Uso de maconha relacionado a mais sexo, diz estudo da Universidade de Stanford

Uso de maconha relacionado a mais sexo, diz estudo da Universidade de Stanford

Um estudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford descobriu que “apesar das preocupações entre médicos e cientistas que o uso frequente de maconha possa afetar o desejo ou o desempenho sexual, parece mais provável que ocorra o oposto”.

O estudo, publicado online no Journal of Sexual Medicine, com base em uma análise de mais de 50 mil norte-americanos entre 25 e 45 anos. Os pesquisadores chamam os resultados de “inequívocos”.

“O uso frequente de maconha não parece afetar a motivação ou o desempenho sexual. Em qualquer caso, está associado a uma maior frequência coital”, afirmou o principal autor do estudo, Michael Eisenberg, MD, professor assistente de urologia. O autor principal é Andrew Sun, MD, residente em urologia.

O estudo não estabelece uma relação causal entre o uso de maconha e a atividade sexual, observou Eisenberg. Mas os resultados sugerem, acrescentou. “A tendência geral que vimos se aplicava à pessoas de ambos os sexos e de todas as raças, idades, níveis de educação, grupos de renda e religiões, todos os estados de saúde, se eram casados ​​ou solteiros e se tinham filhos ou não”. Segundo Eisenber, o estudo é o primeiro a examinar a relação entre o uso da maconha e a frequência das relações sexuais a nível populacional nos Estados Unidos.

“O uso da maconha é muito comum, mas seu uso em grande escala e sua associação com a frequência sexual não tem sido muito estudado de maneira cientifica”, disse Eisenberg.

Para chegar a uma determinação precisa do efeito da maconha na frequência das relações sexuais, Eisenberg e Sun recorreram ao National Survey of Family Growth, patrocinado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças. A pesquisa, que fornece dados relacionados às estruturas familiares, práticas sexuais e maternidade, reflete as características demográficas gerais da população dos EUA. Originalmente realizado em intervalos regulares, a pesquisa está sendo realizada anualmente. Os entrevistados são consultados explicitamente sobre quantas vezes eles fizeram sexo com um membro do sexo oposto nas últimas quatro semanas e com que frequência eles fumaram maconha nos últimos 12 meses.

Os pesquisadores compilaram respostas a essas perguntas todos os anos desde 2002, quando a pesquisa começou a coletar dados sobre homens e mulheres. São incluídos os dados dos entrevistados de 25 a 45 anos e excluíram uma pequena porcentagem (menos de 3%) dos entrevistados que não responderam a uma ou mais perguntas relevantes.

No total, Eisenberg e Sun obtiveram dados sobre 28.176 mulheres com uma média de 29,9 anos e 22.943 homens cuja idade média foi de 29,5 anos. Eles avaliaram os padrões informados do uso de maconha desses indivíduos durante o ano anterior e sua frequência relatada de relações heterossexuais durante as quatro semanas anteriores.

Pelo menos 24,5% dos homens e 14,5% das mulheres na análise relataram uso de maconha, e houve uma associação positiva entre a frequência de uso de maconha e a frequência de relações sexuais. Esta relação aplica-se a ambos os sexos: as mulheres que negaram o uso de maconha no último ano, por exemplo, tiveram relações sexuais em média 6,0 vezes durante as quatro semanas anteriores, enquanto essa cifra foi de 7.1 para as usuárias diárias de maconha. Entre os homens, o número correspondente foi de 5,6% para não usuários e 6,9% ​​para usuários diários.

Em outras palavras, os usuários de maconha estão tendo aproximadamente 20% mais sexo que os abstêmios de maconha, observou Eisenberg.

A associação positiva é universal

Além disso, disse Eisenberg, a associação positiva entre o uso de maconha e a frequência de relações sexuais era independente do status demográfico, de saúde, conjugal ou parental.

Além disso, a tendência permaneceu mesmo depois de considerar o uso de outras drogas por indivíduos, como cocaína ou álcool. Isto, disse Eisenberg, sugere que a correlação positiva da maconha com a atividade sexual não reflete apenas uma tendência geral dos tipos menos inibidos, que podem estar mais inclinados a usar drogas, para ter maior probabilidade de ter relações sexuais. Além disso, a frequência de relações sexuais aumentou de forma constante com o aumento do uso de maconha, uma relação dependente da dose que apoia um possível papel ativo da maconha na promoção da atividade sexual.

No entanto, Eisenberg advertiu que o estudo não deve ser mal interpretado como tendo provado ser um vínculo causal. “Não disse que se você fuma mais maconha, você terá mais sexo”, disse.

O departamento de Urologia de Stanford apoiou o trabalho.

Fonte: The Joint Blog

 

O uso de maconha pode levar a orgasmos espontâneos, diz estudo

O uso de maconha pode levar a orgasmos espontâneos, diz estudo

Foi publicado o caso de uma mulher que sofria de fortes orgasmos depois do consumo de maconha e uma atividade sexualmente frenética.

