Dicas de cultivo: a função dos aminoácidos nas plantas de maconha

Dicas de cultivo: a função dos aminoácidos nas plantas de maconha

Os aminoácidos são essenciais para os seres humanos, mas e as plantas de maconha? Dê uma olhada no mundo da produção de proteínas nas plantas e descubra como você pode incentivar o desenvolvimento e a produtividade do seu cultivo usando aminoácidos.

AMINOÁCIDOS: O QUE SIGNIFICA PARA AS PLANTAS?

O nitrogênio, o fósforo e o potássio são os três principais pilares dos fertilizantes e misturas nutritivas, mas para as plantas de cannabis produzirem as melhores colheitas possíveis, é necessária uma grande quantidade de nutrientes. Os aminoácidos são alguns deles. Neste artigo, mostraremos como os aminoácidos afetam as plantas de maconha, ajudando-as a produzir buds maiores e resinosos.

O QUE SÃO OS AMINOÁCIDOS?

Você deve ter notado que os aminoácidos recebem muita atenção entre os atletas e fisiculturistas. Isso ocorre porque eles desempenham um papel fundamental na síntese de proteínas que, como você provavelmente sabe, são muito importantes para a recuperação do esporte e para o crescimento muscular. Os aminoácidos são os componentes básicos das proteínas e são a base da vida animal e vegetal. Mas que vantagens os aminoácidos trazem para a maconha?

Da mesma forma que as proteínas são importantes para o corpo humano, são igualmente importantes para o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Por exemplo, as proteínas ajudam as plantas a…

  • Promover a força das células
  • Facilitar o crescimento das estruturas intracelulares das plantas
  • Promover a geração de energia
  • Estimular os processos metabólicos
  • Facilitar o transporte de nutrientes

Então, de onde as plantas obtêm essas proteínas vitais? Ao contrário dos humanos, as plantas não podem receber proteínas ou aminoácidos de outros organismos. Portanto, precisam criar seus próprios aminoácidos e usá-los para produzir proteínas. É por isso que os jardineiros, como os atletas, enlouquecem com os suplementos de aminoácidos.

Os aminoácidos ajudam as plantas…

  • Aumentando a sua produção de clorofila, o que por sua vez melhora a sua capacidade de fotossíntese
  • Agindo como uma forma de nitrogênio facilmente absorvível
  • Estimulando a síntese de vitaminas essenciais
  • Melhorando a resistência a pragas e doenças
  • Aumentando da força das células

Os aminoácidos também atuam como precursores das auxinas, um grupo de hormônios vegetais produzidos nas pontas dos caules. As auxinas desempenham um papel fundamental no desenvolvimento das ramas e no desenvolvimento de flores e raízes, e até ajudam a regular a resposta fotoperiódica das plantas.

Alguns aminoácidos tais como a cisteína, também funcionam em conjunto com antioxidantes tais como glutationa, para ajudar as plantas de cannabis a lidar com o estresse oxidativo, que pode ser causada por iluminação de alta intensidade, algumas misturas nutritivas e níveis elevados de CO₂.

Ao contrário dos humanos, as plantas podem sintetizar todos os aminoácidos necessários para sobreviver e se desenvolver adequadamente. Mas, infelizmente, a síntese de aminoácidos é um processo altamente energético, e quando as plantas são expostas ao estresse, podem ter dificuldade em produzir aminoácidos suficientes.

QUE FATORES AFETAM A CAPACIDADE DE UMA PLANTA PARA SINTETIZAR AMINOÁCIDOS?

Qualquer tipo de estresse pode afetar a capacidade de uma planta de produzir aminoácidos suficientes.

Isso inclui:

  • Seca
  • Temperaturas extremas
  • Saúde do solo precária
  • Pragas
  • Doenças
  • Má iluminação
  • Falta de espaço
  • Saúde das raízes precária

O QUE TUDO ISSO SIGNIFICA PARA SUAS PLANTAS?

Se você realmente quer levar suas plantas ao limite com relação ao desenvolvimento de flores e produção de resina, deve considerar o uso de fertilizantes com aminoácidos. Desta forma, fornecendo aminoácidos às plantas, podem dedicar sua energia vital em crescer e florescer, em vez de se concentrar na síntese de aminoácidos por si mesmas.

