por DaBoa Brasil | set 22, 2017 | Cultivo, Dicas do Primata
O potássio é um macronutriente móvel representado na tabela periódica pela letra K.
O potássio está presente em quase toda a fase vital da planta, pois ele é essencial para regulação osmótica vegetal, assim trabalhando na produção e mobilidade dos carboidratos dispostos.
A falta do K pode apresentar como sintomatologia, folhas sem brilho e estruturas frágeis podendo ocorrer oxidação nas bordas das folhas.
A farinha de osso é um rico substrato de potássio com aproximadamente 12,2% de sua composição.
Farinha de peixe também é um rico fornecedor de potássio com 2,6%de sua composição química.
Muitos cultivadores que adotam a linha orgânica acrescentam uma dieta da planta o famoso chá de banana.
Associo também ao chá de cinzas, como já falamos este requer um pouco mais de cautela. O padrão de hidrogênio (ph) deve permanecer entre 5,5 e 6,5 durante alguns dias para favorecer absorção dos nutrientes.
Por Grower Bia Primata Haze
Fontes de pesquisa: Ceplac.gov.br/ CERVANTES, 2007.pag 162-163/ VIDAL, 2010. pág 56 e 65
por DaBoa Brasil | set 22, 2017 | Cultivo, Dicas do Primata
O fósforo é um macronutriente móvel, representado na tabela periódica pela sigla P.
Esse componente proporciona as flores mais resina e sementes, por isso muitos cultivadores não deixam a planta produzir sementes, concentrando toda sua força energia na produção de resina.
Podemos falar que o fósforo é um dos principais nutrientes responsáveis pelo metabolismo basal, a fotossíntese.
A falta do fósforo pode fazer com que as folhas fiquem verdes azuladas e com manchas escuras em seus contornos, além de apresentar um crescimento atrofiado.
Podemos encontrar o fósforo nos seguintes substratos:
– Esterco de cabra 2,4%
– Esterco de ovelha 2,1%
– Esterco de morcego fresco 1%
Porém é preciso cautela, pois esses três substratos citados acima contém grande quantidade de nitrogênio no seu composto químico, O que pra fase final da planta não é muito aconselhável.
A dica é preparar um solo rico em NPK, desta forma a planta vai utilizar o nutriente adequado para fase que ela está passando, deixando assim nutrientes como o P para uma fase mais avançada.
Outra solução orgânica e barata é utilizar cinzas de madeira ou papel diluída em água. Embora chá de cinza seja uma solução orgânica é necessário cautela, pois o excesso pode oscilar o PH, fazendo com que a planta não trabalhe bem com os nutrientes oferecidas na dieta.
Por Grower Bia Primata Haze
Fontes de pesquisa: Ceplac.gov.br/ CERVANTES, 2007.pag 162-163/ VIDAL, 2010. pág 56 e 65
por DaBoa Brasil | set 21, 2017 | Cultivo, Dicas do Primata
O nitrogênio é um macronutriente móvel, encontrado na tabela periódica pela sigla N.
É um componente indispensável na produção de protoplasma enzimas, este que por sua vez responsável pelo crescimento, pela tonalidade Verde das folhas e vigor da planta.
Na sua ausência a sintomatologia é o amarelamento de folhas mais antigas e a queda do rendimento de crescimento.
Se tratando de produtos orgânicos para otimizar a produção, podemos contar esses como as maiores fontes de nitrogênio:
Esterco de morcego (fresco) 8%
– Farinha de sangue, aproximadamente 12%
– Farinha de peixe, aproximadamente 9,5%
– Torta de amendoim, aproximadamente 7,2%
– Torta de algodão, aproximadamente 6,6%
– Torta de Mamona, aproximadamente 6%
A dica é sempre preparar o solo rico com todos os macro e micronutrientes, assim fornecendo uma dieta rica e balanceada para planta.
Porém na carência de nitrogênio, basta aplicar fertilizantes com o maior composto da matéria e aguardar aproximadamente 4 a 5 dias para ter resposta.
