Uma nova pesquisa em Israel apoia a ideia de que a maconha pode ser usada para combater e matar células cancerígenas.

David Meiri é um biólogo do Instituto de Tecnologia de Israel (Technion) e é o investigador que está realizando pesquisas com diferentes combinações de canabinoides que podem ser muito eficazes para a destruição de células cancerígenas específicas.

Cerca de nove milhões de pessoas em todo o mundo morreram desta doença em 2015 de acordo com a OMS. De acordo com o pesquisador israelense, a cannabis pode oferecer uma séria alternativa à quimioterapia, mas sem os efeitos colaterais prejudiciais e prejudiciais que todos conhecemos.

A ideia de que a maconha ou seus compostos podem ser uma solução para combater esta grave doença não é nova. Embora a maioria das evidências seja anedótica e as pesquisas realizadas até o momento ainda não identificaram exatamente os compostos da maconha que matam essas células cancerígenas.

“Nós percebemos que há uma lacuna”, disse o biólogo Meiri, acrescentando que “as pessoas não conhecem nem entendem as variedades da planta o suficiente”.

A equipe de pesquisadores sob a direção de David Meiri, no Laboratório de Biologia do Câncer e de Pesquisa de Canabinoides, é constituída por trinta pesquisadores e está buscando identificar a composição química exata das diferentes variedades de maconha. Os pesquisadores testaram e observaram os resultados e os efeitos nas células cancerosas de uma grande quantidade dessas cepas e assim puderam determinar quais variedades tinham sido mais eficazes ao matá-las.

Fonte: Itongadol

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