de água.
Assim que terminar, o óleo de coco e maconha deve ser guardado em um local escuro e fresco, onde vai durar várias semanas. As doses pessoais dependerão das necessidades de cada um, comece com uma colher de chá por dia, duas a cada 12 horas, três a cada 8…
Fonte: La Marihuana
por DaBoa Brasil | ago 29, 2017 | Saúde
Existem certas variedades de maconha que nos ajudam a combater a depressão, deixamos aqui algumas delas.
OG Kush é um das genéticas mais famosas do mundo e sem dúvida a mais procurada em dispensários de maconha onde o uso medicinal é legal. Trata-se de um perfeito cruzamento híbrido de uma híbrida Lemon Thai/Pakistan e Chemdawg. O aroma e sabor de combustível e limão são muito característicos, com efeitos potentes, inicialmente cerebrais e que dá lugar a um estado de relaxamento físico muito alegre e positivo.
Northern Lights é um dos grandes clássicos holandeses, embora suas origens nos leva para os EUA. Trata-se de um trabalhado híbrido de índicas afgãs e com alguma influência de sativa Thai, embora não esteja totalmente claro, considerando-se 100% indica. É uma variedade espetacular, de floração muito rápida, com sabor cítrico, efeito potente, sedativo e positivo, ideal para relaxar, combater a ansiedade e terminar o dia.
Harlequin é um famoso clone elite com grande dominância sativa, um cruzamento de Columbian Gold x Thai x Swizerland e Nepal. Embora os consumidores e agricultores optem por genéticas com grandes concentrações de THC para combater a depressão, estudos sugerem que o CBD possui efeito antidepressivo potencial e rápido. Por seus efeitos moderados, é perfeita para desfrutar durante o dia sem anular nenhuma habilidade.
Cannatonic é uma das variedades mais medicinais e que oferece maiores concentrações de CBD. Trata-se de uma seleção de Juanita la Lagrimosa, famoso híbrido da Reina Madre x NYCD da Resin Seeds de efeitos moderados e muito claros que produzem uma sensação de calma e um ambiente muito agradável, ideal para qualquer hora do dia, pois tem uma psicoatividade baixa que não atrapalha as habilidades, cheia de bom humor e positividade.
Blueberry é uma das maiores variedades da história, um híbrido criado por DJ Short nos anos 70 e sinônimo de qualidade. Seu sabor mirtilo é muito característico e sua máxima senha de identidade, traço que também herdaram suas centenas de descendentes. Desenvolvido a partir de uma sativa Purple Thai e uma indica afegã, proporciona uma experiência sonolenta e relaxada, sempre muito alegre graças aos seus genes de sativa. Perfeita para terminar o dia, assistindo TV, ouvindo música…
Sour Kush é um cruzamento de duas das genéticas mais lendárias dos EUA, a Sour Diesel e a OG Kush, ambas com a sua origem na Chemdawg. Em algumas ocasiões você pode encontrar exemplares que alcancem 30% de THC, e ainda tem um efeito equilibrando mente e corpo que podem fazer com que seja uma escolha perfeita para o dia. Com sabores típicos cítricos e combustíveis, e botões carregados de uma espessa camada de brilhantes tricomas.
Laughing Buddha é uma variedade com predominância sativa cruza da Thai e Jamaican. É uma sativa de crescimento elegante que realça seu grande sabor fresco e doce de frutas maduras, junto com uma potência alta devido a sua grande concentração de THC. Os efeitos são muito enérgicos e cerebrais, de risada fácil. Como sugere o próprio nome, você ficará como um Buda sorridente e desfrutará rindo com os amigos e esquecendo quaisquer preocupações.
Fonte: La Marihuana
por DaBoa Brasil | ago 21, 2017 | Cultivo, Saúde
Os sabores aromáticos das cepas ou variedades chamados terpenos são responsáveis por fazer com que cada cepa seja única.
Alguma vez você já se perguntou sobre a diferença entre sativa, indica ou híbrida? Resulta que os sabores aromáticos de cada strain ou variedade, chamados terpenos, fazem com que cada cepa seja única. A combinação de sabores, também conhecida como o perfil do terpeno, estimula o humor e a sensação de cada cepa.
Uma sativa é geralmente mais enérgica devido à presença do terpeno limoneno, um sabor cítrico que também é encontrado em frutos. Uma cepa indica, é mais conhecida por proporcionar relaxamento e sono, obtendo-se estes efeitos por terpenos, tais como o mirceno.
Uma cepa híbrida pode ter mais de um equilíbrio de terpenos, mas é provável que seja dominante em um ou mais terpenos, o que leva ela a ser rotulada como Sativa dominante ou Indica dominante.
Alguns terpenos são conhecidos por ajudar com o alívio de certos transtornos, tais como o cariofileno (encontrado em ervas e especiarias), para a ansiedade e linalol (encontrado numa variedade de plantas, incluindo a vidoeiro, canela e menta) para a depressão.
Para reconhecer os terpenos que são procurados deve-se continuar provando diferentes variedades e selecionando as apropriadas para cada.
