A maconha é muito útil para crianças com câncer, segundo Harvard

A maconha é muito útil para crianças com câncer, segundo Harvard

Os canabinoides, componentes ativos da maconha, podem ajudar a combater náuseas e vômitos após a quimioterapia em crianças e adolescentes com câncer, de acordo com uma nova pesquisa realizada na Universidade de Harvard nos Estados Unidos.

Pesquisadores da Universidade de Harvard realizaram uma meta-análise de estudos relevantes sobre o uso de maconha medicinal por crianças e adolescentes.

As conclusões:

O THC é muito útil para melhorar os efeitos colaterais de náuseas e vômitos em pacientes pediátricos tratados com quimioterapia.

O segundo componente comum da maconha, o CBD, que não é intoxicante, ajuda a aliviar crises epilépticas.

“Permitir o uso de maconha medicinal em muitos estados dos Estados Unidos levou a um aumento na diferença entre o acesso aos elementos da cannabis e dos pesquisadores sobre suas habilidades como tratamento médico”, escreveram os pesquisadores. “Nosso objetivo era examinar relatórios publicados sobre esse tema e identificar os fatos relacionados ao potencial tratamento médico dos canabinoides para crianças e adolescentes”.

Os pesquisadores examinaram 22 estudos abrangentes publicados entre 1979 e 2017, afirmando que “a razão mais poderosa que eles encontraram de benefício foi a melhora [após o uso de canabinoides] de pacientes de quimioterapia que sofriam de náuseas e vômitos, juntamente com a melhoria crescente do tratamento da epilepsia”.

No entanto, os pesquisadores determinaram que “atualmente não há evidências suficientes para determinar uma melhora da dor crônica, transtorno de estresse pós-traumático, síndrome de Tourette e a espasticidade”.

Fonte: Cannabis Israel

Maconha medicinal pode ajudar crianças com epilepsia e náuseas por quimioterapia

Maconha medicinal pode ajudar crianças com epilepsia e náuseas por quimioterapia

A maconha medicinal é eficaz no tratamento de convulsões e náuseas induzidas pela quimioterapia em crianças, de acordo com um novo estudo publicado na revista Pediatrics.

De acordo com o resumo, o objetivo do estudo era “rever sistematicamente os relatórios publicados para identificar a base de evidências dos canabinoides como tratamento médico em crianças e adolescentes”. Os pesquisadores realizaram uma meta-análise utilizando 22 estudos diferentes publicados em vários pontos de venda e realizados por pesquisadores de diversas instituições e universidades. Isso incluiu cinco ensaios clínicos randomizados, cinco relatos de casos, cinco revisões retrospectivas de quadros, quatro ensaios abertos, duas pesquisas com pais e uma série de casos únicos. No total, esses estudos tiveram quase 800 participantes.

“A evidência de benefício foi mais forte para as náuseas e vômitos induzidos pela quimioterapia, com evidências crescentes de benefícios para a epilepsia”, afirmaram os pesquisadores. No entanto, eles observam que “neste momento, não há evidências suficientes para apoiar o uso da espasticidade, a dor neuropática, o transtorno de estresse pós-traumático e a síndrome de Tourette”.

“Os resultados no mundo real desses programas indicam que os canabinoides podem desempenhar um papel na atenção pediátrica, particularmente no tratamento de convulsões que ameaçam a vida, e que podem fazê-lo de uma maneira que às vezes é mais segura e eficaz do que os tratamentos convencionais.” Disse Paul Armentano, vice-diretor da NORML  para a Healthline.

Para encontrar o estudo completo, clique aqui.

Fonte: The Joint Blog

Óleo de coco com maconha: Faça você mesmo!

Óleo de coco com maconha: Faça você mesmo!

O óleo de coco é conhecido pelo seu alto teor de gordura saturada, de modo que, tradicionalmente, tenham restringido seu consumo até que estudos recentes mostraram que as gorduras saturadas, e especialmente aquelas que são compostas por ácidos graxos de cadeia média são capazes de fornecer benefícios para a saúde e o metabolismo.

