por DaBoa Brasil | mar 9, 2018 | Saúde
Estudo mostra que nos Estados Unidos cada vez mais pessoas usam a maconha para combater seus problemas com o sono.
Um estudo realizado em setembro de 2017 revelou que quase 50% de todos os usuários de maconha nos EUA usam principalmente como ajuda para o sono. Embora a pesquisa continue, estudos mostram que a maconha pode melhorar a duração e a qualidade do sono. Outro estudo também mostrou que aqueles que usam maconha dormem mais cedo.
Se quiser usar maconha para dormir, há certas coisas que você deve saber. Por exemplo, deve começar com pequenas doses, é o que informam a maioria dos consumidores que a utilizam para este propósito e que melhor funciona, posteriormente cada usuário pode ajustar a quantidade ao seu próprio corpo.
Também se deve saber que as variedades indicas são mais relaxantes do que as variedades mais sativa, estas deixam mais em alerta. Algo diferente também acontece com variedades ricas em THC ou CBD. O tetrahidrocanabinol é melhor para adormecer, enquanto que o canabidiol seria mais propenso que nos ajudasse a ter um sono mais frequente e ininterrupto. Portanto, dependendo do problema com o sono, conciliar o sono ou se fica dando voltas girando na cama, teríamos uma escolha diferente de variedade, no primeiro caso um domínio do THC e segundo do CBD.
Formas de consumo de maconha para dormir
Existem várias maneiras de usar a maconha, além de fumada em forma de cigarros, você também pode usar os cigarros eletrônicos para óleo, vaporizadores, produtos comestíveis ou doces infundidos com a planta, além de tinturas e extrações.
Fumar é uma maneira muito eficaz e rápida, a vaporização também é uma maneira rápida e efetiva com a adição de menos danos do que fumada, com os comestíveis infundidos deve ter em conta que seus efeitos são mais tardios e as tintas podem ser consumidas gota a gota, sendo uma maneira muito simples de controlar a quantidade desejada.
Fonte: La Marihuana
por DaBoa Brasil | mar 4, 2018 | Política, Saúde
O uso do canabinoide natural CBD (canabidiol) não tem potencial de abuso e, portanto, não deve estar sujeito a restrições internacionais de programação de medicamentos, de acordo com as recomendações finalizadas pelo Comitê de Peritos em Dependência de Drogas da Organização Mundial da Saúde.
A OMS conclui: “Evidências recentes de estudos em animais e seres humanos mostram que seu uso pode ter algum valor terapêutico para as convulsões devido à epilepsia e condições relacionadas. A evidência atual também mostra que não é provável que se abuse do canabidiol ou que ele gere dependência ao contrário de outros canabinoides (como o tetrahidrocanabinol (THC), por exemplo). Por tanto, o ECDD da OMS concluiu que a informação atual não justifica a programação do canabidiol e adia uma revisão mais completa dos preparos do canabidiol até maio de 2018, quando o comitê realiza uma revisão abrangente das substâncias relacionadas à maconha”.
Um relatório preliminar emitido pela OMS em novembro declarou: “[T] aqui não há evidências de uso recreativo do CDB ou de quaisquer problemas de saúde pública associados ao uso do CBD puro”.
Em setembro, a NORML apresentou um testemunho por escrito da US Food and Drug Administration. Em oposição à imposição de novas restrições internacionais em relação ao acesso ao CBD. A FDA é uma das agências que assessorou a Organização Mundial da Saúde em sua revisão.
Apesar do reconhecimento da agência internacional de saúde de que o CDB é terapêutico, seguro e bem tolerado, continua a ser classificado de acordo com as leis dos EUA como uma substância controlada no programa I.
“A classificação doméstica e a criminalização do canabidiol como uma substância controlada pelo programa I estão desacreditadas com a ciência disponível e o senso comum”, afirmou o diretor político da NORML, Justin Strekal. “É outro exemplo do governo dos EUA que coloca a ideologia sobre a evidência quando se trata de questões relacionadas à planta de cannabis”.
Fonte: Norml
por DaBoa Brasil | fev 19, 2018 | Saúde
O uso cumulativo de maconha não está associado de forma independente com um risco maior de aterosclerose (endurecimento das artérias), de acordo com dados longitudinais publicados online pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA, antes de serem impressos na revista Addiction.
Uma equipe internacional de pesquisadores dos Estados Unidos e da Suíça avaliou a relação entre o uso cumulativo de tabaco e/ou maconha e o risco de aterosclerose em uma coorte de 3.111 indivíduos com idade entre 18 e 30 anos.
Os autores relataram que, entre os participantes que nunca fumavam tabaco, “os anos cumulativos de maconha não estavam associados com o CAA (cálcio da artéria abdominal) ou o CAC (cálcio da artéria coronária)”. Em contrapartida, os sujeitos que fumaram tabaco ou que consumiram ambas as substâncias por um período de pelo menos cinco anos apresentaram alto risco de aterosclerose subclínica.
Pesquisas publicadas anteriormente pela equipe relatam que o uso cumulativo da maconha não está associado a doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais ou doenças coronárias.
Fonte: Norml
por DaBoa Brasil | fev 19, 2018 | Saúde
Nem o uso ocasional nem o uso intensivo de maconha por adolescentes estão associados a menor motivação, de acordo com os dados clínicos publicados online pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA, antes de serem impressos no jornal Substance Use & Misuse.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Internacional da Flórida avaliou a relação entre o uso de maconha e a motivação em 79 adolescentes. Os participantes consistiam em usuários habituais de longo prazo e usuários ocasionais. Os pesquisadores avaliaram as tendências motivacionais dos sujeitos usando duas ferramentas validadas, a Escala de Avaliação de Apatia e a Escalação de Motivação e Engajamento.
Os autores relataram: “Depois de controlar os fatores de confusão, não foram observadas diferenças significativas entre os usuários regulares e ocasionais em qualquer índice de motivação. Da mesma forma, não foram encontradas associações entre a motivação e a vida e o uso de maconha em 30 dias”.
Concluíram que “nossos achados não suportam um vínculo entre desmotivação e o uso de maconha entre adolescentes após o controle de fatores de confusão relevantes”.
Um resumo do estudo, “O uso de cannabis está associado a várias taxas de motivação entre adolescentes?”, aparece aqui.
Fonte: Norml
por DaBoa Brasil | fev 19, 2018 | Saúde
O uso de maconha não tem impacto negativo na fertilidade masculina ou feminina, de acordo com um novo estudo publicado pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA.
O estudo, intitulado Uso da Maconha e Fertilidade na América do Norte (Marijuana Use and Fecundability in a North American) é um estudo de coorte de preconcepção. A pesquisa foi divulgada pelo Journal of Epidemiology and Community Health e publicada online pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA. Foi conduzido por pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Boston.
Para o estudo, “os participantes tiveram que contemplar um questionário de referência no qual eles relataram seus fatores e comportamento de estilo de vida, incluindo a frequência de uso de maconha nos dois meses anteriores. Os participantes do sexo masculino completaram um questionário inicial opcional sobre fatores semelhantes, incluindo o uso de maconha. As mulheres completaram os questionários de acompanhamento a cada 8 semanas por 12 meses ou até a gravidez, o início do tratamento de fertilidade ou a perda durante o seguimento, o que ocorrer primeiro”.
Depois de analisar os dados, os pesquisadores descobriram que; “Neste estudo de coorte antes da concepção, houve pouca associação geral entre o uso de maconha ou a fertilidade masculina”.
O estudo completo pode ser encontrado clicando aqui.
Fonte: The Joint Blog
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