COMO ADMINISTRAR AMINOÁCIDOS EM SUAS PLANTAS

As plantas podem absorver aminoácidos através de suas folhas e raízes. Também podem se beneficiar de aminoácidos durante a fase vegetativa e na floração.

O caminho mais rápido para as plantas absorverem os aminoácidos é através das folhas. De fato, acredita-se que a aplicação foliar de aminoácidos melhora o transporte de nutrientes, aumenta a transpiração e promove a fotossíntese.

Portanto, geralmente recomendamos adubar suas plantas com fertilizantes foliares com base em aminoácidos. Mas, ao fazer isso, meça cuidadosamente a quantidade de fertilizante usada, pois a fertilização excessiva pode danificar suas plantas (como acontece com qualquer fertilizante).

QUE TIPO DE AMINOÁCIDOS AS PLANTAS DE MACONHA PRECISAM?

Os aminoácidos diferem de acordo com sua estrutura, e todos os aminoácidos (exceto a glicina) podem ser produzidos na forma D- ou L-. Sem entrar em muitos detalhes, basicamente a diferença entre os aminoácidos D- e L- é a maneira pela qual seus átomos são estruturados.

Embora os fertilizantes estejam disponíveis com D- e aminoácidos L- (também chamados de L-enantiômeros), recomendamos o uso deste último, porque são muito mais fáceis de serem absorvidos pela planta.

Ao comprar fertilizantes com base em aminoácidos, não deixe de adquirir produtos que contenham os 20 aminoácidos em sua forma L-enantiômero, incluindo:

Alanina, Arginina, Ácido aspártico, Cisteína, Ácido glutâmico, Glutamina, Glicina, Histidina, Hidroxiprolina, Isoleucina, Leucina, Lisina, Metionina, Fenilalanina, Prolina, Serina, Treonina, Triptofano, Tirosina e Valina.

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Fonte: Royal Queen

Dicas de cultivo: como cultivar maconha com sucesso em sua janela

Dicas de cultivo: como cultivar maconha com sucesso em sua janela

As janelas não são um ambiente ruim para cultivar suas plantas. Claro, uma tenda de cultivo é preferível, mas nem todos podem ter. As sacadas fornecem uma boa iluminação e um ambiente caloroso, só precisa manter seu cultivo hidratado.

A cannabis é uma espécie de planta robusta e resistente, com uma capacidade extraordinária para crescer e se adaptar praticamente a qualquer lugar, desde as terras frias e duras da Rússia até os ambientes tropicais e úmidos no Equador.

Alguns cultivadores têm o luxo de poder cultivar em grandes tendas safras de sativas impressionantes, ou em enormes quartos, e outros têm hectares de terra fértil para colher seus buds. Mas outros não têm tanta sorte. Alguns possuem apenas um pequeno espaço no apartamento, muitas vezes sem uma varanda ou espaço ao ar livre. No entanto, isso não significa que você não pode cultivar erva.

COMO CULTIVAR EM UMA JANELA: O BÁSICO

É possível cultivar plantas de cannabis saudáveis ​​e produtivas na sacada de uma janela. Esse ambiente fornece às plantas uma boa quantidade de luz natural e, embora seja estreito e pequeno, ainda é uma opção perfeitamente viável se você não tiver outra opção para cultivar. O cultivo em uma janela não é uma instalação ideal, obviamente, especialmente em termos de discrição. Se a luz solar atingir sua planta através do vidro da janela, é mais provável que as pessoas a vejam. O cultivo em sacadas de janela é recomendado em locais onde a maconha é legal. Mas se é sua única opção e acha que pode funcionar para você, então vale a pena tentar.

Aqui deixamos uma lista de dicas para iniciar seu cultivo de maconha na janela e obter os melhores resultados possíveis.

ESCOLHA O MELHOR LUGAR

Se o lugar que você mora só tem uma sacada, suas opções terminam aqui. Mas se tiver vários para escolher, coloque sua planta na janela que recebe a maior quantidade de sol durante o dia. Uma janela voltada para o leste ou sul é a melhor opção. Você deve evitar as janelas voltadas para o oeste o máximo possível, pois isso irá expor sua planta a um calor intenso e desidratante à tarde.

Se mora cercado por prédios altos que cobrem a luz direta do sol durante a maior parte do dia, pode pensar em usar iluminação adicional.