Até recentemente, a maioria dos estudos sobre o óleo de coco tinha sido feito com óleo de coco parcialmente hidrogenado, por que contém gorduras trans que aumentam o nível do colesterol. Isso não acontece com o óleo de coco virgem e que não foi tratado quimicamente. Esta riqueza em ácidos graxos é perfeita para regular a função cardiovascular e controlar o colesterol e os triglicerídeos.

Ele estimula o sistema imunológico, a digestão e o metabolismo. Evita problemas renais, doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, HIV e câncer. É bom para a saúde dental. Contém vitamina E, vitamina K e minerais como o ferro. É benéfico para a pressão sanguínea e atualmente está sendo estudado. Também é cicatrizante, antioxidante e calmante.

A maconha é anti-inflamatória, sedativo, calmante, anticâncer, antioxidante, ansiolítico, antidepressivo, e cura náuseas. Mostra-se eficaz em problemas de artrite, artrose, osteoporose, esclerose múltipla, dores em geral, perda de peso, anorexia, diabetes, alcoolismo, dor crônica, esquizofrenia, transtornos de ansiedade, estresse pós-traumático, hiperatividade, autismo, síndrome de Tourette, distúrbios do sono, glaucoma, tinnitus, soluços, infecções resistentes a antibióticos, epilepsia, paraplegia, parkinson, diarreia, síndrome de Chron, endometriose, AIDS, doença de Alzheimer e diferentes distúrbios neurológicos.

INGREDIENTES

– 200ml de óleo de coco extra virgem

– 10 gramas de maconha medicinal

– Um pote de vidro com tampa

PREPARAÇÃO

Podemos fazer de duas maneiras, uma mais lenta e outra mais rápida. Para a primeira, apenas colocamos no pote os buds (flores,camarões,botões) e o óleo de coco extra virgem, deixando macerar por 2 meses no sol ou em um lugar quente.

Para fazê-lo da segunda maneira, introduza no pote os buds triturados, adicione o óleo de coco, e coloque em banho-maria durante cerca de duas horas. Apenas tampe o pote e coloque-o em pé em uma panela com 3/4 dedos de água.

Assim que terminar, o óleo de coco e maconha deve ser guardado em um local escuro e fresco, onde vai durar várias semanas. As doses pessoais dependerão das necessidades de cada um, comece com uma colher de chá por dia, duas a cada 12 horas, três a cada 8…

Fonte: La Marihuana

Pesquisa mostra que usuários de maconha sofrem menos depressão e ansiedade

Pesquisa mostra que usuários de maconha sofrem menos depressão e ansiedade

Especialistas israelenses de hospitais em todo o país estudaram 900 pacientes, alguns receberam analgésicos opióides, outros maconha e um terceiro grupo recebeu ambos. Os resultados não deixam dúvidas: os pacientes com maconha sofrem menos depressão e ansiedade.

Um novo estudo realizado em Israel, mais uma vez reforça as conclusões de estudos anteriores realizados nesta área e mostra que o tratamento com maconha é mais eficaz para aqueles que sofrem de dor – e menos prejudicial – que os analgésicos opióides.

O estudo foi realizado por um grupo de especialistas e pesquisadores israelenses como o Dr. Lev-Ran especialista em vícios de um hospital de Lev Hasharon, o Dr. Silvio Brill Ichilov diretor da clínica de dor e o Dr. Itay Gur Aryeh, gerente da clínica de dor entre outros.

O estudo revelou que os pacientes com dor crônica tratados com maconha medicinal, sofreram menos efeitos colaterais (depressão e ansiedade) do que aqueles causados ​​por analgésicos opióides como a morfina.

Os pacientes foram divididos em três grupos de teste: 474 deles foram tratados apenas com opiáceos, 329 receberam um único tratamento com maconha medicinal, e um terceiro grupo de 77 pacientes foram tratados com opiódes e maconha.

De acordo com o relatório dos pesquisadores, eles descobriram que aqueles que foram tratados apenas com opióide sofreram com o mais alto nível de prevalência de depressão de 57%, em comparação com apenas 22% dos consumidores de maconha medicinal.

A prevalência de transtornos de ansiedade alcançou 48% nos pacientes tratados apenas com opióides, em comparação com apenas 21,5% na maconha medicinal.

