Uso de maconha associado à redução da mortalidade após cirurgia ortopédica

Uso de maconha associado à redução da mortalidade após cirurgia ortopédica

O uso de maconha foi associado com uma diminuição na mortalidade em pacientes submetidos a uma variedade de procedimentos cirúrgicos, de acordo com um estudo de mais de 9 milhões de pacientes, publicado na revista Substance Abuse.

“A associação entre o uso de maconha e procedimentos cirúrgicos é um assunto de crescente relevância social que não foi bem estudada na literatura”, observa resumo do estudo. “O principal objetivo deste estudo é avaliar a relação entre o consumo de maconha e a mortalidade hospitalar, bem como avaliar comorbidades associadas em pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas”.

Para isso, foi utilizado o banco de dados do National Inpatient Sample (NIS) desde 2010 a 2014 para determinar as razões de chances para as associações entre o uso da maconha e a mortalidade hospitalar, a insuficiência cardíaca (IC), o acidente vascular cerebral e a doença cardíaca (CHD) em pacientes submetidos a cinco procedimentos ortopédicos comuns: quadril (THA), joelho (TKA) e a artroplastia de ombro (TSA), a fusão espinal e a fixação de fratura traumática do fémur.

“De 9.561.963 pacientes que apresentaram um dos cinco procedimentos selecionados no período de quatro anos, foram identificados 26.416 (0,28%) com um diagnóstico de transtorno consumo de maconha”, diz os investigadores. “Em pacientes com artroplastia de quadril e joelho, o uso de maconha foi associado a menores probabilidades de mortalidade em comparação com o não uso de maconha”. Os pacientes de fixação traumática femoral tiveram a maior prevalência de maconha (0,70%), o qual foi associado com “menores probabilidades de mortalidade, HF e CD”. Para a fusão da coluna vertebral, “o uso de maconha em pacientes submetidos a artroplastia de ombro “estiveram associados a menores probabilidades de mortalidade”.

Os pesquisadores concluem dizendo que; “Nesse estudo, o uso de maconha foi associado com uma diminuição da mortalidade em pacientes submetidos a THA, TKA, TSA e fixação de fratura traumática do fêmur, embora a importância destes achados seguem sem estar clara. Mais pesquisas são necessárias para fornecer uma ideia dessas associações em uma população cirúrgica em crescimento”.

O estudo completo pode ser encontrado clicando aqui.

Fonte: The Joint Blog

O azeite de semente de cânhamo tem um grande potencial saudável, dizem vários estudos

O azeite de semente de cânhamo tem um grande potencial saudável, dizem vários estudos

Com uma proporção ideal de ácidos graxos ômega-6 e 3 e alguns químicos vegetais que se acredita reduzir a pressão arterial alta, o azeite de sementes de cânhamo é perfeito para uma dieta saudável para o coração, diz uma pesquisa realizada na Universidade espanhola de Sevilha.

O óleo de semente de cânhamo tem alguns compostos bioativos que podem reduzir os níveis de colesterol no sangue por ter uma ação antiaterogênica, disse o pesquisador canadense no Hospital St. Boniface de Winnipeg, Grant Pierce, à Reuters Health.

“A cannabis sativa L., é uma planta herbácea anual, conhecida por suas flores alongadas e finas e folhas pontudas. A planta é considerada nativa da Ásia ocidental e central e tem sido cultivada comercialmente na Europa e em partes da China, Japão, Canadá e Estados Unidos”, diz Maria Angeles Fernandez-Arche , pesquisadora da Universidade de Sevilha e que realizou um estudo do óleo de sementes de cânhamo.

Além de ser usado por 3.000 anos para fazer tecidos e papel, o cânhamo também tem uma longa história na medicina popular e alimentícia. Sabe-se que as sementes de cânhamo têm altos níveis de vitaminas A, C e E, fibras e minerais.

O azeite das sementes de cânhamo tem uma composição de ácidos graxos poli-insaturados muito interessante, ao ter uma relação ótima de ômega-6 a ômega-3 de cerca de 3 para 1.

Sabe-se que os ácidos graxos poli-insaturados (PUFA), que são encontrados no óleo de sementes de cânhamo, constituem aproximadamente 75%. Os PUFAs incluem ômega-6 e ômega-3, os ácidos graxos encontrados em algumas carnes, bem como no óleo de linhaça e alguns peixes.

As altas quantidades de um ácido graxo ômega-3, ácido alfa-linolênico, “podem ter implicações nutricionais favoráveis ​​e efeitos fisiológicos benéficos na prevenção de doenças coronárias e câncer”, afirmam os autores espanhóis do estudo.

