por DaBoa Brasil | jul 17, 2020 | Curiosidades, Redução de Danos
Ao contrário da crença popular, a maconha demonstrou ser muito menos prejudicial do que o álcool. De fato, a maconha também oferece várias propriedades benéficas para a saúde.
Até recentemente, anúncios de drogas faziam você acreditar que a maconha é uma ameaça. Alguns anúncios exageraram ou mentiram diretamente sobre seus efeitos. Outros anúncios mostraram pessoas comicamente fora de controle, estabelecendo uma correlação entre esse comportamento e os usuários de maconha. Todos os anúncios compartilhavam a mesma missão: mostrar a maconha como uma ameaça e uma perda de tempo.
Mas essas campanhas antidrogas não prestaram tanta atenção ao álcool. É verdade que há décadas existem anúncios sobre alcoolismo e o público não ignora completamente o problema; mas a maioria dos anúncios de álcool mostra imagens de festas e aventuras. Eles não mostram cirurgiões embebedando-se durante uma operação, como fizeram com os cirurgiões maconheiros. Não, eles apenas indicam um “beba com moderação” no final de cada anúncio.
Assim, até recentemente, a mídia havia convencido a maioria das pessoas de que a maconha era muito mais perigosa que o álcool. Mas o que a ciência diz sobre isso? Se olharmos para os dados, veremos que a maconha é mais segura que o álcool de várias maneiras. Aqui estão os 10 principais motivos:
1# NÚMERO DE MORTES
Não pretendemos começar com um fato triste, mas um dos maiores indicadores do perigo de uma substância é o número de mortes. O consumo nocivo de álcool matou mais de 3 milhões de pessoas em 2016 em todo o mundo; Isso inclui, entre outras, vítimas de coma etílico e pessoas que sofreram de câncer e derrames como resultado do consumo de álcool. Por outro lado, o número de mortes por uso de maconha é 0, isso mesmo. ZERO. Obviamente, algumas pessoas podem causar acidentes de carro enquanto dirigem sob a influência da maconha, mas é muito mais comum encontrar motoristas bêbados.
2# SOBREDOSAGEM
Segundo a Alcoholism Solutions, cerca de 50.000 pessoas nos EUA são diagnosticadas com intoxicação por álcool a cada ano. No Reino Unido, a situação não melhora; Nos últimos oito anos, o número de crianças hospitalizadas por coma etílico aumentou 20% ano após ano.
Embora não seja tão recente, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças estimaram que, no período 2011-2012, seis pessoas morreram diariamente por coma etílico nos Estados Unidos. Você sabe quantas pessoas morreram de overdose de maconha durante esse período? Soletre comigo: Z-E-R-O. Para isso acontecer, o usuário teria que fumar entre 238 e 1.113 baseados (15–70 gramas de THC puro) em um único dia, algo praticamente impossível.
3# DOENÇAS CRÔNICAS
O consumo crônico e excessivo de álcool pode causar várias doenças. Estas incluem, entre outras: câncer de fígado, câncer de mama, câncer de cólon, epilepsia e doença cardíaca isquêmica. A maconha também tem efeitos colaterais negativos, mas estes são limitados principalmente a problemas pulmonares (especialmente quando consumidos com tabaco) e episódios psicóticos em casos especialmente graves (mas estes são raros). Mas, mesmo nesse caso, o álcool também produz episódios psicóticos! Em geral, os riscos associados à ingestão de álcool são muito maiores do que os associados ao uso de maconha.
4# TAXAS DE VIOLÊNCIA E LESÕES
Não sabemos se é esse o seu caso, mas quando fumamos maconha, não temos vontade de cometer crimes violentos. E parece que outros consumidores concordam.
De acordo com um estudo do American Journal of Emergency Medicine, o uso prolongado de cannabis raramente é associado a agressões prejudiciais. Por outro lado, um estudo constatou que 36% das internações por agressão e 21% de todas as lesões estavam associadas ao uso de álcool. Quando uma única droga está ligada a tantas hospitalizações, é hora de parar de dizer que é “mais segura”.
