por DaBoa Brasil | nov 29, 2016 | Saúde, Sexo
Os canabinóides podem fornecer um potencial alvo terapêutico para a disfunção sexual, de acordo com um estudo publicado na revista Pharmacological Research. O estudo foi publicado online pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos.
“O sistema endocanabinóide (ECS), que se compõe dos receptores de canabinóides tipo 1 e 2 (CB1 e CB2) com o psicoativo ingrediente da maconha Δ 9 – tetrahidrocanabinol (THC Δ 9) … surgido recentemente como modulador importante do comportamento emocional e não emocional”, começa o resumo do estudo. “Durante séculos, em adição às suas atividades recreativas, várias demandas contraditórias sobre os efeitos do consumo de cannabis no funcionamento sexual e no comportamento (por exemplo, afrodisíaco vs anti afrodisíaco) de ambos os sexos estão acumulado.”
A identificação do Δ 9-THC e, mais tarde, a descoberta do sistema endocanabinóide (ECS) “abriram um potencial alvo terapêutico para disfunções sexuais, dada a eficácia parcial do tratamento farmacológico atual, diz o estudo. “De acordo com a modulação bidirecional induzida pelos canabinóides em diferentes respostas comportamentais, a endocanabinóide AEA causou efeitos bifásicos sobre o comportamento sexual “.
O estudo examinou “o conhecimento atualmente disponível à base de plantas, sintéticos e canabinóides endógenos com respeito à modulação de vários aspectos da sexualidade em estudos pré-clínicos e humanos, destacando seu potencial terapêutico”.
O estudo completo pode ser encontrado clicando aqui.
por DaBoa Brasil | set 15, 2016 | Curiosidades, Saúde, Sexo
Estudos mostram que pessoas que fumam maconha são inteligentes. Pelo menos, é o que dizem as investigações realizadas em um grupo de 20.000 pessoas. O estudo foi publicado pela Personality and Individual Differences, e sugere que as pessoas com um QI alto tem ritmo circadiano diferente, o que afeta o sono. Por este motivo, as pessoas com QI mais elevados são mais susceptíveis a serem “noturnas”.
Ainda mais interessante é o estudo publicado na revista Psychology Today, que mostrou que as crianças com QI alto pode experimentar substâncias psicoativas mais tarde, especialmente com a maconha. De acordo com o estudo, a classe social ou nível educacional dos pais não tem nenhum efeito sobre se uma pessoa vá provar maconha ou não.
Não muito diferente foi o estudo publicado no Journal of Epidemiology & Community Health que confirmou esta declaração – pessoas com alto QI na infância são mais propensos a experimentar drogas quando adultos. Se isso não for convincente o suficiente, um terceiro estudo publicado no Annals of Epidemiology também mostrou a mesma relação.
Cientistas no Reino Unido também mostraram que as pessoas inteligentes têm um maior desejo sexual. Por exemplo, os jovens da Universidade de Oxford e Cambridge gastam mais dinheiro em brinquedos sexuais que os estudantes em universidades “menores”. Portanto, podemos supor que essas universidades estão cheias de pessoas inteligentes.
“Como os autores explicam a correlação entre uma maior inteligência e aumento do desejo sexual? Uma possível explicação é o fato de que o sexo é um remédio natural para o estresse, e os estudantes usam disso para reduzir os níveis de estresse, que está associado com alto desempenho em tais instituições de prestígio”.
É muito provável que uma pessoa com um QI acima de 125 (muito brilhante) prove mais drogas psicoativas do que aqueles com um QI abaixo de 75 (menos brilhante).
A julgar pelos resultados do inquérito, se você praticar muito sexo e fumar maconha, ao mesmo tempo, é provável que seja uma pessoa inteligente.
Fonte: Fakty Konopne
por DaBoa Brasil | ago 14, 2016 | Curiosidades, Sexo
Pesquisadores da Universidade de Nova York avaliaram como o uso de maconha e do álcool influencia as experiências sexuais.
Fazer sexo é uma atividade tão ancestral quanto a curiosidade humana em se entorpecer. Se juntarmos estes dois prazeres tão democráticos a satisfação vem em dobro? A conta é simples, mas o resultado não é exato. Assim como existem várias formas de sentir prazer a dois (ou mais), as potencialidades de se satisfazer sexualmente sob influência de álcool e outras drogas também são diversas.
Pensando nisso (e naquilo), um grupo de cientistas da Universidade de Nova York tentou responder à seguinte pergunta: qual o nosso melhor aliado na cama, álcool ou maconha? Os pesquisadores entrevistaram 24 nova-iorquinos com idades entre 18 e 35 anos que já haviam transado sob efeito das duas substâncias – foi considerado “sexo” como qualquer atividade envolvendo alguma forma de contato genital com outro indivíduo em que os ambos podem chegar ao clímax.
Os jovens foram questionados sobre as principais diferenças entre transar chapado e bêbado. A maioria dos entrevistados contou que a bebida diminuiu a sensibilidade corpórea durante a relação, mas aumentou a confiança e a vontade de transar. Enquanto isso, a erva os deixou mais pensativos e melhorou a percepção das sensações físicas. T(r)ocando em miúdos, sob efeito de maconha os orgasmos foram mais prazerosos.
Grande parte deles também relacionou bebida com arrependimento (quem nunca, não é mesmo?). Bêbados estão mais suscetíveis a fazerem más escolhas, como conta um homem de 20 anos, voluntário da pesquisa: “Às vezes transo com meninas com quem não transaria se estivesse sóbrio. Sinto que a maconha apenas aumenta a atração e a conexão entre as pessoas, já o álcool causa muitos constrangimentos”.
Os cientistas notaram que as chances de acordar com um desconhecido (a) na cama são menores se você tiver usado maconha. E a explicação é simples: as pessoas bebem em bares, locais públicos, lugares onde há mais possibilidades de parceiros sexuais. Como fumar maconha não é uma atividade tão amplamente legalizada e socialmente aceita, o baseado fica restrito a situações mais privadas e intimistas em que as pessoas geralmente já se conhecem – ok, não é à prova de erros, mas a chance de acertar o nome da pessoa no dia seguinte aumenta.
Os pesquisadores querem replicar a pesquisa em um número maior de voluntários, pessoas não-heterossexuais e indivíduos que fumam e bebem com menor frequência. Mas acreditam que a fama de que o álcool apimenta a relação e dá mais confiança, e de que a maconha torna a experiência mais sensual e sensitiva vá se confirmar nas próximas edições do estudo.
Fonte: Super Interessante
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