As gorduras saturadas e os ácidos graxos monoinsaturados representaram aproximadamente 12% do óleo.

Uma proporção elevada de gorduras poli-insaturadas a saturadas tem sido associada a reduções nos níveis de colesterol e aterosclerose, pelo que as proporções observadas no óleo de cânhamo têm potencial para ajudar a prevenir doenças cardíacas, observam os pesquisadores.

Também foi detectado na pesquisa que os produtos químicos de plantas, como beta-sitosterol e campesterol, estão associados a um menor risco de ataque cardíaco e a uma redução no LDL (tipo mau). Os esteróis também diminuem a inflamação e atrasam a progressão da aterosclerose, observam os pesquisadores.

O pesquisador canadense Grant Pierce, que estudou os efeitos na saúde das sementes de linho e de cânhamo, diz sobre o cânhamo: “Ele tem vários compostos bioativos, potencialmente importantes que podem ter efeitos cardiovasculares benéficos. É uma semente e um óleo muito saudável ​​para o coração”.

Ele observou que o óleo de cânhamo contém menos ácido oleico do que outros óleos saudáveis ​​para o coração, como o azeite ou a canola, mas acrescentou que estudos com animais indicam que a semente de cânhamo pode reduzir a coagulação das plaquetas sanguíneas que levam a ataques cardíacos.

Fonte: La Marihuana

Estudo mostra que o Canabidiol (CBD) reduz a pressão arterial

Estudo mostra que o Canabidiol (CBD) reduz a pressão arterial

Uma pesquisa descobriu que o componente não psicoativo encontrado em maconha, o canabidiol ou CBD, reduz a pressão arterial com apenas uma dose.

O estudo realizado por cientistas da Universidade de Nottingham comparou os efeitos do CBD em diferentes funções cardiovasculares. A dose utilizada de CBD foi de 600 miligramas.

Os pesquisadores analisaram o efeito do CBD sobre a pressão arterial, a frequência cardíaca, o fluxo sanguíneo da pele do antebraço e o volume sistólico em participantes que se submeteram a diferentes testes de estresse.

Como resultado positivo, o CBD reduziu com sucesso a pressão arterial sistólica tanto em repouso quanto com baixo estresse. Isso confirmou o que os cientistas esperavam, o CBD manchava as respostas cardíacas ao estresse.

A descoberta de que o CBD pode reduzir a pressão arterial após uma única dose é emocionante. O composto é vasodilatador, ou seja, libera a tensão nas artérias e permite que mais sangue flua para os órgãos e mais oxigênio para os tecidos, ajudando com condições como a hipertensão.

“Mostramos pela primeira vez que, no nosso caso, a administração aguda de CBD reduz a pressão sanguínea em repouso, com um menor volume sistólico e uma maior frequência cardíaca”, afirmam os pesquisadores do estudo.

Outros estudos anteriores que utilizaram a mesma dose de CBD não resultaram em aumento da frequência cardíaca. Os pesquisadores sugerem que os usuários podem acabar tolerando os efeitos do CBD sobre a frequência cardíaca. Ou seja, no estudo usaram pessoas que nunca experimentaram e receberam altas doses de CDB, nos estudos anteriores as pessoas que receberam o CDB estivam familiarizadas com seu consumo.

Para ver o estudo completo, clique aqui.

Fonte: Herb

Estudo diz que consumo de maconha está associado à redução da mortalidade

Estudo diz que consumo de maconha está associado à redução da mortalidade

O Centers for Disease Control and Prevention (CDC) disse que quase 900.000 norte-americanos morrem prematuramente das cinco principais causas de morte: doenças cardíacas, câncer, doenças crônicas das vias respiratórias inferiores, derrames e lesões não intencionais.

Um novo estudo realizado nos Estados Unidos diz que a maconha medicinal impediria entre 23.500 e 47.500 mortes prematuras no país. De acordo com esta nova pesquisa, o consumo de maconha está associado a uma diminuição na taxa de mortalidade por obesidade, diabetes mellitus, lesão cerebral traumática, uso de álcool e medicamentos prescritos, morte por acidente de trânsito e morte por overdose de opiáceos.

O estudo foi publicado pela Universidade de Indiana em South Bend, “estima-se que entre 23.500 e 47.500 mortes serão evitadas anualmente se a maconha medicinal for legal em todo o país”, e a proibição da cannabis “se revela como uma das principais causas de morte prematura nos Estados Unidos”.

