Já estão mais que comprovados os satisfatórios resultados no uso da maconha medicinal. Bem como já não restam dúvidas dentro da ciência de que o excesso de sódio faz muito mal. Ou seja, falar que o miojo causa mais problemas que a maconha já é uma realidade consolidada.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos devessem consumir menos de 2 gramas de sódio – ou menos de 5 gramas de sal – ao dia. Isso equivale a menos de uma colher de chá rasa de sal ou cinco pacotinhos daqueles servidos em restaurantes, já que cada um contém 1 grama.

Uma pessoa com níveis elevados de sódio pode desenvolver pressão alta, doenças cardíacas e derrames, as duas principais causas de morte e incapacidade no mundo, também de acordo com a OMS.

Dito isso, saibamos que somente um único pacotinho de macarrão instantâneo oferece mais da metade da quantidade recomendada em apenas uma única refeição. São cerca de 1500 mg de sódio – uns 60% diários.

Além dessa aula de pressão alta, outros ingredientes preocupam. São eles: TBHQ, Propilenoglicol, MSG, ‘um óleo vegetal que é não especificado’ e também xarope de milho. A ciência afirma que o xarope de milho pode ser riquíssimo em gordura saturada. Já o MSG pode causar fortes dores de cabeça, náuseas, palpitações cardíacas, sudorese e também rubor facial. E não é só isso. O TBHQ é um forte conservante que também pode causar zumbidos nos ouvidos, delírios e náuseas.

Para afirmar ainda mais todos esses males, uma pesquisa divulgada no The Journal of Nutrition estudou por algumas semanas a alimentação de 10.711 adultos que comiam bastante miojo. E o resultado foi preocupante, apontando como consequência a pressão arterial elevada, excesso de gordura abdominal, diabetes e colesterol alto.

E é diante desse contexto que apresentamos um estudo realizado pelo pesquisador Wayne Hall, professor da universidade de Queensland, que explorou por meses quais seriam os efeitos da maconha e do macarrão instantâneo no organismo, e chegou à conclusão que o macarrão instantâneo causaria um “retardamento mental” muito acima do que a erva. Um vende no mercado e outro ainda é proibido. Fica mesmo difícil de entender.

E para tirar a prova o estudo durou 3 meses e reuniu cerca de 100 pessoas: 50 que consumiam diariamente o miojo e outras 50, maconha. Os “miojeiros” tiveram uma queda de 12% da produtividade, enquanto os maconheiros tiveram apenas 2%.

Fonte: meionorte.com

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