Novo estudo revela que a maconha está associada com menor índice de massa corporal

Novo estudo revela que a maconha está associada com menor índice de massa corporal

De acordo com um novo estudo publicado este mês no Journal of Mental Health Policy and Economics, e publicado online pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA, o consumo de maconha está associado a um menor índice de massa corporal (IMC). Outro estudo publicado no ano passado também deu resultados semelhantes.

Usando dados da Pesquisa Nacional Longitudinal de Saúde do Adolescente, os pesquisadores estimaram “modelos de efeitos fixos para estudar mais profundamente a relação entre o uso da maconha e o índice de massa corporal ao longo do tempo”. Suas análises incluem “inúmeras provas de sensibilidade utilizando técnicas de estimação alternativas e a Wave IV estuda a relação entre o uso de maconha e uma medida alternativa do tamanho corporal (circunferência da cintura)”.

De acordo com os pesquisadores; “Os resultados mostram que as mulheres que fazem uso diário de maconha têm um índice de massa corporal que é de aproximadamente 3,1% (p <0,01) mais baixos do que os não usuários, enquanto os homens que usam diariamente têm um IMC que é cerca de 2,7% (p <0,01) mais baixo do que não usam”.

O estudo conclui; “Este estudo indica uma associação negativa entre a o consumo de maconha e o IMC”.

O estudo completo, realizado na Universidade de Miami, pode ser encontrado clicando aqui.

Fonte: The Weed Blog

Uso recreativo da maconha é permitido entre atletas olímpicos

Uso recreativo da maconha é permitido entre atletas olímpicos

Já se passaram 18 anos desde o famoso caso do atleta de snowboard Ross Rebagliati, vencedor da primeira medalha de ouro olímpica do esporte nos Jogos de Inverno no Japão, que quase perdeu sua medalha ao ser flagrado pelo uso de maconha no antidoping.

Apesar de ter tido sua medalha confiscada, o COI foi obrigado a devolvê-la, já que a maconha ainda não constava na lista de substâncias proibidas. Apenas um ano depois, a Agência Mundial Antidoping (AMA), tratou de incluí-la na lista rapidinho.

E quem não se lembra do “escândalo” protagonizado pelo nadador Michael Phelps em 2009, ao reconhecer como verídica a foto que viralizou pelo mundo todo, onde o atleta utilizava um bong para fumar maconha em uma festa. Como punição, ficou suspenso por três meses, além de perder um lucrativo contrato de patrocínio com a marca Kellogg’s.

No Brasil, o caso mais famoso foi com o jogador de vôlei Giba, também pego no antidoping. Suspenso por nove jogos, o atleta ficou 4 meses afastado das quadras. Dois anos depois ganhou ouro nos Jogos de Atenas.

Apesar de tantas polêmicas, a cena olímpica vem progredindo em relação ao uso da maconha para fins recreativos. Em alguns esportes, como surf e skate que, inclusive, farão parte dos próximos Jogos, a utilização da maconha e até mesmo de outras drogas já é tolerada.

Uma das importantes mudanças feitas pela AMA recentemente, foi a elevação do limite autorizado da maconha para 150 nanogramas de THC por ml de urina. Dessa maneira, o consumo recreativo não irá mais causar falso-positivos, já que o THC pode permanecer na urina por semanas após o uso da erva.

“Muitos casos não envolviam consumo durante os jogos. Os novos limites são uma tentativa de garantir que o uso de maconha seja detectado durante as competições e não dias ou semanas antes delas.”, disse a agência em comunicado oficial.

Ainda temos muito que avançar, mas com certeza esse já é um começo!

Fonte: Olhar Direto

A maconha e a Yoga se uniram em um retiro nas Montanhas Rochosas

A maconha e a Yoga se uniram em um retiro nas Montanhas Rochosas

O retiro de Yoga será nas Montanhas Rochosas do Colorado, mas terá uma mudança na sua meditação típica, irá convidar os participantes a combinar o efeito relaxante da yoga com outro conhecido provedor de alívio do estresse, a maconha.

O evento está programado para o fim de semana de 30 setembro a 2 outubro no Aspen Canyon Ranch, que apareceu como a notícia no início de março como o “primeiro acampamento ou rancho turístico da cannabis na América.” Os hóspedes podem fumar maconha em público no rancho nas montanhas rochosas e está a cerca de uma hora e meia de distância do centro de Denver, no Colorado.

