O Ministério da Saúde da Itália publicou um guia de maconha medicinal. É destinado aos médicos que podem prescrever e aos farmacêuticos que podem vendê-lo. Ele também fornece informações a sobre a dosagem correta, a administração, as advertências especiais, as possíveis interações medicamentosas, os efeitos colaterais e overdose.

O livro acrescenta que “uso médico não significa exatamente que é um tratamento médico, mas sim um modo de suporte para outros tratamentos oferecidos” e para o qual pode ser usado como/para:

  • Analgésicos para patologias envolvendo espasmos associadas com a dor (esclerose múltipla, lesão da medula espinal) que são resistentes a terapias convencionais;
  • Analgésicos para a dor crônica (com especial referência à dor neurogênica), onde AINES ou corticosteróides ou medicamentos opióides foram ineficazes;
  • Efeito anticinetótico e antiemético contra as náuseas e vômitos causados pela quimioterapia, radioterapia, terapia para o HIV e que não pode ser obtido com os tratamentos tradicionais;
  • O efeito estimulador do apetite em caquexia, anorexia ou perda de apetite em pacientes com câncer ou pacientes com AIDS, que não se pode obter com tratamentos padrões;
  • O efeito hipotensor em glaucomas resistentes a terapias convencionais;
  • A redução de movimentos involuntários do corpo ou da face na síndrome de Tourette, que não pode ser obtido com os tratamentos convencionais.                     Fonte: West

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