5# IMPACTO CEREBRAL
Embora muitos de vocês pensem que a maconha é mais prejudicial ao cérebro que o álcool (devido à percepção do público), surpreendentemente, esse não é o caso. De fato, de acordo com um artigo publicado na Psychology Today, é exatamente o contrário!
Neste artigo, o Dr. Gary L. Wenk cita pesquisas do Instituto de Pesquisa Scripps que descobriram que a neurogênese (a formação de novos neurônios) é afetada em bebedores compulsivos, mesmo quando eles já haviam parado de consumir álcool. Em vez disso, alguns estudos recentes descobriram que a estimulação de receptores canabinoides ativa a neurogênese.
6# VIABILIDADE MEDICINAL
A maconha tem uma vantagem sobre o álcool, pois realmente oferece efeitos benéficos que ajudam as pessoas. Muitas pessoas usam maconha para vários fins terapêuticos e, em regiões onde o consumo medicinal é legal, a maconha é frequentemente prescrita ou as terapias canabinoides são aplicadas àquelas com condições como dor crônica e náusea. Quando foi a última vez (desde a década de 1870) que um médico receitou uísque para um paciente?
7# ANSIEDADE E DEPRESSÃO
Embora o uso excessivo de cannabis possa aumentar esses problemas, muitos pacientes com ansiedade e depressão encontram alívio na maconha. Embora ainda faltem pesquisas nessa área, as prescrições de maconha para problemas de saúde mental não são muito frequentes. Mas isso não impediu algumas pessoas de auto administrar diferentes proporções de THC e CBD.
Este segundo, está sendo investigado por seu potencial ansiolítico. Em um estudo, onde o CBD foi administrado a pacientes com fobia social antes de um teste simulado de falar em público, o canabinoide reduziu significativamente a ansiedade subjetiva.
Quando se trata de álcool, a situação é bastante terrível. Sabe-se que o álcool é um depressor do sistema nervoso central e o uso crônico está associado a vários problemas de saúde mental, incluindo, entre outros, depressão e ansiedade.
8# OBESIDADE
Sim, muitos maconheiros sentem fome quando estão chapados, experimentando o que é conhecido como “a larica”. Mas, ao contrário do que se poderia esperar, os usuários de maconha geralmente têm um índice de massa corporal menor do que não consumidores, para que você esqueça o estereótipo do “preguiçoso chapado”.
Por outro lado, o álcool contém calorias e não fornece nutrientes viáveis. O consumo crônico e excessivo de álcool está associado a níveis mais altos de tecido adiposo e, portanto, a maiores taxas de obesidade.
9# CÂNCER
Como já mencionamos, o álcool tem potencial para causar vários tipos de câncer. Além disso, embora a cannabis não seja atualmente totalmente considerada um tratamento contra o câncer, há muito tem sido usada para aliviar os sintomas da quimioterapia e outros sintomas fisiológicos desagradáveis associados a esta doença.
Algumas pesquisas preliminares mostram que os canabinoides “retardam o crescimento e/ou causam a morte” das células cancerígenas in vitro. Mas isso está longe de ser considerado um tratamento viável. Ainda assim, o fato de a cannabis ter algum potencial nessa área é positivo, dados os graves efeitos prejudiciais do álcool.
10# DOENÇA DE ALZHEIMER
Há algum tempo, o álcool tem sido associado ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer. Um estudo apoiou cientificamente isso. Os autores deste estudo, publicado no Journal of Neuroinflammation, observaram que “os efeitos do álcool na fagocitose podem contribuir para o desenvolvimento da doença de Alzheimer”.
E a maconha? Estudos pré-clínicos mostraram que pequenas quantidades de THC reduzem a produção de proteína beta-amiloide, um fator-chave que contribui para a doença de Alzheimer. É importante observar que, nesse caso, também é muito cedo para considerar a maconha como um tratamento total para essa condição. Mas esses resultados, juntamente com outros estudos que destacam possíveis propriedades neuroprotetoras, mostram que a ação da cannabis é muito versátil.
Referência de texto: Royal Queen
por DaBoa Brasil | jun 21, 2020 | Saúde
Um estudo confirmou que não há relação entre o uso de maconha e ataques cardíacos.