“Curiosamente, no grupo que também recebeu maconha medicinal e opiáceos, os níveis de depressão e ansiedade foram menores do que naqueles que receberam apenas opiáceos”, disse o Dr. Lev-Ran, “Isso levanta a questão de saber se a maconha pode moderar os efeitos potenciais dos opióides”.

“Acredita-se que o tratamento de distúrbios psiquiátricos, como parte do tratamento da dor é especialmente certo em pacientes que receberam opióides, pode causar a depressão como parte de uma ação repressiva da atividade do sistema nervoso central. Usando preparações em curto prazo, podem contribuir para os sintomas de abstinência. Expressando a ansiedade.”

Segundo o Dr. Lev-Ran, é improvável que em um futuro próximo o número de licenças de maconha medicinal aumente significativamente, mas os medicamentos mais desenvolvidos no futuro a base de maconha que contenham canabinóides específicos serão mais eficazes para os distúrbios também específicos tais como dor, doença inflamatória intestinal, síndrome de estresse pós-traumático e até mesmo o autismo.

Fonte: Cannabis Israel

Enfermeiras do Hawaii podem receitar maconha medicinal

Enfermeiras do Hawaii podem receitar maconha medicinal

Os pacientes do Hawaii terão mais opções para terem acesso à maconha medicinal já que as enfermeiras podem receitar o uso da erva para essas pessoas, uma mudança que os defensores dizem ser necessário porque existia escassez de médicos dispostos a fazer as receitas.

O governador David Ige assinou uma lei que atualizou o direito de dispensários de maconha medicinal no estado.

“É sobre o tempo de esta lei entrar em vigor”, disse Wailua Brandman, uma enfermeira psiquiátrica.  “Eu tenho pacientes que têm vindo a utilizar a maconha, não legalmente, porque eles não têm o diagnóstico ainda… mas o medicamento está funcionando para eles, e eu fico me perguntando, ele podem obter uma receita pra consumo médico?”

A maconha medicinal é legal no Hawaii desde o ano 2000 mas os dispensários não foram aprovados até o ano passado. Até agora, os pacientes tiveram que cultivar suas próprias plantas ou conseguir a ajuda de algum cultivador.

Drug Policy Forum of Hawaii entrou em contato com vários pacientes para pedir referências, mas alguns médicos não estão dispostos a declarar publicamente que certificam a maconha, disse Carl Berquist , diretor-executivo do grupo.

“Acredito que esta conectado em torno da legalidade para as pessoas que todavia foram confundidos nesta questão e também uma falta de educação sobre os benefícios na medicina”, disse Berquist. “ As pessoas se mostram céticas.”

Paul Klink , um advogado de pacientes que usam a maconha como medicamentos para transtorno de ansiedade, estresse pós-traumático, hipóxia e insônia severa está tentando mudar isso.

Klink levou 28 medicamentos, incluindo analgésicos viciantes, antes de usar a maconha medicinal em 2000 e reduziu a sua lista de medicamentos para apenas duas ou três receitas.

“Sem a maconha não haveria nenhuma maneira de que estivesse aqui agora”, disse Klink.

A lei também estabelece uma brecha fiscal que isentaria dispensários de pagar impostos se eles foram estabelecidos nas áreas de negócio.

Alguns defensores querem mais mudanças na lei para permitir que os dispensários de maconha também vendessem produtos de mercearia.

A lei estadual permite que lojas de maconha medicinal sejam abertas a partir de 15 de julho, mas muitos donos de dispensários dizem que não estarão prontos antes do final do ano, por não ter tempo suficiente pois as licenças foram concedidas em Abril.

Richard Ha, CEO de Lau Ola, um dispensário que fornecerá na Ilha Grande, disse que pretende abrir sua loja no próximo ano.
“Nós temos que construir as instalações e cultivar as plantas e então desenvolver tudo antes que elas possam ser vendidas”, disse Ha.

Para manter a segurança e deter os ladrões no dispensário, Ha planeja criar gado para pastar fora das instalações de segurança e manter a grama baixa para não haver lugares para se esconder.

As vacas são para a segurança, bem como um sistema de alarme, vigilância por vídeo e outras medidas de segurança que são necessárias no estado.

Fonte: lamarijuana

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