O uso de maconha combinado com a atividade sexual anteriormente resultou em orgasmos espontâneos para uma mulher de 40 anos, de acordo com um novo estudo de caso publicado pelo Journal of Sex & Marital Therapy e publicado online pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA.

“Foi descrito um caso de uma mulher de 40 anos com orgasmos espontâneos persistentes após o consumo de maconha e cinco horas de atividade sexual dura”, começa o resumo do estudo. “Ela apresentava uma ansiedade severa em particular ao sofrer de Síndrome da Excitação Sexual Persistente. No entanto, não atendia a nenhum dos cinco critérios da síndrome”.

Concluiu-se que “seus orgasmos espontâneos foram o resultado do uso de maconha combinado com uma longa duração da atividade sexual anteriormente”. Os pesquisadores afirmam que; “Isso não é só importante para os médicos, mas também para as pessoas altamente expostas, como os ativos na indústria do sexo”.

O estudo, realizado por pesquisadores da Pensilvânia e dos Países Baixos, pode ser encontrado clicando aqui.

Fonte: The Joint Blog

High Love, o primeiro afrodisíaco com maconha do mundo

High Love, o primeiro afrodisíaco com maconha do mundo

Não é nenhum segredo que a maconha é um excelente estimulante sexual. Por milhares de anos, muitas culturas que habitaram nosso planeta, usaram isso como um afrodisíaco para ter relacionamentos mais satisfatórios. Na antiga cultura indiana, 3000 anos atrás, a maconha foi utilizada na medicina tradicional para tratar a impotência e aumentar o desejo sexual, além de tratamento para doenças de origem sexual.

Outras culturas do Oriente Médio, do Norte da África, na Grécia Antiga, no Império Romano e até mesmo algumas culturas pré-colombianas, também deixaram evidências do uso desta planta em alguns de seus rituais sexuais. Hoje, existem inúmeros estudos que mostram que os usuários de maconha tendem a ter um sexo mais intenso, com a perda do ego e da vergonha, e uma imersão absoluta no sexo e no orgasmo.

E faz anos que o coletivo feminino norte-americano Afrodita Grupo deu a conhecer o Foria, um lubrificante que contém maconha, que contribui para uma boa saúde sexual e produz orgasmos de 15 minutos de duração, exclusivamente para as mulheres. Cada recipiente de Foria contém 360 miligramas de THC, por isso pode demorar a sair dos Estados Unidos, que também está disponível apenas em determinados estados devido à ilegalidade da maconha em parte de seu território.

O novo produto é apresentado pela empresa Colorado 1906 fundada por Peter Barsoom, com o nome de High Love, e que promete obter relações sexuais mais intensas, como o próprio nome sugere. O High Love é um chocolate que contém 5mg de THC e CBD, e outros extratos vegetais que ajudam a potencializar os efeitos. Estes canabinóides são de uma cepa dominante sativa e uma das mais famosas e consumidas nos Estados Unidos, a Blue Dream.

Este cruzamento híbrido entre uma Blueberry da DJ Short e sativa Haze, é conhecido por seus efeitos alegres, positivos e eufóricos, perfeita para qualquer ocasião. É também amplamente usada por consumidores de maconha medicinal para o tratamento da fadiga crônica ou da depressão, até a dor neuropática e outras condições de dor como a fibromialgia, a enxaqueca e a artrite inflamatória tendem a responder bem a Blue Dream. Logo, passarão a experimentar com mais de 100 substâncias e plantas medicinais para ver com quais funcionam melhor.

Depois de mais de dois anos que durou todo o processo, os desenvolvedores finalmente encontraram 6 que combinaram perfeitamente com a variedade de maconha como são Damiana, Catuaba, Muira Pauma, Yohimbe, Vanilla e outro secreto, que em conjunto conseguem melhorar o estado de ânimo, aumentar o fluxo sanguíneo e aumentar a estimulação do individuo. El próprio Barsoom assegura que até agora só estão recebendo críticas favoráveis, a maioria dos clientes asseguram que o High Love está ajudado a reavivar a chama em suas relações sexuais.

De momento, o High Love só está disponível em alguns dispensários do Colorado, embora a empresa esteja planejando expandir para Nevada, Massachusetts e Califórnia no próximo ano.

Fonte: La Marihuana

A maconha pode potencializar o sexo?

A maconha pode potencializar o sexo?

147 milhões de pessoas consomem maconha em todo o mundo e ao longo do tempo mais e mais países estão se juntando na legalização ou descriminalização do uso da planta. Além disso, esse consumo está se relacionando com a maximização do orgasmo, ao menos é o que dizem muitos daqueles que a usam.

Para que a maconha tenha seu efeito afrodisíaco deve ser utilizada antes ou durante o sexo. O consumo de maconha tem efeitos específicos no cérebro, corpo e saúde. Muitos consumidores afirmam que tem qualidades afrodisíacas, o que significa que aumenta o desejo sexual.

