A maconha pode ajudar no tratamento da doença de Parkinson, de acordo com um novo estudo publicado na revista Neurotherapeutics e publicado online pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA.

“Estudos anteriores sugerem que o sistema endocanabinoide desempenha um papel importante na base neuropatológica da doença de Parkinson (DP)”, o resumo do estudo começa. “Este estudo foi concebido para detectar alterações potenciais nos receptores canabinoides CB1 (CB1 r) e CB2 (isoforma A, CB 2A r) e na expressão do gene monoacilglicerol lipase (GMAL) na substância negra (SN) e putâmen (PUT) de pacientes com DP”.

De acordo com os pesquisadores, os resultados do presente estudo “sugerem que CB 1 r, CB 2 r e GMAL estão intimamente relacionados aos processos neuropatológicos da DP”. Portanto, “a modulação farmacológica desses objetivos [como por meio do uso de maconha] poderia representar uma nova e potencial ferramenta terapêutica para o tratamento da doença de Parkinson”.

Para acessar o texto completo do estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Miguel Hernández-CSIC, Instituto de Saúde Carlos III e da Universidade de Navarra, clique aqui.

Fonte: The Joint Blog

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