Da mesma forma, este estudo não diz que o uso de maconha não aumenta a possibilidade de um ataque cardíaco. Simplesmente, não encontra uma relação entre ambos.
O estudo foi publicado no Neurology: Clinical Practice e foi conduzido através da compilação de relatórios médicos para determinar se aqueles que testaram positivo para cannabis tiveram mais ataques isquêmicos. Esses tipos de ataques são causados por um bloqueio da corrente sanguínea.
“Estudos anteriores que investigaram o uso de maconha e o risco de derrame tiveram resultados conflitantes, alguns mostrando um risco menor e outros mostrando um risco muito maior”, disse Carmela San Luis, diretora deste projeto, em comunicado à imprensa. “Nosso estudo observacional analisou especificamente o uso recente de cannabis, revisando dados de testes de drogas para pessoas internadas no hospital. Embora sejam necessárias mais pesquisas com mais pessoas, nosso estudo apoia os estudos que mostram que o uso de cannabis não aumenta o risco de derrame”.
A pesquisa foi realizada com 9.350 pessoas com mais de 18 anos que foram submetidas a um exame de urina para detectar drogas após a admissão em um hospital. Aqueles que deram positivo para mais de um medicamento foram excluídos do estudo. Um total de 1.643 pacientes (18%) apresentou resultado positivo no uso de maconha. Aqueles que testaram positivo para cannabis eram mais propensos a serem homens e jovens do que aqueles que testaram negativo.
Daqueles que testaram positivo para cannabis, 130 (8%) tiveram um acidente vascular cerebral isquêmico. Dos 7.707 que apresentaram resultado negativo, 1.207 (16%) tiveram AVC isquêmico. No entanto, quando foram feitos ajustes para outros fatores associados a um risco aumentado de acidente vascular cerebral, como idade, pressão alta, colesterol alto, doença falciforme, obesidade, diabetes, tabagismo e condições cardíacas, os pesquisadores não encontraram aumento ou diminuição do risco de derrame isquêmico.
Devido ao tipo de estudo, os resultados não indicam que o uso de maconha reduz ou aumenta o risco de ataque cardíaco. Simplesmente, parece que não há relação entre as duas coisas. Além disso, os pesquisadores comentam que o estudo tem problemas, como o fato de que os registros médicos anteriores de cada um dos pacientes estudados não puderam ser acessados.
Fonte: High Times
Referência de texto: Cáñamo
por DaBoa Brasil | maio 7, 2020 | Curiosidades, Saúde
Muitas pessoas usam a maconha para dormir, suas propriedades relaxantes são usadas desde os tempos antigos para nos levar à terra dos sonhos. Mas a maconha pode afetar nossos sonhos?
Bem, sabe-se que quando você consome muito, os sonhos se tornam algo incomum, sem mencionar que desaparecem. Por outro lado, quando se passa por um período de abstinência, o efeito é o oposto: uma enxurrada de sonhos.
Como a maconha afeta essas fases do sono? O ciclo sono-vigília consiste em quatro etapas repetidas várias vezes durante a noite, pelo menos regularmente. O estágio 1 é a fase mais leve do sono e dura apenas 5% do ciclo total. O estágio 2 sinaliza uma mudança para um sono mais profundo, diminui a frequência cardíaca e a temperatura. 50% do sono é concluído no estágio 2. O estágio 3 é o estágio do sono profundo. Se você acordar durante essa fase, ficará grogue e com problemas cognitivos por até uma hora. O reparo e crescimento de tecidos ocorrem no estágio 3, juntamente com o fortalecimento do sistema imunológico. Por esse motivo, dormir por si só não ajuda a se recuperar, mas é preciso concluir pelo menos um desses ciclos de sono em três etapas.
O quarto estágio é o sono REM. REM significa “movimento rápido dos olhos”, que é o que acontece durante o sonho. Geralmente as pessoas passam cerca de duas horas de cada noite sonhando. Isso não significa que se lembre de todos os sonhos, pois o ciclo pode recomeçar e ser interrompido em algum momento das fases anteriores.