Tenha em mente que, normalmente, seria proibido este tipo de comportamento, o consumo de maconha recreativa é legal no Colorado, mas o consumo público é ilegal. No entanto, “graças ao seu pequeno número de habitações e sua localização isolada na montanha”, o rancho permite fumar maconha nas áreas públicas, que incluem trilhas para caminhadas ao longo do rio, banheiras de hidromassagem, ao redor da fogueira e no restaurante.

Parece que é o lugar certo para o 420 Retiros de Yoga, que visa proporcionar “uma mistura criativa de ioga, movimento, meditação, massagem e maconha… Yogi D. e sua equipe vão fazer uma viagem relaxante através de cinco sessões “.

“Yogi D” é o nome do organizador Retiro 420 Yoga, um veterano instrutor de yoga que usa este nome para evitar afronta aos seus clientes corporativos. Yogi D tem 25 anos de experiência na yoga, e o primeiro a misturar a técnica com maconha há 20 anos, disse ele em uma entrevista para a Westword.

A maconha esta ganhando uma grande aceitação, e a ciência médica tem sido capaz de demonstrar que sua eficácia no alívio do estresse. Nosso cérebro assim como canábis produz canabinóides, substâncias químicas relacionadas com o humor que reduzem o estresse crônico. Quando tomado em doses certas, a maconha não só relaxa você, também induz a uma sensação de euforia.

Fonte: lamarijuana

É criada a primeira academia que permite fumar maconha

É criada a primeira academia que permite fumar maconha

Um ex-jogador da NFL e um defensor do consumo de maconha entre atletas se associaram para abrir uma academia em San Francisco que, afirmam ser a primeira no mundo que permitirá seus membros fumar maconha durante os exercícios.

O ex-running back Ricky Williams, que jogou para os Saints, Dolphins e Ravens, e Jim McAlpine, um executivo em uma companhia de snowboard, afirmou que a Power Plant Fitness também oferecerá géis e alimentos para aquelas pessoas que não gostam de fumar a erva. Afirmam que consumir maconha durante os exercícios ajuda-os a relaxar e se concentrar.

Os membros da academia, que planeja abrir suas portas este ano, precisam apresentar uma receita médica de maconha medicinal para fazer a matricula, mas essa situação pode mudar se em novembro a Califórnia aprovar o uso da maconha recreativa.

“Pessoalmente eu a utilizo para me concentrar. Não para ficar chapado. É para manter a mente comprometida com a atividade que estou realizando”, disso McAlpine, que organiza os Jogos 420, eventos atléticos que tem como objetivo de acabar com o estigma contra o consumo de maconha.

Carla Lowe, fundadora do Cidadãos contra a Legalização da Maconha, uma comissão de ação política com sede em Sacramento, disse que não está claro como a substância a afeta o corpo. “Não existe evidências de que a maconha ajude na concentração. Existe evidencia de que te deixa tonto.”

Seu grupo trabalha para ganhar o referendo contra a legalização da maconha na Califórnia, dizendo que “Isso não vai bem com o futuro do nosso país”.

Mas Williams, que foi suspenso em várias ocasiões pela NFL por consumo de maconha, disse que quer acabar com esse estigma.

“Eu acho que muita gente fica como o drogado estereotipado que só fica no sofá, fuma e não faz mais nada, e que não se sentem motivados”, disse Williams, que se aposentou da NFL após a temporada de 2011. “Quando eu jogava futebol americano, aprendi que utilizar a maconha me ajudava a relaxar fisicamente, mentalmente e inclusive espiritualmente”.

Os benefícios da maconha nos exercícios não foram estudados profundamente. Mas um médico que trabalha com pacientes que fumam maconha afirma que a substância pode ajudar com a dor após os exercícios físicos.

Ex-ciclista americano planeja abrir seu negócio de venda de produtos preparados de maconha

Ex-ciclista americano planeja abrir seu negócio de venda de produtos preparados de maconha

Floyd Landis já foi privado de seu título de vencedor do Tour de France 2006, depois de teste positivo de sua prova de doping.

A “Floyd de Leadville” foi criada no estado de Colorado nos EUA, onde a partir de 2014 o cultivo, a posse e uso de maconha é legal para os cidadãos maiores de 21 anos.
A empresa já tem seu site oficial e contas em redes sociais, onde você pode ver uma pequena apresentação dos produtos que serão comercializados em breve, tais como cigarros eletrônicos ou um creme feito de maconha.