Por Grower Bia Primata Haze
Fontes de pesquisa: Ceplac.gov.br / CERVANTES, 2007.pag 162-163 / VIDAL, 2010. pág 56 e 65
por DaBoa Brasil | set 16, 2017 | Cultivo, Dicas do Primata
O horário de verão chega para economizar energia, certo? Errado, ou pelo menos não só pra isto…
Aproveitando a época do ano em que os dias são maiores que as noites, você pode dar início a um cultivo de outdoor.
Se você gosta da leitura e um conteúdo embasado e voltado à cultura canábica, embarque nesta espaçonave que hoje vai levar você para dar uma volta ao SOL.
Mas antes de tudo é crucial observar alguns detalhes da vida, como a variável solar nos 365 dias do ano.
Você já se perguntou ou observou por que existe essa diferença na extensão dos dias?
Antes de mais nada, precisamos compreender os conceitos de solstício e equinócio.
Termos técnicos são chatos, porém ajuda a firmar o saber, e prometo que até o final da leitura você vai acha tudo muito simples.
No hemisfério sul, o dia mais curto do ano marca o início do inverno e é conhecido como solstício de inverno — ocorre no final de junho.
Quando me refiro ao “dia”, é uma porção do período de 24 horas em que uma região da Terra recebe iluminação Solar.
Período este em que a planta se desenvolve, utilizando o sol como fonte luminosa para desenvolver os processos bioquímicos e fotossintéticos.
O dia mais longo marca o início do verão e acontece no fim de dezembro, quando se dá o solstício de verão.
Nesta época a planta permanece em estado vegetativo em pleno vigor.
Solstício vem do latim, das palavras sol (Sol) e sistere (que não se move).
Quando o dia e a noite tem a mesma duração, damos o nome de equinócio, já esta fase marca o início da floração a maturação das flores.
Esse evento ocorre duas vezes ao ano, quando começa a primavera (equinócio de primavera) e quando começa o outono (equinócio de outono).
Equinócio vem das palavras latinas aequus (igual) e nox (noite).
Esses fenômenos ocorrem porque o eixo de rotação da Terra é inclinado em relação à trajetória que ela faz em torno do sol.
Devido a essa inclinação, durante o verão do hemisfério sul, o polo sul fica mais voltado para o sol do que o polo norte.
Por isso a distinção de cultivos de norte ao sul do país, desta forma observamos o cultivo outdoor de uma maneira mais ampla, firmando a tese que “cultivo não é como fazer bolo”.
Eu gosto de germinar no início da primavera, respeitando o calendário lunar, perto do dia 22 de setembro (hemisfério sul), lembrando que a primavera vai até 21 de dezembro.
E você quando vai semear?
Por Grower Bia Primata Haze
por DaBoa Brasil | set 1, 2017 | Cultivo, Dicas do Primata
Anteriormente falamos sobre o Xilema hoje é a vez do Floema, que nada mais é do que o principal tecido de condução e de materiais orgânicos e inorgânicos em solução na marijuana e em outras plantas vasculares.
Água, carboidratos na forma de sacarose, substâncias nitrogenadas como aminoácidos e amidas, lipídios, ácidos orgânicos, ácidos nucléicos, substâncias reguladoras de crescimento, vitaminas e íons inorgânicos são as substâncias transportadas na solução floemática. Complicou??? Kkk
-Calma o baseado não acabou, até o fim dele você vai viajar pelos ductos da nossa planta marijuana!
Começamos pelo início detalhadamente entre órgãos produtores (fonte) e consumidores (dreno), ou melhor, estruturas responsáveis pelo transporte de solutos e pelo floema em um movimento fundamental no processo vital da planta.
De forma análoga o floema em relação ao xilema, ocorre em todos os órgãos da planta. Seja Em raízes com estrutura primária, ou cordões de floema se alternam com cordões de xilema.
Na raiz com estrutura secundária e no eixo caulinar, em geral, o floema localiza-se externamente ao xilema.
A cannabis como outras dicotiledôneas, apresenta um floema adicional interno ao xilema, denominado floema interno, ou intraxilemático.
Em órgãos de natureza foliar, a posição do floema é dorsal (inferior ou abaxial).