SELECIONE O VASO CORRETO

Você deve escolher o recipiente certo, que se adapte bem à sua janela. Como os parapeitos das janelas geralmente são estreitos terá que escolher um vaso estreito para que se encaixe completamente no espaço disponível. Mesmo assim, escolha um vaso alto, para que sua planta ainda tenha espaço suficiente para estender suas raízes. Um vaso de cerca de 2 litros será pequeno o suficiente para caber na maioria das janelas, mas grande o suficiente para abrigar plantas de um tamanho decente.

Outro fator importante a considerar ao cultivar em uma janela é a hidratação. É aqui que a seleção de vasos assume sua importância. Hoje existem vários tipos de vasos, procure o melhor para o seu caso, seja de feltro ou air pot. Também pode usar vasos com depósitos de água para garantir que sua planta tenha acesso a toda a água que precisa.

USE UM SUBSTRATO BEM NUTRIDO

Nem todos os substratos são iguais. Certifique-se de usar o melhor substrato que pode encontrar para o cultivo. Usando pequenos vasos significa que usará apenas uma pequena quantidade de substrato, então quanto mais concentrado estiver em nutrientes, melhor. Certifique-se de que o substrato que comprar seja rico e escuro e que esteja bem ventilado: nada de barro ou argila. Também deve conter todos os macronutrientes necessários (nitrogênio, fósforo e potássio), bem como os micronutrientes.

ESCOLHA VARIEDADES ADEQUADAS

Agora que você tem uma base para começar a cultivar da sua janela, é hora de escolher a variedade certa. As variedades autoflorescentes, ou automáticas, são fundamentais aqui. Essas linhagens crescem pouco em altura e possui um ciclo de crescimento rápido, o que significa que não precisarão ficar expostas a vizinhos bisbilhoteiros por muito tempo. Além disso, as variedades auto não precisam de uma mudança no ciclo de luz para iniciar o florescimento. E, por último, são conhecidas por suas genéticas robustas e fáceis de cultivar mesmo que seja um iniciante.

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Fonte: Royal Queen

Dicas de cultivo: aprenda a regar suas plantas corretamente

Dicas de cultivo: aprenda a regar suas plantas corretamente

Se há uma tarefa rotineira no cultivo de maconha, é regar as plantas. É sem dúvida o que mais vezes faremos ao longo dos meses que o cultivo dura. E se não fizermos isso corretamente, estaremos repetindo um mau hábito que afetará a saúde, o crescimento e o florescimento da planta. E, claro, o rendimento final, que realmente é o que nos interessa.

A DUREZA DA ÁGUA

A dureza de uma água refere-se à quantidade de sais de cálcio e magnésio que ela contém. Uma água mole é aquela com baixa concentração desses dois nutrientes primários. Por outro lado, uma água dura contém altas concentrações de ambos. E tanto um excesso, como um déficit é ruim. Esses dois nutrientes desempenham um papel fundamental no cultivo, uma vez que, após o nitrogênio, o fósforo e o potássio são os que a planta mais demanda.

Os fabricantes de fertilizantes geralmente não os incluem em suas formulações em quantidades ótimas, já que praticamente toda água os contém. Como vimos, no caso de água dura em quantidades excessivas, seria um problema maior adicionar mais. Neste caso, é aconselhável reduzir esta dureza com água destilada, osmotizada ou levemente mineralizada. E no caso de água mole, é aconselhável usar um suplemento de cálcio e magnésio para evitar futuras deficiências.

SEMPRE REGULAR O PH

Um dos principais erros do cultivador, é não regular o pH. O pH, ou potencial de hidrogênio, indica o grau de acidez de uma solução. E isso afetará diretamente a assimilação de nutrientes. Pode acontecer de você ter um pH inicial adequado para o cultivo, que não é o ideal. Em uma faixa de 5,5 a 7, a cannabis pode ser cultivada sem grandes inconvenientes, mas com o risco de sofrer com a falta de nutrientes.

A média para o cultivo em terra é estabelecida entre 6 e 6,5. O menor valor na fase de crescimento e o maior na fase de floração. Assim a planta pode assimilar todos os nutrientes necessários, com essas pequenas variações que farão em cada fase assimilar mais quantidade de um que de outro. Um pH acima ou abaixo desses valores afetará tanto que a planta não será capaz de assimilar certos nutrientes, mesmo quando eles estiverem disponíveis.