O resumo do estudo diz; “Os efeitos adversos do uso moderado de maconha na saúde física são sutis e raramente fatais, enquanto o uso de cannabis está associado com menores taxas de obesidade, diabetes mellitus, mortalidade por lesão cerebral traumática, álcool e drogas com prescrição, estes dados sugerem que o consumo de maconha pode reduzir mortes prematuras”.

Até a data, “nenhum estudo tentou estimar o impacto do consumo de maconha na morte prematura incluindo efeitos adversos e benéficos para a saúde física. Estima-se que o consumo de maconha reduz as mortes prematuras por diabetes mellitus, câncer e lesões cerebrais traumáticas em 989 a 2511 mortes por cada 1% da população que usa cannabis”. A análise prevê “uma estimativa de 23.500 a 47.500 mortes evitadas anualmente se a maconha medicinal for legal em nível nacional. Uma série de outras causas potenciais de redução da mortalidade devido ao uso de maconha foi revelada, mas foram excluídos da análise porque faltavam dados quantitativos”.

Essas estimativas “subestimam substancialmente o impacto real do consumo de maconha na morte prematura. Em geral, se estima que a proibição conduza a um número semelhante de mortes prematura como dirigir alcoolizado, homicídios ou overdose de opióides”.

O estudo conclui afirmando que; “O uso de maconha previne milhares de mortes prematuras a cada ano, e a proibição da cannabis se revela como uma das principais causas de morte prematura nos Estados Unidos”.

Os estudos mostraram que em estados que legalizaram a maconha medicinal, o abuso de analgésicos e sua dependência caíram em média de 23% e os casos em hospitais de overdose de opióides caíram em uma média de 13%.

Fonte: The Joint Blog

Óleo de coco com maconha: Faça você mesmo!

Óleo de coco com maconha: Faça você mesmo!

O óleo de coco é conhecido pelo seu alto teor de gordura saturada, de modo que, tradicionalmente, tenham restringido seu consumo até que estudos recentes mostraram que as gorduras saturadas, e especialmente aquelas que são compostas por ácidos graxos de cadeia média são capazes de fornecer benefícios para a saúde e o metabolismo.

Até recentemente, a maioria dos estudos sobre o óleo de coco tinha sido feito com óleo de coco parcialmente hidrogenado, por que contém gorduras trans que aumentam o nível do colesterol. Isso não acontece com o óleo de coco virgem e que não foi tratado quimicamente. Esta riqueza em ácidos graxos é perfeita para regular a função cardiovascular e controlar o colesterol e os triglicerídeos.

Ele estimula o sistema imunológico, a digestão e o metabolismo. Evita problemas renais, doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, HIV e câncer. É bom para a saúde dental. Contém vitamina E, vitamina K e minerais como o ferro. É benéfico para a pressão sanguínea e atualmente está sendo estudado. Também é cicatrizante, antioxidante e calmante.

A maconha é anti-inflamatória, sedativo, calmante, anticâncer, antioxidante, ansiolítico, antidepressivo, e cura náuseas. Mostra-se eficaz em problemas de artrite, artrose, osteoporose, esclerose múltipla, dores em geral, perda de peso, anorexia, diabetes, alcoolismo, dor crônica, esquizofrenia, transtornos de ansiedade, estresse pós-traumático, hiperatividade, autismo, síndrome de Tourette, distúrbios do sono, glaucoma, tinnitus, soluços, infecções resistentes a antibióticos, epilepsia, paraplegia, parkinson, diarreia, síndrome de Chron, endometriose, AIDS, doença de Alzheimer e diferentes distúrbios neurológicos.

INGREDIENTES

– 200ml de óleo de coco extra virgem

– 10 gramas de maconha medicinal

– Um pote de vidro com tampa

PREPARAÇÃO

Podemos fazer de duas maneiras, uma mais lenta e outra mais rápida. Para a primeira, apenas colocamos no pote os buds (flores,camarões,botões) e o óleo de coco extra virgem, deixando macerar por 2 meses no sol ou em um lugar quente.

Para fazê-lo da segunda maneira, introduza no pote os buds triturados, adicione o óleo de coco, e coloque em banho-maria durante cerca de duas horas. Apenas tampe o pote e coloque-o em pé em uma panela com 3/4 dedos de água.

Assim que terminar, o óleo de coco e maconha deve ser guardado em um local escuro e fresco, onde vai durar várias semanas. As doses pessoais dependerão das necessidades de cada um, comece com uma colher de chá por dia, duas a cada 12 horas, três a cada 8…

Fonte: La Marihuana

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