Na maioria dos casos, é impossível definir a quantidade de maconha que tem em um brownie ou em um cookie especial, que variam de forma imprevisível e faz com que o efeito da planta sobre o consumidor seja um mistério. Isso está mudando, em parte graças ao trabalho de Eric Eslao, um ex-gerente de produção da Apple que fundou a Défoncé Chocolatier, uma marca de chocolates de luxo com maconha. Cada barra inclui exatamente 180 miligramas de THC, o principal ingrediente psicoativo da erva.
Se um consumidor decide comer o tablete inteiro ao estilo normal de se consumir chocolate é possível que o efeito dure horas e até mesmo pode ser desagradável em certos aspectos. Mas é possível “quantificar” o consumo, porque cada barra é composta de 18 tabletes em forma de pirâmide e cada um inclui uma dose de 10 miligramas de THC, que segundo Eslao disse a revista FastCo, é igual a duas “puxadas” em um baseado.
Para fabricar este chocolate usa-se extrato de maconha, chamado de óleo CO2, em vez da infusão de manteiga com maconha que é popularmente utilizado na fabricação de alimentos com esta substância. Isso permite uma melhor distribuída em toda a barra de chocolate.
Mas além da própria maconha, Defoncé usa produtos gourmet e ecológicos; Ele oferece sabores, como café, baunilha, amargo, menta e avelãs. Cada barra custa cerca de 20 dólares.
Défoncé significa “drogado” em francês (stoned em Inglês). A empresa está sediada em Oakland e seus produtos já podem ser encontrados em vários dispensários autorizados nos EUA.
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