O pH é sempre medido e regulado após a adição dos fertilizantes. Estes geralmente modificam os valores iniciais. Alguns até têm reguladores que o colocam em um valor ideal, muito interessante porque é um assunto que nos esquecemos pelo que resta do cultivo. No caso em que o pH é superior a 6,5, podemos abaixá-lo com limão, vinagre, pH down ou pH -. No caso de ser menor que 6, podemos elevá-lo com bicarbonato ou pH Up ou pH +.

COMO REGAR E QUANTA ÁGUA USAR?

É outro ponto que a maioria das dúvidas gera no cultivador iniciante. Muitas vezes por causa do excesso, e outras por falta, as raízes acabam sofrendo as consequências. Com a água da rega preparada, com ou sem fertilizante, e sempre com o pH bem regulado. É normal depois de alguns dias sem regar que a camada superficial do substrato esteja tão seca que não retenha a água. E adicionamos toda a água de uma só vez, é provável que a maior parte escorra pelas bordas do vaso.

Então começaremos pouco a pouco, adicionando uma quantidade a cada planta e deixando que absorva lentamente. E repetiremos em cada um dos vasos como se fosse uma rodada, sempre pouco a pouco. Quando vemos que a água começa a fluir através da drenagem dos vasos, já é suficiente. Isso também é interessante, uma vez que também eliminará o excesso de sais que se acumulam após fertilizar.

E não vamos regar até que o vaso tenha perdido uma grande parte dessa água. Para saber o tempo aproximado, basta levantar ou arrastar um vaso se ele for muito grande. Um substrato com pouca água é muito leve e dará a sensação de que o pote está vazio. Um substrato que ainda contém uma grande quantidade de água pesará muito.

Não mantenha o substrato sempre encharcado, ou escasso ao ponto da planta para mostrar sinais de desidratação. Pense que as raízes secundárias e os pelos radiculares, que têm a maior capacidade de assimilar água e nutrientes, podem morrer se sofrerem secas prolongadas, e a planta terá que se regenerar novamente.

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Pesquisa: La Marihuana

Dicas de cultivo: aprenda a cultivar maconha em 5 minutos

Dicas de cultivo: aprenda a cultivar maconha em 5 minutos

O cultivo de maconha para uso pessoal é muito simples quando se leva em conta alguns aspectos básicos. Podemos garantir um crescimento rápido e plantas saudáveis ​​desde o início. Ou, pelo contrário, podemos cultivar cegamente como se fosse qualquer outra espécie ou sem qualquer tipo de conhecimento, expondo a planta a todo tipo de sofrimento. Finalmente, temos que recorrer à internet procurando uma solução para um problema causado por nós mesmos. E como queremos lhe mostrar que cultivar é muito fácil, nos próximos 5 minutos que você levará para ler este post, ficará claro os principais aspectos a ter em conta para conseguir algumas plantas que serão invejadas por qualquer um.

QUANDO GERMINAR?

Ao longo da primavera. A data exata dependerá muito das condições climáticas de cada lugar, das quais cada um conhece bem. Espere que as chuvas típicas da primavera passem ou, pelo menos, que o tempo comece a estabilizar. Se as condições não permitirem germinar no início da primavera e obter uma planta enorme, é melhor esperar e ter 2 ou 3 de um tamanho menor.

COMO GERMINAR?

Existem muitos métodos para germinar sementes. O mais usado é, com guardanapos de papel úmido e um recipiente com tampa, como um tupperwear ou similar. Humedeça um guardanapo sem encharcar, coloque as sementes espaçadas sobre ele, e cubra com outro guardanapo úmido, e finalmente coloque a tampa no recipiente, o que vai evitar a perda da umidade e calor. Assim que a raiz atingir 1 cm, é hora de passar para o substrato.

QUE SUBSTRATO USAR?

Primeiro de tudo, um bom substrato deve ser bem aerado e perfeitamente compostado. Se optar por um dos muitos fabricantes de substratos específicos para cannabis, leia atentamente as suas características. Eles geralmente incluem nutrientes para certas semanas e durante esse tempo você não terá que abonar. Se você optar por fazer sua própria mistura, não economize em perlita ou fibra de coco, bons materiais que fornecem maciez. Turfa, húmus, composto… As quantidades a seu gosto.

QUE VASO USAR?

