Uma nova investigação de cinco anos conclui que a maconha não seria “a droga de porta de entrada”, um argumento amplamente utilizado pelos proibicionistas, além de ser o oposto.

O estudo de cinco anos na Universidade do Novo México diz que poderia ser a chave para desencorajar muitos usuários de progredir para drogas mais fortes como a cocaína ou o ecstasy.

Nesta investigação participaram 125 pessoas com dor crônica, 83 delas usaram maconha e 42 não. 34% das pessoas tratadas com maconha deixaram sua medicação e comparadas com as que não o fizeram, apenas 2% deixaram os medicamentos.

“Nossa atual epidemia de opióides é a principal forma evitável de morte nos Estados Unidos – matando mais pessoas do que acidentes automobilísticos e violência armada”, disse o autor principal e professor de psicologia Jacob Miguel Vigil.

“Portanto, a relativa segurança e a eficácia do consumo de maconha em comparação com outras drogas programadas devem ser tomadas pelos profissionais de saúde e legisladores”, disse a Kobini.

Os analgésicos e a heroína matam 90 pessoas por dia apenas nos Estados Unidos, por consumo de maconha, não há nenhum caso direto.

“Portanto, a segurança e a eficácia relativas do uso de maconha em comparação com outros medicamentos programados devem ser levadas em conta pelos prestadores de saúde e os legisladores.”

Weed is not more dangerous than alcohol

Fonte: Independent

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