O que a cannabis tem a ver com falta de sonhos ou excesso quando você para de usar? A resposta não está clara. A questão é se isso é bom ou ruim, a resposta é ainda menos clara: depende.
No momento, existem documentos médicos que dizem que o THC suprime a fase REM. No entanto, esses relatórios médicos são únicos e ainda não foram replicados; portanto, pode ser apenas um palpite. Sob essa hipótese, não testada como citado, a fase REM é suprimida ou drasticamente reduzida. Por outro lado, um excesso de CBD parece garantir uma fase REM com muitos sonhos, enquanto um uso médio de CBD a reduz. Nos dois casos, os sonhos são descritos como mais vívidos. Existem alguns medicamentos para pessoas com síndrome pós-trauma que usam o CBD para ajudá-los a dormir e mostram resultados promissores, embora, no momento, ainda estamos longe de conseguir demonstrar uma relação entre os dois.
Fonte: Cañamo
por DaBoa Brasil | abr 26, 2020 | Saúde
Segundo um estudo, é menos provável que a maconha cause modificações no DNA que o tabaco.
O estudo foi publicado na revista Translational Psychiatry, e foi um estudo epigenético que avaliou as alterações que algumas substâncias produzem no DNA do consumidor. Sabe-se que quase qualquer substância produz pequenas alterações no DNA, mesmo que seja algo irrelevante ou inofensivo.
Essas alterações, que podem ser temporárias ou permanentes, são conhecidas como metilação do DNA: a metilação do DNA é um processo pelo qual os grupos metil são adicionados ao DNA; esses grupos acionam sinais que desativam um gene específico. Os pesquisadores dizem que erros nesse processo de metilação podem tornar uma pessoa mais suscetível a doenças como câncer, lúpus ou distrofia muscular, ou aumentar a probabilidade de transmitir defeitos de nascimento para seus filhos.
Os pesquisadores sabem há anos que esses processos de metilação também podem ser causados por elementos como abuso de drogas ou álcool, estresse, exercício ou infecções bacterianas. Vamos lá, quase tudo pode ser suscetível a esse processo. O tabaco é uma das substâncias que sabemos com bastante precisão que produz essa metilação, pois também se sabe que parar de fumar elimina esse processo de metilação, retornando o consumidor ao estado anterior antes de fumar.
Uma equipe de pesquisadores da Nova Zelândia decidiu descobrir como a maconha altera o processo de metilação do DNA, em comparação com o tabaco. Os pesquisadores usaram dados do Health and Development Study de Christchurch, um estudo longitudinal que acompanhou 1.265 crianças nascidas em 1977 ao longo de suas vidas. Esses indivíduos foram estudados 24 vezes entre o nascimento e os 40 anos, e os pesquisadores coletaram uma amostra de sangue da maioria dos participantes aos 28 anos.
Como pode ver, este é novamente um estudo comparativo usando dados de arquivo. Entre os estudos que se pode realizar nesse sentido, eles geralmente são de longe os piores, pois não se pode controlar as diferentes variáveis envolvidas nos pacientes, mas são feitas correlações de dados, que em muitos casos são errôneas.
Pelo menos nesse caso, de acordo com o estudo, o sangue de muitas das pessoas que participaram do estudo ainda está disponível de onde extrair o DNA. A partir dessas amostras, conclui-se que os fumantes produziram maior metilação do DNA do que os usuários de maconha. Embora as mudanças no tabaco sejam enormes, as de maconha são praticamente insignificantes. A cruz disso é que a metilação do DNA com a maconha ocorre em sinais neurais relacionados a doenças cardíacas, o que poderia explicar a conexão da cannabis com algumas doenças cardíacas ou mentais em quem tem predisposição.
Fonte: Cáñamo
por DaBoa Brasil | jan 23, 2020 | Culinária, Cultivo, Saúde
Anteriormente, acreditava-se que os terpenos eram responsáveis apenas pelo sabor da maconha. Agora, pesquisas mostram que os terpenos também têm um grande potencial medicinal. O canfeno, um terpeno em menor quantidade na planta, demonstra características impressionantes que podem ser eficazes na prevenção de doenças cardíacas.