Quanto maior o vaso, mais espaço as raízes terão para se desenvolver e mais crescerão as plantas. Se as raízes colonizarem todo o substrato disponível, o crescimento da planta começará a diminuir. Sempre que possível, faça transplantes sucessivos quando ver que a planta precisa disso. Você pode ter plantas muito boas em vasos de 50 litros, mas não há dúvida de que em um grande recipiente de 150 ou 200 litros pode ter uma árvore real. Isto é, em vasos no outdoor sempre devemos usar cores claras.

COMO REGAR AS PLANTAS CORRETAMENTE?

Regar as plantas é muito simples. Mas é conveniente saber dosar. Molhe abundantemente, pouco a pouco, para que o substrato absorva lentamente. Quando a água começa a drenar por baixo do vaso, a rega já é suficiente. Não regue novamente até que os dois primeiros centímetros do substrato estejam secos, repetindo a mesma operação novamente. Nunca regue com água fria e sempre evite as horas de sol.

QUANDO USAR OS FERTILIZANTES?

No crescimento, o uso de fertilizantes pode ser dispensado, apenas com transplantes e um bom substrato, as plantas crescerão em um bom ritmo e sem deficiências. As principais deficiências nesta fase são o nitrogênio, que se manifesta por um amarelamento generalizado das folhas maiores e mais velhas. Nesse caso, o uso de um abono de crescimento será necessário. Na fase de floração, é necessário usar fertilizantes. Nossa recomendação é o uso de fertilizantes orgânicos, se preferir fertilizantes específicos siga as tabelas de cultivo do fabricante.

COMO PROTEGER AS PLANTAS?

Plantas recém-germinadas são sempre objeto de desejo por todos os tipos de pragas e animais. De pássaros a gafanhotos ou caracóis. Uma boa ideia é que nesses primeiros dias, proteja as plantas com garrafas de plástico cortadas ao meio com alguns buracos como um respiradouro. Quando as plantas atingirem um bom tamanho, as ameaças serão pequenos insetos, como aranha vermelha, tripes, moscas minadoras ou pulgões. O uso de óleo de neem, sabão de potássio ou terra diatomácea ajudará a manter o cultivo limpo.

A IMPORTÂNCIA DO PH

O pH indica o grau de acidez ou alcalinidade de um meio, no nosso caso o conjunto de água de rega mais substrato. As raízes das plantas absorvem nutrientes quando estão em uma determinada faixa de pH, portanto, para evitar deficiências mesmo quando os nutrientes estão disponíveis, é essencial ajustar o pH. Um valor aceitável se encontra em 6,0/6,5 no crescimento e 6,5/7,0 na floração. Quando uma planta apresenta problemas, na maioria dos casos é devido a um pH incorreto.

PODAR OU NÃO PODAR?

A poda é feita por dois motivos principais. O primeiro para evitar o desenvolvimento vertical da planta e favorecer a horizontal, muito útil para questões de discrição. A segunda é aumentar os rendimentos. Podar uma planta é fácil, mas também se torna uma arte que é aprendida com base em testes e erros. É sempre melhor realizar a poda inicial do que quando as hastes de poda têm uma boa espessura. A planta terá perdido energia desenvolvendo esse ramo em vão.

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Fonte: La Marihuana

Dicas de cultivo: os fertilizantes orgânicos mais comuns e como usá-los

Dicas de cultivo: os fertilizantes orgânicos mais comuns e como usá-los

A cannabis é uma espécie que requer quantidades de nutrientes em abundância. O mercado nos oferece uma variedade de fertilizantes tanto líquidos como sólidos, com a vantagem de que qualquer um deles atenda às necessidades que a planta precisa tanto em crescimento quanto em floração. Mas há outros cultivadores que preferem não comprar fertilizantes e usar o que têm em mãos, o que às vezes não deixam nada a desejar em comparação com os fertilizantes comprados. Falaremos sobre os mais comuns e como contribuem para o cultivo:

Húmus de minhoca: é o fertilizante orgânico mais utilizado em todos os tipos de cultivos. Trata-se de restos orgânicos digeridos e excretados pelas minhocas. Possui alto teor de nitrogênio não abrasivo e é normalmente adicionado ao substrato para obter um solo rico, fértil e melhorar sua estrutura.

Cinza de madeira: fornece grandes quantidades de potássio, até 10-11% das árvores de folha larga e 5-6% de árvores coníferas. Essas cinzas devem ser coletadas assim que terminarem a queima, já que as chuvas podem lixiviar e perder suas propriedades.