O principal responsável por esses efeitos é o THC que é a substância psicoativa da planta e que pode melhorar o humor e também aumentar a excitação, além de estimular a atividade sexual. Para alguns não é todo positivo, já que existem casos em que a libido diminui e inclusive afeta a excitação.

Muitos daqueles que estão experimentando a maconha com o sexo têm afirmado que, por vezes, eles se sentem com um maior grau de êxtase e, por vezes, têm o sentido oposto.

Alguns estudos afirmam que a maconha distorce o sentido do tempo criando a ilusão de excitação e orgasmo prolongados. Isto é porque muitos afirmam que ela aumenta as sensações orgânicas. Em relação à própria atividade sexual, muitas pessoas têm experimentado uma maior conexão com o casal e alguns relataram que se distraem facilmente trancando-se em si mesmos.

Quanto à própria atividade sexual, a maconha também pode ter efeitos diferentes. Muitas pessoas dizem que têm experimentado uma conexão maior quando estão sob a influência psicoativa, também têm outros que se distraem facilmente interiorizando seus pensamentos e distanciando-se emocionalmente de seu parceiro sexual.

Um estudo no Journal of Sexual Medicine diz que “o uso de maconha durante o sexo está associado com mais dificuldade em atingir o orgasmo, além disso, em caso de homens chegando a ejacular sentindo pouco controle e insatisfação geral”.

Já em um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Saúde Mental de Klecany na República Checa indicou que a maconha pode aumentar o desejo sexual em alguns usuários.

No entanto, a quantidade de estudos sobre o uso de maconha ainda são muito escassos, porque em muitos países continua sendo ilegal. Muitos dos estudos e os resultados devem ser verificados com mais pesquisas para obter resultados reprodutíveis e representando a população em geral.

Fonte: Vix

Com proibição, pornografia canábica aumenta

Com proibição, pornografia canábica aumenta

Para aqueles que se informam e prezam por uma maconha de qualidade, é incontestável o fato de o prensado brasileiro não chegar nem perto de uma erva de verdade. Muitas vezes com mofo, gosto de amônia e até mesmo insetos, o prensado ilustra bem o resultado destes longos anos de proibição: degradação e podridão.

Pior do que a sensação de consumir o prensado, só a de ser obrigado a ir até a biqueira para ter acesso à maconha. Pois ao voltar para casa com um tijolo verde em um ziplock, a tristeza bate antes dos efeitos da erva.

Acontece que a proibição acaba acarretando em algo pouco falado: a pornografia canábica. O sujeito que só tem acesso ao prensado, na tentativa de suprir a vontade por uma maconha de qualidade, recorre ao Youtube e aos grupos de cultivo para se deliciar mentalmente com as belas flores da canábis e com as bonitas plantas dos cultivadores que podem plantar sua própria erva.

Com os mais variados tipos de seeds, a “água na boca aumenta”. O sujeito consegue se imaginar fumando uma maconha Indica e conseguindo dormir maravilhosamente bem, enquanto que com uma boa Sativa, correr no parque seria muito mais prazeroso.

É difícil saber que tipo de maconha é o prensado. Porém, com tanta maconha boa e bonita na internet, a vontade de ficar chapado é iminente. Assim, a masturbação canábica, que é o ato de se fumar um baseado com maconha prensada, entra em cena para conseguir conter o desejo do usuário. Mesmo não tendo o mesmo gosto e nem os mesmos efeitos de uma maconha de verdade, é o suficiente para dar o mínimo de brisa.

Para quem está cansado de masturbação e pornografia canábica, fazer barulho é importante para pressionar o governo para que ocorra uma mudança na legislação de drogas. Quem não chora dali, não mama daqui, diz o ditado. Gozar de prazer com a flor da canábis precisa ser um direito de todos.

Por Francisco Mateus

Estudo mostra que maconha aumenta as reações a estímulos eróticos

Estudo mostra que maconha aumenta as reações a estímulos eróticos

Em um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Saúde Mental de Klecany na República Checa indicou que a maconha pode aumentar o desejo sexual em alguns usuários. O objetivo do estudo é a avaliar as propriedades afrodisíacas de planta.

O estudo contou com vinte usuários ocasionais de maconha heterossexuais, o consumo de erva aumentou a ativação de uma área específica do cérebro (o núcleo accumbens) com os estímulos eróticos. Este efeito foi limitado aos consumidores cuja concentração de prolactina não havia aumentado em resposta à ingestão da erva. Os autores afirmam que “este efeito pode ser útil no tratamento do desejo sexual baixo”.

A conclusão do estudo diz:

“A intoxicação por cannabis aumenta a ativação da área direita do núcleo accumbens por estímulos eróticos. Este efeito é limitado a usuários cuja prolactina não aumenta em resposta ao consumo de cannabis. Este efeito pode ser útil no tratamento do baixo desejo sexual”.

Fonte: Cannabis Med

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