Referência: anatomiavegetal.ib.ufu.br
Por Grower Bia Primata Haze
por DaBoa Brasil | ago 28, 2017 | Cultivo, Dicas do Primata
A cannabis como toda dicotiledônea tem características especificas, uma é a vascularização, ou seja, nada mais é que a distribuição de água e nutrientes, que é constituído pelo xilema, responsável principalmente pela condução de água e sais minerais e pelo floema, responsável pela condução de material orgânico em solução, principalmente, carboidratos produzidos pela fotossíntese.A cannabis como toda dicotiledônea tem características especificas, uma é a vascularização, ou seja, nada mais é que a distribuição de água e nutrientes, que é constituído pelo xilema, responsável principalmente pela condução de água e sais minerais e pelo floema, responsável pela condução de material orgânico em solução, principalmente, carboidratos produzidos pela fotossíntese.
Hoje o papo é o xilema, então põem na seda, que o conteúdo é preparado para você que gosta de um tema mais elaborado sobre a planta.
O xilema é um tecido complexo, formados por diferentes tipos de células: Células de condução – elementos traqueais; Células de sustentação – fibras e células parenquimáticas, essas últimas relacionadas com o armazenamento de diversas substâncias.
Relacionamos o xilema sempre com a raiz, mas vamos esmiuçar o tema começando com a raiz primária das plantas de maconha, tanto na raiz principal como nas suas ramificações, forma um cordão contínuo ocupando a região central do órgão. Embora o xilema esteja presente em todos os órgãos da planta.
Se partimos um caule no meio, fica mais fácil imaginar, já que este tecido ocupa uma posição mais interna no eixo caulinar e ventral ou superior nas folhas e nos órgãos de origem foliar.
Se estou falando grego, você precisa estudar. E eu estou aqui para auxilia-lo nesse mundo fascinante do conhecimento canábico.
Com uma dica aqui outra ali, você novato, vai formando o entendimento com discernimento individual.
Por isso é muito importante não ter um GROWER como IDOLO, pois todos têm papel importante no ativismo brasileiro, porém ninguém tem a verdade absoluta, se tratando de plantas que seguem a fisiologia de qualquer outro vegetal imprevisível.
Nesse mundo há muitos hipócritas que jogam palavras ao vento sem ter conhecimento de causa, sem ter se quer a noção que pode prejudicar o trabalho de dedicação e amor de outro grower entusiasta que aceita todo vídeo que visualiza.
Fique atento! Vídeos podem manipular seu entendimento, pois nem sempre os de melhores produções tem informações fidedignas.
Por Grower Bia Primata Haze
Hoje o papo é o xilema, então põem na seda, que o conteúdo é preparado para você que gosta de um tema mais elaborado sobre a planta.
O xilema é um tecido complexo, formados por diferentes tipos de células: Células de condução – elementos traqueais; Células de sustentação – fibras e células parenquimáticas, essas últimas relacionadas com o armazenamento de diversas substâncias.
Relacionamos o xilema sempre com a raiz, mas vamos esmiuçar o tema começando com a raiz primária das plantas de maconha, tanto na raiz principal como nas suas ramificações, forma um cordão contínuo ocupando a região central do órgão. Embora o xilema esteja presente em todos os órgãos da planta.
Se partimos um caule no meio, fica mais fácil imaginar, já que este tecido ocupa uma posição mais interna no eixo caulinar e ventral ou superior nas folhas e nos órgãos de origem foliar.
Se estou falando grego, você precisa estudar. E eu estou aqui para auxilia-lo nesse mundo fascinante do conhecimento canábico.
Com uma dica aqui outra ali, você novato, vai formando o entendimento com discernimento individual.
Por isso é muito importante não ter um GROWER como IDOLO, pois todos têm papel importante no ativismo brasileiro, porém ninguém tem a verdade absoluta, se tratando de plantas que seguem a fisiologia de qualquer outro vegetal imprevisível.
Nesse mundo há muitos hipócritas que jogam palavras ao vento sem ter conhecimento de causa, sem ter se quer a noção que pode prejudicar o trabalho de dedicação e amor de outro grower entusiasta que aceita todo vídeo que visualiza.
Fique atento! Vídeos podem manipular seu entendimento, pois nem sempre os de melhores produções tem informações fidedignas.
Por Grower Bia Primata Haze
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