Em seu Twitter, o atleta agradeceu o apoio que tem recebido na criação de sua empresa e disse que está feliz em participar de uma “indústria legítima”.
Em 2006, Landis se tornou o campeão da competição mais prestigiada do ciclismo mundial, o Tour de France. No entanto, o atleta foi privado de seu título depois de ter falhado um teste de doping, no qual foi encontrado um alto índice de testosterona sintética.
Por muitos anos, Landis andou dizendo que era inocente, até que em 2011 confessou que havia utilizado substâncias proibidas.

Maconha e bicicleta rodam juntas?

Maconha e bicicleta rodam juntas?

Segundo estudo  feito por pesquisadores da Alemanha e da Áustria o consumo de maconha não traz riscos adicionais quanto a coordenação motora e ao sentido de alerta para quem pedala. Mas atenção: o estudo deixa claro, isso só rola para quem  já é usuário regular da cannabis.

Em um artigo recentemente publicado pela revista International Jornal of Legal Medicine, médicos da Alemanha e Áustria chegaram a conclusão que pedalar após fumar um cigarro de maconha não é perigoso “Para avaliar os efeitos da cannabis sobre a capacidade necessária para andar de bicicleta, testes práticos de repetição e exames médicos foram realizados antes e após o consumo por inalação de cannabis”, afirma o resumo do estudo.

Para o teste foram convocadas 14 pessoas (12 homens e 2 mulheres) que deveriam ser declaradamente habituais consumidores de maconha que deveriam pedalar por um percurso pré-determinado .  As primeiras voltas “caretas” e depois pedalaram após fumar um, dois e até três cigarrinhos. A todos participantes do ensaio foram dadas instruções especificas dos especialistas: os participantes no experimento deveriam dar um tapinha inalando a fumaça durante 4 segundos, segurar a fumaça por 10 segundos e expirar durante 15 segundos, e depois dá-lhe pedal. A maconha do teste foi cultivada por um produtor holandês, autorizado para fins de investigação pela governo alemão. Na tabulação da pesquisa os erros como pedalar fora da pista, derrubar obstáculos, passar o semáforo vermelho recebiam uma determinada pontuação.

Após analisar os resultados os  pesquisadores chegaram à seguinte conclusão: “Quase nenhum distúrbio da coordenação pôde ser detectado sob a influencia de concentrações elevadas ou muito elevadas de THC… em média, por conseguinte, não há aumento do número de erros após o consumo de cannabis”.  Embora seja verdade que a maioria dos erros “graves” ocorreu quando eles estavam sob os efeitos da marijuana, não foi detectada perturbação para a coordenação quando os voluntários do teste estavam  sob a influência de níveis elevados ou muito elevados de THC, observa o estudo publicado no International Journal of Legal Medicine, mas também deixam claro que o experimento não foi concebido para ser interpretado como evidência de que a condução sob a influência da maconha seja seguro ( e deixam claro que – ainda – é ilegal fazê-lo, e não é recomendado).

Os pesquisadores não conseguiram chegar a um valor que determinasse a incapacidade de pedalar uma bicicleta, apesar de que algumas características de “estado mais elevado” podem ser registradas facilmente pelas autoridades com os exames médicos de rotina feitos em pessoas suspeitas de dirigir sob a influência de álcool ou drogas.

Especificamente, eles descobriram que fazem o esporte sobre duas rodas depois de consumir cannabis não parece ter uma influência negativa sobre a capacidade do indivíduo de dirigir com segurança.

Porém para quem se empolga com do estudo, é bom tomar alguns cuidados, pois os pesquisadores deixam claro que os indivíduos que fizeram o teste eram usuários regulares de maconha, e os resultados dos testes parecem confirmar que esses indivíduos respondem de forma diferente aos estímulos do THC, o principal componente psicoativo da maconha, do que os que não usam. Quanto mais frequentemente uma pessoa fumar, maior será sua tolerância. Cada cigarrinho do teste era personalizado contendo 300 microgramas de THC por quilograma de peso corporal do ciclista. Tudo isso  mais ou menos quer dizer que “pedalar e fumar um” é coisa apenas para iniciados.

Os especialistas alertam também que este teste não pode ser aplicado aos condutores de veículos motorizados;  isso dependeria de um  outro tipo de estudo. No entanto, os resultados são um alívio para todos os fãs de maconha que gostam de desfrutar de belas paisagens em duas rodas e este é um passo em frente para a investigação científica no mundo da cannabis e ainda será tema de muito debate e polêmicas…

Fonte: mundobici.com.br

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