Cinza de papel: em comparação com as cinzas de madeira, ela contém apenas 2-3% de potássio. Mas em vez disso, contêm até 5% de fósforo. A desvantagem é que na maioria dos casos os papéis são tratados com toxinas como alvejantes ou tintas, além de seu pH ser bastante ácido.

Borra de café: têm um pH ácido e promove o desenvolvimento de acetobactérias, embora deva ser usada com moderação para não desequilibrar o substrato. É melhor adicioná-la ao composto ou espalhar levemente na superfície do substrato. Tem baixas quantidades de nutrientes, mas destaca aproximadamente 2-3% de nitrogênio.

Terra diatomácea: ultimamente este produto está se tornando moda como um grande anti-pragas natural. São restos fossilizados de diatomáceas que têm um alto teor de oligoelementos, especialmente silício. Este é um nutriente que melhora a resistência das plantas contra a seca ou altas temperaturas.

Farinha de sangue: é proveniente de matadouros, onde é recolhida e seca. Uma vez convertido em farinha, é um excelente fertilizante orgânico. Possui cerca de 15% de nitrogênio de assimilação rápida e quantidades que ficam em torno de 1% de fósforo e potássio. É usada misturada com o substrato ou polvilhada sobre ele.

Farinha de osso: é outro produto procedente de matadouros. Uma vez moído e transformado em pó, é uma fonte de nutrientes, especialmente nitrogênio, fósforo e, claro, cálcio, o que ajudará a reduzir o nível de acidez nos solos. Recomenda-se a combinação com outros fertilizantes orgânicos para melhorar os resultados.

Farinha de peixe: é um produto feito com peixe seco e depois moído. Possui alto teor de nitrogênio (8-9%) e fósforo (7-8%). É um ótimo ativador de bactérias benéficas, mas o contra é que ele exala um cheiro forte, mesmo quando desodorizado.

Farinha de algas: e especialmente farinha de alga marinha, é uma enorme fonte de oligoelementos, assim como potássio, vitaminas, aminoácidos e hormônios vegetais. Contribui também para melhorar a saúde do solo e melhorar sua estrutura. Também protege as plantas contra algumas doenças, temperaturas frias e estresse pós-transplante.

Guano de morcego: é um fertilizante amplamente utilizado na agricultura orgânica, feito com excrementos e restos de morcegos, às vezes com centenas de anos de idade. Possui alto teor de nitrogênio, fósforo e microelementos. É um fertilizante de floração fantástico.

Guano de aves marinhas: os melhores encontram-se na costa do Peru e norte do Chile, com a falta de chuva provoca a decomposição mínima e mantém a abundância de nutrientes, especialmente nitrogênio. Ao contrário do morcego, este é um fertilizante indicado para as fases de crescimento.

Esterco de frango: o teor médio de nutrientes deste fertilizante é de 3-4% de nitrogênio, 3-4% de fósforo e 1,5% de potássio, uma vez seco. Fresco tem proporções menores. A compostagem é geralmente usada como fertilizante superficial ou na preparação do substrato antes do cultivo.

Esterco de coelho: é um esterco que, segundo muitos cultivadores, é o melhor. A desvantagem é encontrá-lo em grandes quantidades. É usado da mesma forma que o esterco de galinha.

Esterco de cavalo: é um fertilizante também muito usado. Contém quantidades baixas, mas muito equilibradas de macronutrientes, bem como uma grande quantidade de oligoelementos. Deve ser previamente compostado para matar sementes de ervas daninhas. Evite os que contêm aparas de madeira ou serragem, sendo o mais interessante os de palha.

Esterco de cabra: é semelhante ao esterco de cavalo, mas com um maior teor de nutrientes. É usado da mesma maneira, mas a seu favor é que ele precisa de menos tempo de compostagem.

Esterco de ovelha: contém aproximadamente 0,8% de nitrogênio, 0,5% de fósforo e 0,4% de potássio, além da quantidade de oligoelementos. Também contém uma pequena quantidade de água e uma grande quantidade de ar, o que evita a compactação do solo e ajuda a mantê-lo a uma temperatura mais estável.

Esterco de vaca: é um dos adubos com menor valor nutricional, por isso nunca é a melhor opção. O teor médio de nutrientes mal excede 0,6% de nitrogênio, sendo de longe o mais abundante. Em vez disso, ele mantém bem os líquidos e permanece ativo no substrato por um longo tempo.

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Fonte: La Marihuana

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