Os terpenos são compostos orgânicos encontrados na cannabis e em muitas outras plantas. São elementos fundamentais da resina vegetal e desempenham uma função importante na diversidade de aromas das linhagens de maconha. Embora anteriormente fosse acreditado que eram responsáveis apenas pelo sabor da cannabis, pesquisas modernas indicam que os terpenos têm um potencial medicinal significativo, que se soma ao dos canabinoides como THC e CBD, entre muitos outros. Além disso, os terpenos oferecem benefícios à saúde sem causar efeitos colaterais.
OS TERPENOS VÃO MUITO ALÉM DO SABOR
Entre os terpenos principais mais conhecidos, estão o mirceno, o pineno, o limoneno e o linalol; compostos altamente voláteis com aromas muito fortes. Acredita-se que as plantas produzem terpenos para espantar insetos e outros predadores. Foi demonstrado que quase todos os terpenos principais têm valor terapêutico e que possuem propriedades anti-inflamatórias, fungicidas e antibacterianas.
CANFENO: UM TERPENO “MENOR” COM GRANDE POTENCIAL MEDICINAL
O canfeno pertence a um grupo de mais de 150 terpenos menos abundantes na maconha. O canfeno emana um cheiro picante de almíscar, agulhas de abeto e terra úmida, mas seu cheiro não é percebido como um aroma agradável. Às vezes, esse terpeno é confundido com o mirceno, que tem um aroma semelhante, mas é mais abundante.
Como os outros terpenos da cannabis, o canfeno tem várias propriedades medicinais e se destaca como um antioxidante muito potente. Na medicina tradicional, o canfeno foi usado para tratar infecções bacterianas e fúngicas e é considerado um remédio natural eficaz contra eczema, psoríase e outras condições da pele.
O canfeno também pode ser encontrado em vários alimentos, fragrâncias, pomadas e cremes tópicos, onde é usado como aditivo e intensificador de sabor.
As pesquisas mais recentes sugerem que o canfeno é particularmente significativo devido à sua capacidade de reduzir os níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue e, portanto, reduzir o risco de desenvolver doenças cardíacas. Em um estudo publicado em 2011, foi possível demonstrar a capacidade do canfeno em reduzir os níveis de colesterol e triglicerídeos, as duas principais causas de doenças cardíacas, como acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio.
Para o estudo, os pesquisadores também examinaram outros terpenos, incluindo vários do grupo dos principais terpenos (linalol, mirceno, pineno e beta-cariofileno), mas descobriram que eles eram muito menos eficazes na redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos. Os pesquisadores concluíram que o canfeno poderia ser eficaz como um “agente redutor de lipídios alternativo que merece mais investigação”.
O CANFENO FORNECE BENEFÍCIOS À SAÚDE SEM EFEITOS SECUNDÁRIOS
A medicina finalmente começa a aceitar que os compostos encontrados na cannabis, incluindo canabinoides e terpenos, demonstraram um potencial medicinal significativo e que podem substituir ou aprimorar os medicamentos farmacêuticos tradicionais. Além disso, os terpenos fornecem valor terapêutico sem produzir efeitos colaterais negativos.
Atualmente, alguns dos tratamentos convencionais mais comuns para reduzir a glicose no sangue são as estatinas, que pertencem a um grupo de medicamentos para baixar os lipídios. Embora geralmente sejam eficazes na redução do colesterol, esses medicamentos geralmente produzem efeitos colaterais negativos que podem variar de dores musculares, cãibras e dores de cabeça a insuficiência renal ou hepática. O canfeno, que fornece um benefício semelhante, não demonstrou causar efeitos colaterais adversos. O fato de os terpenos não apresentarem características viciantes, como os de opiáceos e outros medicamentos comumente prescritos, é outra grande vantagem que deve ser levada em consideração.
Como em quase todas as questões relacionadas à maconha, é necessário desenvolver mais pesquisas antes de entender completamente o potencial do canfeno. No entanto, mais e mais estudos sugerem que esse terpeno menor pode ser muito promissor.
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Fonte: Royal Queen
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