Fonte: The Georgia Straight
por DaBoa Brasil | ago 16, 2017 | Entretenimento, Música
A maconha tem uma relação muito próxima com a música. Para compositores, a erva aumenta a criatividade durante o processo de criação. Para ouvintes, a experiência de se ouvir um disco se torna muito mais profunda quando feita sob o efeito da canábis. Pensando nisso, foi elaborada, especialmente para o DaBoa Brasil, uma lista com cinco discos para se ouvir chapado. Confira:
- Rolling Stones- Let it Bleed (1969): Definitivamente um dos melhores trabalhos dos Rolling Stones, sendo o último com o guitarrista Brian Jones, o álbum, carregado de violões e solos de guitarra, com forte influência do blues e do country, é perfeito para se ouvir fumando um baseado num domingo de sol. Destaque para as músicas “Gimme Shelter”, “Country Honk” e “You Can’t Always Get What You Want”.
- Caetano Veloso- Qualquer Coisa (1975): Já em uma fase mais distante do tropicalismo, o disco “Qualquer Coisa” é um trabalho mais intimista e acústico de Caetano Veloso, que com o seu violão, dá uma nova roupagem às músicas dos Beatles e de Chico Buarque. Com destaque para as músicas “Qualquer Coisa”, “Eleanor Rigby” e “Samba e Amor”, o álbum é uma boa trilha sonora para quem quer relaxar em casa fumando um depois de um dia cansativo de trabalho.
- Pink Floyd- Atom Heart Mother (1970): O famoso disco da vaca do Pink Floyd é o recomendado para quem quer viajar forte. Portanto, este é um álbum feito para se ouvir com a cabeça mais chapada que o usual para sentir cada nota das músicas. Este trabalho de 1970 é altamente lisérgico, com destaque para a longa e chapante “Atom Heart Mother Suite”, e também para as músicas “Fat Old Sun” e “Summer ‘68”.
- Secos & Molhados- Secos & Molhados II (1974): O segundo e último disco do Secos & Molhados em sua formação original é um tsunami de ritmos e sons. Ainda com as misturas musicais que fez do grupo de João Ricardo e Ney Matogrosso um fenômeno da música brasileira, “Secos & Molhados II” é um disco para se ouvir a qualquer hora, mas escutá-lo fumando um durante uma viagem de carro pode ser uma experiência indescritível. Destaque para as músicas “Flores Astrais”, “Não: Não Digas Nada” e “Delírio”.
- Gilberto Gil- Kaya N’Gan Daya (2002): Gilberto Gil pode ser considerado um dos principais nomes do reggae brasileiro. Prova disso está no disco “Kaya N’Gan Daya”, em que o baiano regrava as músicas de Bob Marley. O trabalho com certeza impressionaria o rei do reggae, com destaque para a versão em português de “No Woman no Cry”, que virou “Não Chore Mais”, além de “Could You Be Loved” e “Eleve-se Alto Ao Céu”. Um bom disco para quem gosta de fumar um sempre que tem a oportunidade.
Gostou da lista? Então aperte alguns, dê o play e depois nos conte como foi aqui nos comentários!
Por Francisco Mateus
por DaBoa Brasil | ago 1, 2017 | Saúde
A AXIM Biotech, uma líder mundial em pesquisa e desenvolvimento de canabinóides, anunciou na semana passada um contrato de serviço com a empresa de pesquisa de Israel (CRO) para iniciar um ensaio clínico de prova de conceito (POC) com o Canabidiol (CBD) e o Gabapentina um produto de gomas de mascar para o tratamento da síndrome das pernas inquietas (SPI).
O ensaio PK e de duplo cego, aleatorizado, será realizado em Israel pelo CRO, e busca demonstrar a eficácia da goma de Axim, um composto de gabapentina e de CBD, nos 30 participantes do estudo que sofrem da síndrome das pernas inquietas.
“Estamos muito satisfeitos de poder contratar a CRO israelense que realizará um estudo pré-estudo e um estudo clínico de teste para esta condição das necessidades médicas não satisfeitas. Israel está na vanguarda da pesquisa clínica com canabinóides e somos gratos por ter esta oportunidade. A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma condição comum que afeta entre 3,9 a 14,3% da população só nos EUA. Os tratamentos disponíveis não são muito eficazes já que em muitas vezes causam efeitos colaterais graves”, disse George E. Anastassov, diretor executivo da AXIM Biotech. “Esperamos que a nossa modalidade de tratamento patenteado usando canabinóides e gabapentina em goma de mascar funcional demonstrará a sua eficácia no alívio dos sintomas da SPI.”
A síndrome das pernas inquietas, também conhecida como transtorno de Willis-Ekbom (WED) é uma condição associada com sintomas sensório-motores noturnos ou espasmos noturnos dos músculos dos membros inferiores que podem resultar na interrupção significativa do sono e da dor intensa. A SPI pode afetar negativamente a qualidade de vida de um paciente em vários domínios, tais como sonolência diurna, a diminuição da saúde em geral, a diminuição da função imunológica, o estresse e o humor.
Fonte: La Marihuana
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